sexta-feira, 26 de junho de 2015

2015-26060904 –OLHA SÓ A CARINHA DELES. OU VÃO PARA A INDONÉSIA OU VÃO PARA OS ESTADOS UNIDOS.



QUA QUA QUA QUA QUA ..... OS DOIS MERECEM ISSO. 
EIS AI O "BOLSOGAY"
 
ATE QUE O MALAFEIA FICA MALABUNITIM PINTADIM ASSIM. OCÊ NUM ACHA???
OU VÃO PARA A INDONÉSIA OU VÃO PARA OS ESTADOS UNIDOS.

QUAL ELES VÃO ESCOLHER ???
 
POR
DOM PAULO DE BEL
EDITOR DO
SINDICATO DO POVO
UM GRITO PELA, DIGO, GARGALHADAS PELA CARA DELES. QUA QUA QUA QUA QUA QUA QUA QUA QUA QUA QUA QUA QUA.
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2015-26060903 – O BRASIL, DIGO, OS BRASILEIROS, MERECEM SEREM VALORIZADOS. MAS, PARA ISSO TEMOS QUE NOS IMPOR.



O FACEBOOK, INSTRUMENTO QUE (pra manter o padrão de comunicação) ESTA “BOMBANDO” E MUITAS OUTRAS COISAS, POR AI, FOI INVENÇÃO DE BRASILEIRO. MAS, AQUI NO BRASIL, AQUELES QUE DEVERIAM ESTAR VALORIZANDO E DANDO APOIO ÁS MENTES BRILHANTES DA TERRA, CAGAM E ANDAM PARA O FATO DE TERMOS “INVENTADO” OU PRODUZIDO ALGUMA COISA QUE PODE ELEVAR O GRAU TÉCNICO E DE INTELIGÊNCIA DO POVO BRASILEIRO.

O FACEBOOK, PRA FALAR DA ATUALIDADE, FOI INVENTADO POR BRASILEIRO. MUITOS JOGOS QUE VC VÊ NO COMPUTADOR, PARA JOGAR SOZINHO OU PELA INTERNET, COM UM ADVERSÁRIO A DISTANCIA, TAMBÉM TEM O DEDO (e muitas vezes o corpo inteiro) DE UM BRASILEIRO.

SE PROCURARMOS, ACHAREMOS MUITAS OUTRAS COISAS EM QUE UM (ou mais) BRASILEIROS METERAM O BEDELHO OU A INTELIGÊNCIA INTEIRA.

VEJAMOS O ARTIGO ABAIXO: É UMA COISA DE BRASILEIRO, MAS, APOSTO QUE NO BRASIL, NÃO HAVERÁ INTERESSE EM QUE SEJA PUBLICADO O FATO. QUANTO MAIS....   EXECUTADO PARA COMERCIALIZAÇÃO.

SE ISSO VIRA REALIDADE, O QUE ACONTECERIA COM A PETROBRAS E SEUS ALIBABABAS E SEUS MUITO MAIS QUE QUARENTA LADRÕES????

 

Brasileiro cria sistema que faz moto andar 500 km só com um tanque de água.

 
A MOTO É INVENÇÃO ANTIGA, MAS MOVIDA A ÁGUA, É COISA DE BRASILEIRO.
Já pensou em pegar sua moto e andar 500 quilômetros sem gastar uma gota de gasolina? E, melhor ainda, abastecer de graça em qualquer torneira? Parece sonho, mas é o sistema criado pelo brasileiro Ricardo Azevedo, que aos 56 anos chegou a um aparelho que faz com que motos utilizem hidrogênio obtido através da utilização da água como combustível.

O sistema ganhou o nome de Moto Power H2O e utiliza a propulsão de hidrogênio, já conhecida pela indústria de automóveis, para funcionar. O reservatório de Azevedo é colocado atrás da moto e ligado por um cano a um recipiente colocado ao lado da roda traseira. Lá ficam uma série de placas metálicas negativas e positivas, alimentadas por uma bateria de carro.

