domingo, 30 de dezembro de 2012

2012-30120295 – PREFEITURA MUNICIPAL DO RIO DE JANEIRO E EDUARDO PAES PALHÃO. UM ENGODO, UMA ENGANAÇÃO. FALACIAS, FALACIAS, FALACIAS E NENHUMA PROVIDENCIA.


QUEM ACREDITA NESSE PREFEITO DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO??? SÓ MESMO OS ASCECLAS DELE, OS PROTEGIDOS, OS QUE GANHARAM UMA “BOQUINHA” NA PREFEITURA OU OS SEUS GANGUEIROS. O POVO MESMO, ESTÁ TÃO DESACREDITADO QUE NEM LIGA MAIS PARA O QUE ELE FALA.

PASPALHÃO, AGORA VEM DESCARREGAR SUA INCOMPETENCIA NAS COSTAS DO MÉDICO QUE NÃO COMPARECEU AO SALGADO FILHO NA NOITE DE NATAL.

O MÉDICO DIZ QUE HAVIA COMUNICADO QUE NÃO COMPARECERIA E QUE NÃO CONCORDAVA COM A FORMA DE TRABALHO QUE IMPUNHAM.

NORMAS E DIRETRIZES ASSEGURAM QUE NÃO PODE HAVER SOMENTE UM NEURO CIRURGIÃO NUM COMPLEXO COMO AS EMERGENCIAS DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO.

PASPALHÃO E SUA EQUIPE DE SAÚDE, NÃO ATENDEM AS EXIGENCIAS DAS NORMAS PRESCRITAS E VEM DESCARREGAR SOBRE O MÉDICO. VEJA NA REPORTAGEM A SEGUIR.

Falta de médico ao plantão no Hospital Salgado Filho será investigada
RIO - O secretário municipal de Saúde, Hans Dohmann, determinou a instauração de um inquérito administrativo para apurar a ausência do neurocirurgião Adão Orlando Crespo Gonçalves no plantão de Natal no Hospital Salgado Filho, no Méier, em que a menina Adrielly dos Santos Vieira, de 10 anos, vítima de uma bala perdida na cabeça, ficou mais de oito horas aguardando para ser operada. O médico está temporariamente afastado das funções. O secretário disse ainda que não há registro em sua pasta ou na Secretaria de Administração de qualquer pedido de demissão feito pelo neurocirurgião e reiterou que, mesmo que ele estivesse demissionário, não poderia ter faltado ao plantão. A investigação pode levar à demissão do médico. A menina foi transferida na tarde desta quinta-feira para o Hospital Souza Aguiar, no Centro.

Nesta sexta-feira, o delegado titular da 23ª DP (Méier) Luiz Archimedes vai ouvir quatro médicos do Salgado Filho. Devem comparecer à delegacia o neurocirurgião Adão Orlando Crespo Gonçalves; o chefe da equipe de plantão Ênio Lima Lopes; a pediatra que atendeu a menina, Albine Ferreira e o médico Mário Lapenta que operou Adrielly. O delegado quer ouvir os depoimentos para confrontá-los e saber se o neurocirurgião comunicou mesmo o pedido de demissão e quem teria informado isso à direção do hospital.
— O estado dela ainda é grave, mas tenho fé de que esse é o primeiro passo para a recuperação de Adrielly — disse o pai da menina, Marco Antônio Bentim Vieira, de 36 anos, que pensa em processar a prefeitura pela falta do médico.
No caso do chefe de plantão do Salgado Filho, Enio Eduardo Lima Lopes, que trabalhava na noite de Natal, será aberta uma sindicância para apurar as causas de a menina não ter sido transferida para outra unidade.
— O chefe do plantão disse que preencheu o formulário sobre o caso da menina para que fosse encaminhado à central de regulação de leitos, o que não foi feito. Era papel dele fazer com que a informação chegasse à central. Ele não deveria delegar essa tarefa — criticou o secretário.
Nesta quinta-feira também, o diretor-geral do Salgado Filho, Conrado Weber, prestou depoimento na 23ª DP (Méier). Na véspera, o delegado disse que Adão Orlando poderia ser indiciado por omissão de socorro. Caso ele não compareça à delegacia, poderá ser levado à força. Anteontem também, o prefeito Eduardo Paes chamou o neurocirurgião de “delinquente”:
— Tem que demitir esse médico. Ele é um irresponsável.
Adrielly foi atingida quando estava na Rua Amália, em Piedade, em frente à casa da avó. Depois que a menina caiu, um amigo da família, que é taxista, a levou para o Salgado Filho. Segundo a família, ela deu entrada no hospital à 0h20m. A cirurgia na cabeça da garota, porém, só começou às 9h10m, ainda de acordo com os parentes.

