quarta-feira, 26 de agosto de 2009

2009-26080018 - O NOVO GOLPE DAS TELES CONTRA O POVO - PARTE I

I - NOVO GOLPE DAS TELES CONTRA O POVO

Senhores, não se deixem levar pela força bruta dos Barões da TELECOMUNICAÇÃO. Ingresse nas fileiras das reclamações para que eles sintão o peso da MÃO DO POVO sobre eles. LEIAM COM ATENÇÃO E VAMOS A LUTA.


FHC, presidiu o País, em seu segundo mandato,só fez besteiras. Privatizou, vendeu, entregou, deu e sei lá mais o que em tudo que deveria ser conservado sobre as regras, pela Soberania Nacional. Quando FHC desmontou o sistema soberano das TELECOMUNICAÇÕES, permitiu que os Barões com grana dominassem o povo Brasileiro. Tá na hora do povo não se deixar dominar. Tá na hora da virada do jogo, temos que reagir contra os demandos das TELES fixas ou móveis.

Quem tem telefone móvel, pre-pago, deve ter em mente que porque PAGA PRIMEIRO,para depois ter direito ao uso do serviço, não deve nada a nenhuma operadora e muito pelo contrário, A OPERADORA É QUE DEVE AO USUÁRIO.
Neste caso, o agravo vem quando o serviço é malprestado. Últimamente, algumas prestadoras de serviços celulares vem apresentando uma nova modalidade de "BRINCADEIRA" de mal gosto contra o povo usuário do serviço. OFERTAM promoções chamativasdo tipo "FALE 1 GANHE 20, 30 OU ATÉ 900 MINUTOS, atraindo o interesse do usuário e induzindo-o a colocar créditos transferindo o seu dinheiro para o caixa da empresa. Depois o faz usar esses créditos como troca pelos "BONUS" promocionais. "FALE 1 MINUTO TARIFADO E GANHE X MINUTOS RESTRITOS" entre outros. Até ai, tudo bem, mas, derrepente, vem o "GOLPE".

A operadora simula um defeito no sistema e usurpa os créditos de recarga do usuário obrigando-o a faze nova recarga por uma necessidade. A grande maioria dos usuários não reclamam (por serem Brasileiros e acharem que vai dar muito trabalho), mas alguns ainda teem coragem para ligarem e exigirem a recuperação dos créditos. Eu sou um deles e tenho a certeza que consigo. Falta você aderir a esse movimento e EXIGIR tambem o seu direito.

Isso aconteceu comigoe por incrivel que pareça nas duas operadoras em que tenho celular - VIVO e CLARO. Vamos aos fatos.

Primeiro foi a VIVO, falava ao telefone quando derrepente a ligação foi interrompida. e a partir dai não consegui falar mais. Havia créditos suficiente para poder falar e com validade para tres dias a frente. Quando tentei ligar para a operadora, não completava o sinal e aparecia no visor a seguinte mensagem "REDE OCUPADA". Depois de alguns dias consegui falar e exigir que se a validade dos meus créditos expirassem, eu queria a reposição. A linha voltou a funcionar na manhã do dia em que os meus créditos iriam expirar pela validade. Resultado, tive que usar que nem um louco para não perder os créditos.

Depois foi a CLARO. Eu tinha créditos de recarga, (r$11,00) bonus de claro para claro, ( 97 min), e de claro para fixo, (45 min), alem de torpedos inter-claro, ( 20 com validade até 01/09). Procedi a uma ligação do meu CLARO para um outro CLARO e surpresa, fui tarifado no crédito de recarga sobrando um saldo de R$ 0,07 e nos bonus (para 94 minutos). Quando tentei ligar para o atendimento da CLARO (1052) advinhem o que aconteceu??? Acertou quem respondeu "REDE OCUPADA". Depois de mais de 180 ligações e mais de 24 horas depois (informo que o meu aparelho tem registro do número de chamadas, originadas e recebidas), apelei para a ANATEL, orgão que deveria corrigir esses defeitos de operação, mas que no fundo só favorece ao lado empresarial. Esse orgão me exige que tenha em mãos o número do protocolo do atendimento da operadora, mas, como te-lo se n]ão sou atendido por ela???

CONTINUA ... ... ...

2009-26080017 - NOVO GOLPE DAS TELES CONTRA O POVO - PARTE II

... ... ... CONTINUANDO.