A eletricidade faz o papel de separar o hidrogênio da molécula de água, seguindo por um outro cano onde ele, altamente explosivo, é enviado a um novo recipiente que fica próximo ao reservatório e tem a função de enviar o combustível para o carburador da moto, obtendo assim a combustão necessária para que a motocicleta entre em movimento.

O sistema criado pelo morador de Itú, no interior paulista, ainda não emite poluente, já que apenas vapor d’água sai pelo escapamento. Isso ainda é somado ao fato de que o sistema faz com que a moto rode 500 quilômetros por litro, dez vezes mais do que faria com gasolina — e isso pegando uma motocicleta extremamente eficiente. Ele ainda avisa que qualquer água pode ser utilizada, mas que quanto mais pura e tratada ela for, melhor.

O projeto inovador, agora, procura investidores que possam fazer com que ele passe a ser produzido em larga escala. Funcionário público, Azevedo afirma não ter dinheiro para fazer com que seu sistema de abastecimento seja produzido para mais pessoas sem a ajuda de dinheiro vindo de investidores.

NO ÚLTIMO PARAGRAFO, O AUTOR DIZ QUE O INVENTOR PROCURA ALGUÉM PRA FINANCIAR A PRODUÇÃO. ISSO É FACIL DE ACHAR, POREM, QUEM ACEITAR VAI, COM CERTEZA, QUERER A MAIOR FATIA DO BOLO (uns 90%, pelo menos).

O MAIOR PROBLEMA SERÁ RECEBER, DO GOVERNO, UM SINAL VERDE PARA INICIAR TAL PRODUÇÃO.

O NEGÓCIO, AZEVEDO, É EMPLACAR SUA MOTO COMO UMA NORMAL E DEPOIS ABASTECER COM O SEU COMBUSTÍVEL. NÃO ESQUECENDO DE FAZER A SUA PRODUÇÃO, NO FUNDO DO SEU QUINTAL AS ESCONDIDAS. ISSO MESMO, SONEGANDO TODA E QUALQUER INFORMAÇÃO PARA OS GOVERNANTES SAFADOS.

MAS, PREVINA-SE DE QUE VOCÊ VAI SER CAÇADO E TRITURADO PARA VENDER O PROJETO E/OU PARA DE PRODUZI-LO.

POR
DOM PAULO DE BEL
EDITOR DO
SINDICATO DO POVO
UM GRITO PELA LIBERDADE DE CRIAÇÃO E EXPANSÃO DA INTELIGÊNCIA DO CIDADÃO BRASILEIRO SEM GRILHÕES POLÍTICOS.
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2015-26060902 – POR QUE TEMOS QUE TIRAR O PODER DOS POLÍTICOS (com ou sem mandato ou de livre nomeação).



NÃO É DE COSTUME QUE EU SIMPLESMENTE COPIE E COLE QUALQUER ARTIGO AQUI NESSE ESPAÇO, POREM, ACHEI DE SUMA IMPORTÂNCIA ESSE ARTIGO PUBLICADO DO YAHOO.

PARA NÃO DETURPAR NENHUMA LETRA DO QUE FOI ESCRITO, TRANSCREVO, NA INTEGRA PARA SUA ANÁLISE. DEPOIS DE LER E PONDERAR, DIGA SE NÃO TENHO RAZÃO EM OPINAR SOBRE A RETIRADA DOS PODERES DE TODOS OS POLÍTICOS NESSE PAÍS.

Exclusivo: Abramo revela como poderosos barram Lei de Acesso para manter a roubalheira.

Pai do conceito de transparência no Brasil, o matemático e jornalista Claudio Weber Abramo vai ser homenageado: no próximo dia 2 de julho, no décimo congresso internacional de jornalismo da Abraji, a Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo (www.abraji.org.br).

Às vésperas de completar seus 70 anos, Claudio Weber Abramo sabe como ninguém porque o Brasil não funciona. Afinal ele mesmo foi um dos avôs espirituais da Lei de Acesso, sancionada por Dilma Rousseff e que, como se esperava, não funciona porque muita gente lá em cima não deixa funcionar. Simples assim.