Prefeito chama médico que faltou ao plantão de ‘delinquente’ e ‘irresponsável’
Na quarta-feira, o prefeito Eduardo Paes chamou o neurocirurgião de “delinquente” e “irresponsável”. Segundo ele, a determinação é para que o profissional de saúde seja demitido.
— Tem que demitir esse médico. Ele é um irresponsável. Não dá para a pessoa estar escalada para o plantão e simplesmente não aparecer — disse Paes.
O prefeito afirmou ainda que, a partir de janeiro, o governo municipal exigirá que a frequência dos profissionais que trabalham nos hospitais e unidades de saúde da cidade seja atestada por meio de ponto biométrico, com uso da impressão digital.
— A gente já divulga hoje a escala dos médicos dos hospitais da prefeitura. Agora, a gente vai exigir o ponto biométrico para acabar com essas maluquices — disse.
De acordo com o prefeito, a exigência deverá ser cumprida em um prazo de seis meses a partir de janeiro para todos os hospitais e unidades de saúde. Ele observou ainda que a situação do sistema de saúde do município é "boa".
— Vi hoje mais um problema num hospital do município de um paciente de Belford Roxo. Quer dizer, você tem a exportação de doentes para a cidade do Rio vindo da região metropolitana, mas é uma situação que a gente acompanha com muita atenção — afirmou.


ISSO ESTA CHEIRANDO A IMPÓSIÇÃO DE CULPA AO PROFISSIONAL QUE NÃO CONCORDA COM AS FALCATRUAS QUE ESSE DESGOVERNO PRATICA E A NOVA OPORTUNIDADE DE CORRUPÇÃO.

O PREFEITO DETERMINA, O SECRETÁRIO EXECUTA, O DIRETOR IMPÕE E O PRFISSIONAL SE FOD...  DEPOIS, VEM-SE APÚBLICO E DESPEJA TODA A CULPA NA PONTA MAIS FRACA DA CORDA E PROMETE-SE NOVIDADES.

AI O POVO ACREDITA E CAI COMO UMA LUVA A FALCATRUA DA LICITAÇÃO DO PONTO BIOMETRICO.

PAESPALHÃO VAI ENGANAR CARALHO. (AGORA NÃO É MAIS PALAVRÃO. FOI FALADO NA TELEVISÃO PELO JOGADOR DE FUTEBOL) ANTEVEJO ESSA ANTES DE VOCE E O MINISTÉRIO PÚBLICO TAMBEM DEVERIA VER.

ALIÁS, ESSA DE PONTO BIOMÉTRICO, JÁ É ANTIGA NAS SUAS APARIÇÕES. QUANTAS VEZES VOCÊ JÁ DISSE ISSO DESDE QUE ASSUMIU A PRIMEIRA VEZ???

CARA, VE SE ASSUME AS MERDAS QUE VOCÊ FAZ SEM BOTAR A CULPA EM ALGUEM E APRENDA QUE TEMOS OUTRAS MANEIRAS MAIS BARATAS E MAIS EFICIENTES DE CONTROLAR O PONTO DOS MALANDROS PÚBLICOS. (INCLUA-SE NESSA CLASSE).

NÃO GOSTOU PASPALHO. ME BATE. (SE FOR CAPAZ). Há,há,há,há,há.

POR
DOM PAULO DE BEL
EDITOR DO
SINDICATO DO POVO
UM GRITO DE ALERTA PELA VIDA
FALE COM O SINDICATO. CLICK AQUI.sindicatodopovo@ymail.com
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2012-30120294 – A CULPA É DO EDUARDO PAES PALHÃO


NOTÍCIAS COMO ESSA A SEGUIR...