Todas as operadoras são obrigadas a manter um serviço ativo por 24 horas de atendimento ao usuário. E teem. Ocorre que, neste serviço, elas inroduzem mais propaganda e marketing do que informações aos usuários. Quando voce liga, primeiro te atende uma voz falando sobre os produtos da casa e so depois vem o leque de opções, que sempre é complicado ou extenso de mais, e sempre a alternativa "9" é pra falar com os operadores.

Alem da não funcionálidade serve mais para propagar as vendas da empresa doque para servir ao usuário com problemas no sistema. Mesmo que o sistema esteja com defeito a propaganda esta sempre ativa, pois vem sempre antes do local do defeito.

Outrossim, é o "LIVRINHO DE RESPOSTAS PRONTAS" onde o atendente sempre tem a resposta que nunca satisfaz. Não são técnicos em telefonia que te atende, mas, pessoas que precisam trabalhar e se preparam para serem atendentes de telefone. Aprendem a falar as palavras corretamentes e a serem (as vezes) educadas, mas, nada sobre técnicas de telefonia.

Seria muito bom se esses empregadores dispusesem da sua grana para elevar o nivel profissional das pessoas que trabalham para eles. FICA AI A SUGESTÃO PARA A ANATEL. Ao inves da viagem de fim de ano ou troca do carro pelo modelo mais moderno, que tal esses empresários dedicar essa grana para o ensino técnico dos atendentes???

Fato seguinte é o de os códigos indicados para a comunicação com as operadoras (VIVO - *8486 e CLARO 1052) so podem ser disponibilizados a partir de telefones da propria operadora, apesar de eu ter feito contato para saber a informação das operadoras e ter recebido como resposta que pode-se ligar de qualquer aparelho, porem as atendentes não me informaram que a gratuidade so é conseguida se aparelho da propria operadora. A VIVO pelo protocolo nº2009 363639268 de 26/08/2009 e a CLARO não informou o número do protocolo porque o sistema esta com problemas técnicos. Aliás desde o dia 24 de agosto, hoje é 26/08. A primeira previsão é de que voltaria ao normal no dia 25 e agora so daqui a 24 horas. Como disse anteriormente, "LIVRINHO DE RESPOSTA PRONTAS". APROVEITE E LIGUE PRA CONFERIR.

Sou Paulo F. Machado e assinante das duas operadoras citadas. Falo porque posso, sem medo de ser contestado. As operadoras são incapazes de contestar-me.

2009-26080016 - UM DISCURSO E TANTO - PARTE I

"ALGO HACIMOS MAL". (traduzindo - estamos fazendo alguma coisa de maneira errada)
Leiam isso atentamente.
Discurso proferido na presença do Lula e demais presidentes Latino-Americanos, incluído o "manequim" do Equador,o caloteiro
Corrêa, abaixo nominalmente citado.

Palavras do Presidente Oscar Arias da Costa Rica na Cúpula das Américas em Trinidad e Tobago , 18 de abril de 2009


"Tenho a impressão de que cada vez que os países caribenhos e latino Americanos se reúnem com o presidente dos Estados Unidos da América, é para pedir-lhe coisas ou para reclamar coisas. Quase sempre, é para culpar os Estados Unidos de nossos males passados, presentes e futuros. Não creio que isso seja de todo justo.

Não podemos esquecer que a América Latina teve universidades antes que os Estados Unidos criassem Harvard e William & Mary, que são as primeiras universidades desse país. Não podemos esquecer que nesse continente, como no mundo inteiro, pelo menos até 1750 todos os Americanos eram mais ou menos iguais: todos eram pobres.

Ao aparecer a Revolução Industrial na Inglaterra, outros países sobem nesse vagão: Alemanha, França, Estados Unidos, Canadá, Austrália, Nova Zelândia e aqui a Revolução Industrial passou pela América Latina como um cometa, e não nos demos conta. Certamente perdemos a oportunidade.

Há, também, uma diferença muito grande. Lendo a história da América Latina, comparada com a história dos Estados Unidos, compreende-se que a América Latina não teve um John Winthrop Espanhol, nem Português, que viesse com a Bíblia em sua mão disposto a construir uma Cidade sobre uma Colina, uma cidade que brilhasse, como foi a pretensão dos peregrinos que chegaram aos Estados Unidos.

Fazem 50 anos, que o México era mais rico que Portugal. Em 1950, um país como o Brasil tinha uma renda per capita mais elevada que o da Coréia do Sul. Faz 60 anos, Honduras tinha mais riqueza per capita que Cingapura, e hoje Cingapura em questão de 35 a 40 anos é um país com $40.000 de renda anual por habitante. Bem, algo nós fizemos mal, os latino-americanos.

