A
TEMPOS QUE VENHO BATENDO NESSA TECLA. RETIRAR O PODER DAS MÃOS (e da cabeça)
DOS POLÍTICOS. SÓ QUE FALANDO DE UMA FORMA BEM EXPLICITA, POR QUE NÃO TENHO
RABO PRESO COM NENHUM DELES. ALIAS, ELES É QUEM DEVE A MIM E A TODOS OS
BRASILEIROS.
AGORA VEJAM O
TEXTO QUE ENCONTREI NA INTERNET E QUE TEM A MESMA OPINIÃO QUE EU.
Todos nós somos atingidos pela política estilhaçada do Brasil.
Por Rogério Jordão | Rogério
Jordão - https://br.noticias.yahoo.com/blogs/rogerio-jordao/a-politica-espatifada-151026047.html
No dicionário a palavra espatifar significa “quebrar(-se) em
pedaços, despedaçar(-se), esfacelar(-se)”. Quando um vaso se espatifa no chão,
provavelmente seus cacos não se juntarão mais, pelo menos não da maneira como
estavam antes. É o que parece estar acontecendo com a política brasileira. Em moto
contínuo desde as manifestações de junho de 2013, quando ficou evidente a crise
de representação, e em ritmo acelerado desde o início do segundo mandato de
Dilma (e seu ajuste).
Os cacos estão por toda parte. O PT é governo e sua
base se opõe ao ajuste fiscal. O PMDB está dentro da canoa e (no mais das
vezes) rema contra. Com a prisão preventiva de executivos das duas maiores
empreiteiras do país, os partidos políticos da oposição (PSDB à frente)
modularam sua indignação. As relações entre empreiteiras e governos tem uma
longa história e não variam muito de acordo com o gestor da vez. De uma hora
para a outra, a imprensa passou a prestar atenção aos argumentos de advogados
de defesa.
No Congresso são 28 partidos, muitos de tamanho médio e que
olham, sobretudo, para seus interesses particulares, como ficou evidente
nas votações da reforma política que (até aqui) nada reformou. A Câmara
legisla, no mais das vezes, com o único intuito de desgastar Dilma, como
mostraram as votações do fator previdenciário e do reajuste nas aposentadorias.
Neste cenário, como administrar o interesse público?
Não se trata apenas de chegar até 2016 ou 2018, mas de
atender às necessidades da população. Não é uma questão que se restrinja à
Dilma apenas e sua condução do país, mas diz respeito a todo o sistema
político: governos estaduais, municipais, legislativo.
Para a população a briga entre políticos não é grande
novidade. Para a maioria dos
brasileiros, a política sempre foi algo mais ou menos distante, mais ou
menos fechada, mais ou menos corrupta, um mundo à parte.
O que as pessoas
esperam da política, porém, é que esta melhore suas vidas. Aqueles pontos que
sempre aparecem à exaustão nas campanhas eleitorais: saúde, educação,
transporte. E agora, com urgência, emprego! A taxa de desemprego
em maio foi a 6,7%, a maior para este mês desde 2010. Em cidades como Salvador,
o desemprego chegou a 11,3%.
O cidadão-eleitor-consumidor pode olhar a política à
distância, e até ter repulsa, mas dela espera resultados. Apesar da fragmentação ou até mesmo com ela. Com
o desemprego em alta e queda na renda, a pressa aumenta.
EM OUTRAS
PALAVRAS. “O PRÓPRIO PODER CONTRA ELES”.
ELES MESMOS SE PICAM COM OS PRÓPRIOS VENENOS.
POR
DOM PAULO DE
BEL
EDITOR DO
SINDICATO
DO POVO
UM GRITO DE
ABRE O OLHO CIDADÃO. NÃO SEJA OTÁRIO. GRITE TAMBÉM.
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