 
Mortes sob suspeita no Hospital Salgado Filho
MP investiga se aparelhos contaminados causaram óbitos de pacientes
http://oglobo.globo.com/rio/mortes-sob-suspeita-no-hospital-salgado-filho-4464368#ixzz2Ggr4fGjE 

 Hospital Salgado Filho: em 2010, quase metade dos pacientes internados por mais de 24h na emergência morreu de infecção Laura Marques 

RIO - No Hospital municipal Salgado Filho, no Méier, quase a metade (363) dos 854 pacientes internados por mais de 24 horas na emergência morreu por infecção hospitalar, em 2010. No CTI do mesmo hospital, 30% dos 289 internados também morreram pelo mesmo motivo. Os dados constam de um inquérito civil instaurado pelo Ministério Público estadual para investigar as causas dos óbitos na unidade.


A taxa de mortalidade admissível, num ambiente que deveria ser de risco zero de infecção, é de até 5%, segundo o biofísico e biométrico da Uerj Sebastião David dos Santos Filho, especialista em bioengenharia e inaloterapia que fez um laudo, anexado ao inquérito do MP.
Ouvido pelo GLOBO, o vice-presidente da Associação de Medicina Intensiva Brasileira, Arnaldo Prata, confirmou que o número de óbitos é alto para CTIs. Segundo ele, o índice aceitável no Brasil é de 5% a 10% de óbitos, dependendo da gravidade do doente e do tipo de hospital:
— Uma unidade com doentes com câncer, por exemplo, vai ter um número alto de óbitos.
A Coordenadoria de Saúde do 6 Centro de Apoio Operacional das Promotorias de Justiça de Tutela Coletiva e do Grupo de Apoio Técnico (Gate) do MP investigam se as mortes tiveram como causa pneumonia associada à ventilação mecânica. Seriam, portanto, provocadas pelo uso de respiradores inadequados e pela contaminação do ar comprimido levado aos aparelhos.
Um dossiê feito por funcionários do Salgado Filho — e ao qual O GLOBO teve acesso — afirma que os compressores que levam ar comprimido estavam armazenados, em 2010, em local insalubre. De acordo com fotos anexadas ao documento, os captadores de vácuo — depósitos de rejeitos dos pacientes graves — ficavam ao lado dos compressores. O procurador-geral de Justiça, Cláudio Lopes Soares, disse que a apuração do MP vem sendo feita com rigor, pois, se comprovado, o fato "é muito grave".
Em sindicância, nada foi comprovado
Em nota, a Secretaria municipal de Saúde informou que a direção do Hospital Salgado Filho, ao tomar conhecimento da denúncia, fez uma sindicância que constatou não haver qualquer indício de contaminação do sistema de geração de ar comprimido por secreções provenientes de pacientes.
Além do professor da Uerj, a promotoria já ouviu funcionários e um técnico de uma empresa terceirizada que fazia a manutenção dos respiradores, que confirmaram as denúncias. As informações estão sendo analisadas pelo corpo técnico de médicos do Ministério Público. Em nota, a assessoria do órgão informou que, caso venha a propor uma ação judicial após a conclusão das investigações, será sugerido o afastamento dos responsáveis pelas supostas irregularidades dentro do hospital.
— A função do Ministério Público é investigar esses casos. Com certeza, a promotoria está se aprofundando na investigação — disse Lopes.
No dossiê entregue à promotoria consta que 88,16% das infecções hospitalares no CTI do Salgado Filho foram por pneumonia associada à ventilação mecânica. Além de confirmar ao GLOBO que os compressores de ar comprimido estavam, em agosto de 2010, em ambiente com riscos de contaminação, o professor da Uerj escreveu no laudo anexado ao inquérito que encontrou "diversas irregularidades quanto ao estado e uso dos equipamentos", "aparelhos em péssimas condições" e que sugeriu "a substituição dos aparelhos com defeito por outros de maior precisão, pois estamos lidando com vidas".
Um caso — "gravíssimo", segundo o laudo — era o do respirador Inter-5, fabricado pela empresa Intermed, que não apresentava registro correto do volume respirado pelo paciente, além da ausência de alarmes, contrariando normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), seguidas pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). Procurada, a Intermed não retornou as ligações.
— O número de óbitos é considerado alto porque o problema está na filtração inadequada do respirador. As unidades que necessitam usar esse equipamento em seus pacientes precisam tê-lo em perfeitas condições para diminuir o índice de mortalidade — explicou o especialista da Uerj.