Que fizemos errado? Nem posso enumerar todas as coisas que fizemos mal. Para começar, temos uma escolaridade de 7 anos. Essa é a escolaridade média da América Latina e não é o caso da maioria dos países asiáticos. Certamente não é o caso de países como Estados Unidos e Canadá, com a melhor educação do mundo, similar a dos europeus. De cada 10 estudantes que ingressam no nível secundário na América Latina, em alguns países, só um termina esse nível secundário. Há países que têm uma mortalidade infantil de 50 crianças por cada mil, quando a média nos países asiáticos mais avançados é de 8, 9 ou 10.

Nós temos países onde a carga tributária é de 12% do produto interno bruto e não é responsabilidade de ninguém, exceto nossa, que não cobramos dinheiro das pessoas mais ricas dos nossos países. Ninguém tem a culpa disso, a não ser nós mesmos.

CONTINUA... ... ...

2009-26080015 - UM DISCURSO E TANTO - PARTE II

HALGO HICIMOS MAL ... ... ... CONTINUAÇÃO.

Em 1950, cada cidadão norte americano era quatro vezes mais rico que um cidadão latino-americano. Hoje em dia, um cidadão norte americano é 10 15 ou 20 vezes mais rico que um latino-americano. Isso não é culpa dos Estados Unidos, é culpa nossa.

No meu pronunciamento desta manhã, me referi a um fato que para mim é grotesco e que somente demonstra que o sistema de valores do século XX, que parece ser o que estamos pondo em prática também no século XXI, é um sistema de valores equivocado. Porque não pode ser que o mundo rico dedique 100.000 milhões de dólares para aliviar a pobreza dos 80% da população do mundo "num planeta que tem 2.500 milhões de seres humanos com uma renda de $2 por dia" e que gaste 13 vezes mais ($1.300.000.000.000) em armas e soldados.

*Como disse esta manhã, não pode ser que a América Latina gaste $50.000* milhões em armas e soldados. Eu me pergunto: quem é o nosso inimigo? Nosso inimigo, presidente Correa, desta desigualdade que o Sr. aponta com muita razão, é a falta de educação; é o analfabetismo; é que não gastamos na saúde de nosso povo; que não criamos a infraestrutura necessária, os caminhos, as estradas, os portos, os aeroportos; que não estamos dedicando os recursos necessários para deter a degradação do meio ambiente; é a desigualdade que temos que nos envergonhar realmente; é produto, entre muitas outras coisas, certamente, de que não estamos educando nossos filhos e nossas filhas.

Vá alguém a uma universidade latino-americana e parece, no entanto que
estamos nos sessenta, setenta ou oitenta. Parece que nos esquecemos de que em 9 de novembro de 1989 aconteceu algo de muito importante, ao cair o Muro de Berlim, e que o mundo mudou. Temos que aceitar que este é um mundo diferente, e nisso francamente penso que os acadêmicos, que toda gente pensante, que todos os economistas, que todos os historiadores, quase concordam que o século XXI é um século dos asiáticos não dos latino-americanos. E eu, lamentavelmente, concordo com eles. Porque enquanto nós continuamos discutindo sobre ideologias, continuamos discutindo sobre todos os "ismos" (qual é o melhor? capitalismo, socialismo, comunismo, liberalismo, neoliberalismo, social cristianismo...) os asiáticos encontraram um "ismo" muito realista para o século XXI e o final do século XX, que é o *pragmatismo*. Para só citar um exemplo, recordemos que quando Deng Xiaoping visitou Cingapura e a Coréia do Sul, depois de ter-se dado conta de que seus próprios vizinhos estavam enriquecendo de uma maneira muito acelerada, regressou a Pequim e disse aos velhos camaradas maoístas
que o haviam acompanhado na Grande Marcha: "Bem, a verdade, queridos camaradas, é que a mim não importa se o gato é branco ou negro, só o que me interessa é que cace ratos". E se Mao estivesse vivo, teria morrido de novo quando disse que "a verdade é que enriquecer é glorioso". E enquanto os chineses fazem isso, e desde 1979 até hoje crescem a 11%, 12% ou 13%, e tiraram 300 milhões de habitantes da pobreza, nós continuamos discutindo sobre ideologias que devíamos ter enterrado há muito tempo atrás.

A boa notícia é que isto Deng Xiaoping o conseguiu quando tinha 74 anos.
Olhando em volta, queridos presidentes, não vejo ninguém que esteja perto dos 74 anos. Por isso só lhes peço que não esperemos completá-los para fazer as mudanças que temos que fazer.

Muchas gracias."