Claudio Weber Abramo recebeu este blog para relatar tudo o que você queria ouvir: porque o Brasil continua um antro de corrupção, seja a dos tucanóides Alstom, seja o dos petistas Petroleiros. Enfim: quem são as pessoas que emperram o país e obstam a cidadania fabulando situações caleidoscópicas, helicoidais, para que jornalistas, sobretudo, sejam toureados.

Confira Abramo ensinando como e porque é driblada a Lei de Acesso. E para você, fã de promotores e procuradores, Abramo alerta: “Não há no país instituição mais opaca do que o MP. Praticamente nada se conhece sobre ele”.

Em 1913 o da Suprema Corte dos EUA, Louis Brandeis, escreveu que a luz do sol é o melhor detergente. Mesmo com as sunshine laws lá, desde 1968, tivemos o caso Snowden. Tais leis funcionam ou são cosméticas?

Funcionam, sim. O que esse tipo de lei estabelece é que o poder público precisa prestar informações a respeito do que faz. No Brasil, isso está garantido na Constituição, no Artigo 37, que estabelece o dever de publicidade do Estado (que, por aqui, é freqüentemente confundido com a direito de o governante contratar uma agência de publicidade…).

Coisa um pouco diferente é o direito de qualquer pessoa pedir informações ao poder público. Nos EUA, por exemplo, esse direito não está na Constituição, tendo sido incluído no Freedom of Information Act (FOIA), de 1966. No Brasil, a Constituição também garante esse direito (no Inciso 33 do Artigo 5º), mas o texto desse artigo diz que a prestação da informação se dará “no prazo da lei”.

Como não havia lei, os agentes públicos de modo geral interpretavam o “prazo da lei” como sendo infinito, e simplesmente se negavam a cumprir a obrigação. Quem quisesse que fosse ao STF – como alguns jornais fizeram, e venceram.

No entanto, ir ao STF custa bastante dinheiro, de forma que não era viável esperar que todo mundo que perguntasse alguma coisa a uma repartição qualquer e recebesse de volta o silêncio ou uma negativa malcriada pagasse uma fortuna para entrar com uma ação no STF. Isso, bem como outras peculiaridades, justificou a necessidade da lei de acesso a informação brasileira.

Pois bem, para finalmente responder à pergunta: a lei estabelece: 1) algumas informações que obrigatoriamente precisam ser publicadas, independentemente da solicitação de alguém – principalmente referentes ao gasto de dinheiro. 2) as condições sob as quais pedidos de informação devem ser tratados: prazos, mecanismos de recurso quando há negativa e outras.

Em outras palavras, a lei regulamenta a oferta de informação – mas isso não garante demanda. A demanda depende da existência de gente que solicite informação. E isso falta muitíssimo no Brasil. Os principais demandantes de informação em lugares menos incivilizados são o setor privado, a imprensa, ONGs e a academia.

No Brasil, a única que busca informações sistematicamente é a imprensa. Algumas ONGs começam a fazer isso, mas são incipientes. De forma que para desinfetar o Estado com a luz do sol, como afirmou Brandeis, não basta o sol existir. É preciso haver quem queira tomar banho de sol, por assim dizer.

Quais as lacunas na Lei de Acesso de Dilma, da qual você foi um dos inspiradores ?
A lei de acesso da presidente Dilma, mas foi lentamente trabalhada ao longo do segundo governo Lula. Duas entidades trabalharam muito para isso: a Abraji, especialmente sob a liderança do jornalista Fernando Rodrigues, e a Transparência Brasil. Há na lei de acesso brasileira um dispositivo que permite a qualquer chefe de poder em qualquer esfera definir arbitrariamente o que são informações sigilosas, secretas etc. Isso não existia antes da lei e corresponde a um defeito inevitável a partir do momento em que a coisa toda é regulamentada.