Apesar de o aparelho não ser mais produzido pela Intermed e de ter seu registro cancelado pelo próprio fabricante, o respirador Inter-5 continua até hoje em funcionamento em emergências e CTIs de hospitais públicos do Rio. Em visita ao Salgado Filho e ao Hospital Universitário Pedro Ernesto (estadual), O GLOBO constatou que os aparelhos continuam operando — apesar de a direção da unidade municipal alegar que eles foram substituídos. No Salgado Filho, o Inter-5 estava numa unidade infantil. A direção do Pedro Ernesto não foi contactada.
No dossiê entregue ao MP, documentos do Setor de Reabilitação do Salgado Filho para a direção da unidade informam que médicos e enfermeiros teriam tido problemas com a leitura dos respiradores, tanto em adultos como em crianças. Um técnico que prestava serviços de manutenção ao Inter-5 na época contou que havia problemas com a pressão do ar comprimido que chegava aos aparelhos.
— Houve alguns óbitos por conta desses problemas. Depois que fui prestar depoimento no MP, perdi até o emprego. Além disso, a pressão de gases no hospital oscila muito. Rezo para que eu nunca vá parar no Salgado Filho. Meus colegas que ainda trabalham lá dizem que as coisas não mudaram — disse o técnico, que pediu para não ser identificado porque hoje trabalha em outra empresa.
Segundo o especialista Arnaldo Prata, da Associação de Medicina Intensiva Brasileira, dados do Centro de Controle de Doenças (CDC, na sigla em inglês), dos Estados Unidos, mostram que a primeira causa de infecção hospitalar grave que leva a óbito é associada à corrente sanguínea e, em segundo lugar, à ventilação mecânica. No dossiê feito por funcionários do Salgado Filho e entregue ao MP pelo presidente da Comissão de Saúde da Câmara dos Vereadores, vereador Carlos Eduardo (PSB), a informação é justamente o contrário: a pneumonia por ventilação mecânica seria a primeira causa no hospital do Méier.
O vereador criticou a lentidão do MP, que, após dez meses, ainda não instaurou uma ação civil pública.
— Não podemos usar respiradores que não estejam devidamente liberados para o uso. O Inter-5 não tem essa liberação. A contaminação existe, doentes estão morrendo. Segundo o documento, essas mortes estão sendo atribuídas à contaminação dos equipamentos. Mas dez meses já se passaram. É possível que mais gente esteja morrendo. É preciso responsabilizar criminalmente — disse o presidente da Comissão de Saúde da Câmara.
Secretaria nega que mortalidade seja alta
A assessoria de imprensa da Secretaria municipal de Saúde e Defesa Civil informou, através de nota, que os óbitos relacionados à pneumonia em pacientes sob ventilação no Salgado Filho foram menores em 2010, em relação ao ano anterior. A secretaria informou que faz o controle histórico de mortalidade em toda a rede municipal, mas não revelou os números. A nota explica que a taxa na rede do SUS se mantém estável, em torno de 6,5%, apesar de as unidades estarem atendendo doentes em estado mais grave e do aumento da demanda de pacientes idosos de longa permanência.
A secretaria esclarece, ainda, que a mortalidade nos CTIs deve ser avaliada em função do risco dos casos que entram no hospital: "A comparação entre CTIs de hospitais de emergência e urgência pública, como o Salgado Filho, com unidades intensivas de hospitais gerais e particulares, que tratam em sua maioria de pacientes clínicos de menor gravidade, pode causar distorções".
O órgão garantiu ainda que não há restrições ao uso do Inter-5, que teria plena funcionalidade e não apresenta riscos para os pacientes. Segundo a secretaria, o aparelho é usado no Hospital Jesus, em unidades neonatais e em outras da rede. O órgão informa ainda que as principais causas de mortalidade no CTI do Salgado Filho são septicemias e pneumonias.
Já o Ministério da Saúde informou que a primeira causa de óbitos é a septicemia e que a infecção hospitalar está inserida nesse grupo. Segundo a assessoria do órgão, a lei 9.431/1997 obriga todos os hospitais a criarem uma Comissão de Controle de Infecções Hospitalares (CCIH).


MOSTRAM BEM COMO É A COISA QUE DENUNCIO.

AI, EU PERGUNTO. DE QUEM É A CULPA??? DO FAXINEIRO??? OU DO COMANDANTE EM CHEFE DA BAGUNÇA???

A ÚNICA RESPOSTA É .... “A CULPA É DO PREFEITO EDUARDO PAES PALHÃO”


POR
DOM PAULO DE BEL
EDITOR DO
SINDICATO DO POVO
UM GRITO DE “ABRAM OS OLHOS MINHA GENTE”
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