Explico: antes da lei, o presidente do Tribunal de Justiça não podia meramente declarar “os gastos dos gabinetes dos desembargadores são secretos”. Hoje pode, porque a lei precisava regulamentar essa questão devido à real existência de segredos de Estado (alguns tratados internacionais, por exemplo).

De modo que o sujeito que é chefe de um poder define o que é secreto e o que não é à vontade. Estão fazendo isso pelo país inteiro. É natural perguntar: mas esse tipo de atitude é patentemente descabida e dever haver alguém a quem recorrer. O problema é que não há, em condições normais. A máxima autoridade de uma circunscrição administrativa (como um tribunal, uma câmara de vereadores, um tribunal superior) é quem decide os recursos de interessados aos quais tenha sido afirmado que tal ou qual informação é sigilosa e por isso não pode ser prestada.

Ou seja, não é que a raposa entrou no galinheiro – nem sequer há galinheiro, mas um raposeiro. Ainda pior é o que estará acontecendo na maior parte do país com a aplicação da lei: não está sendo aplicada, principalmente por falta de demanda. Mesmo quando há demanda, há lugares em que os governantes agem com a maior desfaçatez.

O estado do Rio de Janeiro é um exemplo. Promulgou-se por lá uma regulamentação do acesso a informação que não só entra em choque com a lei federal como vai além, sendo patentemente inconstitucional.

O que faz o Ministério Público, cujo dever é garantir o cumprimento da lei?

Ora, o Ministério Público. Começa pela circunstância de que não há no país instituição mais opaca do que o MP. Praticamente nada se conhece sobre ele. Além disso, apesar de toda a conversa de que o MP é independente politicamente e tal e coisa, na prática a vasta maioria dos MPs estaduais é muito comprometida. E meramente não fazem a lei ser cumprida.

Como a lei de acesso teria evitado coisas como caso do escândalo metroviário em São Paulo e do Petrolão?

Esses casos, como outros, não têm relação alguma com acesso a informação. Têm a ver com a inépcia administrativa de quem manda nessas empresas. Chega a ser inacreditável a incompetência da gestão das empresas do setor metro-ferroviário paulista, que levou a altíssimos desperdícios. A documentação correspondente não permite outra conclusão: os caras perguntavam quanto as empresas do cartel estavam dispostas a receber para executar os serviços e, na sequência, diziam que o preço seria aquele. É como entrar no botequim, perguntar o preço de um sanduíche de queijo, receber como resposta que o preço são R$ 4,5 mil e dizer “ manda lá o sanduíche”.

Era literalmente assim que o Metrô e a CPTM agiam. O pior é que, por tudo o que se sabe (ou não se sabe), devem estar fazendo mesma coisa hoje. No caso da Petrobras, a inépcia administrativa se manifestava na inexistência de mecanismos de controle sobre processos de contratação realizados sob uma regulamentação (promulgada ainda no governo FHC) notoriamente vulnerável à corrupção.

A saber, o Conselho de Administração e a Diretoria da Petrobras sabiam perfeitamente bem que as regras de licitação da Petrobras são um convite à “propinagem” e, em vez de apertar os controles, fingiram que o assunto não era com eles. Não podia dar certo, em particular quando a empresa era governada por figuras colocadas nos postos de comando por interesses partidários. O espantoso seria que algo funcionasse por lá.

ENTÃO???  DEPOIS DE LER, VOCÊ AINDA ACHA QUE POLÍTICO TEM QUE TER PODER AQUI NO BRASIL???

LEI DA MORDAÇA. SO QUE NOS
TEMPOS MODERNOS É ZIPER.

POLÍTICO COM PODER É O MESMO QUE DITADOR. APENAS NÃO DEMONSTRA A FORÇA, MAS, AGE COMO O ANTICRISTO. NA BASE DA ENGANAÇÃO.

POR
DOM PAULO DE BEL
EDITOR DO
SINDICATO DO POVO
UM GRITO DE ALERTA PARA ABRIR SEU OLHO (mesmo sendo “um grito” um sinal sonoro e não de luz).
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