A
SACANAGEM CONTINUA. OS DEPUTADOS E SENADORES QUE COMPÕE A CPMI DO CACHOEIRA
ESTA MANIPULANDO OS FATOS PARA TERMINAR EM PIZA. VEJAM TRES FATOS PARA BLINDAR
O PINÓQUIO CABRAL E SUA CORJA; A PROMESSA DE PROTEÇÃO PELO DEPUTADO SAFADO
CANDIDO VACCAREZZA (até o nome já é de quem quer aparecer)MAIS A ADMISSÃO DE NÃO
OUVIR TODOS OS GOVERNADORES IMPLICADOS COMO O DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO, POR
EXEMPLO, A DECLARAÇÃO DO DEPUTADO SERGIO GUERRA, DO PSDB, PARTIDINHO COM
INTERESSES ESCUSOS, DEMOSTRAM A SACANAGEM PARA A PIZA SER BEM GRANDE E QUEM
SABE IMPORTADA DE PARIS COM PRODUTOS ITÁLICOS.
VEJAM A BAIXO
ALGUMAS CONSIDERAÇÕES EXTRAIDAS DO YAHOO NOTICIAS SOBRE O ASSUNTO. RELATA MUITO
BEM, ATRAVEZ DE OPINIÕES DIFERENTES, DOS JORNALISTAS, POREM COM A MESMA
CONVERGENCIA A PIZARIA BRASILIENSE.
Vaccarezza promete blindar Sérgio Cabral na
CPI do Cachoeira
Agência O Globo - Por Paulo Celso
Pereira - paulo.celso@bsb.oglobo.com.br
BRASÍLIA - O ex-líder do governo na
Câmara Cândido Vaccarezza (PT-SP) foi flagrado nesta quinta-feira trocando
mensagens de texto com o governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral, nas quais
prometia que o PT vai assegurar a proteção do governador na CPI do Cachoeira.
Em imagem exibida à noite no Jornal do SBT, Vaccarezza envia uma
mensagem de texto dizendo que Cabral não precisava se preocupar, apesar das
arestas entre seus partidos: "A relação com o PMDB vai azedar na CPI, mas
não se preocupe, você é nosso e nós somos teu (sic)", disse no texto.
Vaccarezza foi o principal defensor de
que o requerimento que determinava a quebra de sigilo fiscal, bancário e
telefônico da construtora Delta se ativesse às subsidiárias dela no em Goiás,
Distrito Federal, Tocantins, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul. A oposição
queria que os sigilos da matriz, que fica no Rio de Janeiro, e das subsidiárias
de outros estados também fossem quebrados.
- Não estamos fazendo devassa, mas
muitos aqui querem devassa. A CPI não pode se transformar numa casa de
espetáculo ou de devassa - criticou o deputado durante a sessão, para completar
dando o tom da blindagem. - Se tiver superfaturamento em uma obra ou outra, não
é competência desta CPI.
A Delta se tornou uma das grandes
construtoras do país justamente após firmar grandes contratos no Rio. hoje,
durante toda a discussão do requerimento que tratava do sigilo da construtora,
Vaccarezza manteve-se sentado entre os deputados fluminenses Leonardo Picciani
(PMDB) e Filipe Pereira (PSC) - principais aliados de Cabral no colegiado -
debatendo que condução dar à votação. Em vários momentos, o petista levantou-se
e foi à mesa diretora para conversar com o relator Odair Cunha (PT-MG). No fim
da sessão, foi o relator quem negou a possibilidade de se ampliar a quebra de
sigilo.
Procurado depois da revelação da troca
de mensagem, o deputado Vaccarezza não foi encontrado. A assessoria do
governador Sérgio Cabral afirmou que ele não quis comentar as informações.
O POVO DO
ESTADO DO RIO DE JANEIRO, INCLUSIVE OS PETISTAS, QUEREM SIM, UMA DEVASSA NA
CPMI DO CACHOEIRA E QUE LEVE JUNTO OS DESMANDOS DO GOVERNADOR E SUA CORJA.
O POVO DAQUI
REPUDIA ESSE DEPUTADOZINHO DE MERDA QUE DEFENDE QUEM NOS PREJUDICA.
VACCAREZZA,
JUNTE-SE AO PICCIANE E AO FELIPE, PEÇAM PRA CAGAR E SUMAM DO PAÍS ANTES QUE A
COISA PEGUE PRO LADO DE VOCES. TRES MERDAS QUE DEVEM TER MUITO A PERDER SE
FOREM PEGOS PELO LAÇO DA CPMI.
CABRAL NÃO
COMENTA O EPISÓDIO, POR DOIS MOTIVOS; UM É QUE TEM MEDO DE FALAR O QUE NÃO DEVE
E PODE SE COMPROMETER. O OUTRO, É MEDO MESMO. JÁ TA TODO CAGADO DE MEDO E SABE
QUE VAI AFUNDAR E LEVAR JUNTO MUITA GENTE.
TOMARA.
Membros da CPI admitem não ouvir todos
convocados
Reuters - Por Jeferson Ribeiro -
BRASÍLIA, 17 Mai (Reuters) - A CPI que
investiga as relações do empresário Carlinhos Cachoeira com agentes públicos e
privados convocou 51 pessoas para investigar a organização que seria comandada
por ele, mas os parlamentares já trabalham com a possibilidade de não tomar o
depoimento de todos os convocados.
Se a CPI ouvir quatro depoentes por
semana, uma meta ambiciosa considerando o volume de informações já disponíveis
nos inquéritos das operações Vegas e Monte Carlo, realizadas pela Polícia
Federal e que servem de matéria-prima para a investigação parlamentar, levaria
13 semanas para concluir os depoimentos. Ou seja, mais de três meses.
Por isso, já se discute ouvir apenas as
pessoas que forem essenciais para comprovar como atuava a organização de
Cachoeira.
"Aquelas convocações servem para
ter a disponibilidade dessas pessoas. Muito do que foi aprovado ali não
precisava agora", disse à Reuters o deputado Paulo Teixeira (PT-SP).
O colega de partido, deputado Cândido
Vaccarezza (PT-SP), também pensa dessa forma. "O relator vai definir com o
presidente (da CPI) para ver quem vai ser chamado. Pode ser que nem chamem
todos", afirmou.
E os membros da CPI ainda querem
convocar mais pessoas nas próximas semanas.
"Acho que o que é essencial não foi
aprovado ainda. Aprovamos a convocação dos menores. Os mais influentes membros
desse esquema ainda não foram convocados", diz o líder do PSDB no Senado,
Álvaro Dias (PR), citando a necessidade de convocar os ex-diretores nacionais
da construtora Delta.
A oposição reclama que a CPI não avançou
sua investigação sobre a atuação da construtora em todo país. Nesta quinta, a
comissão aprovou a quebra de sigilos fiscal, bancário e telefônico das filiais
da Delta no Centro-Oeste e em Tocantins.
O relator da comissão, deputado Odair
Cunha (PT-MG), admitiu no final da reunião desta quinta que é provável que a
CPI tenha que rever sua sistemática de trabalho e se reunir mais vezes por
semana para agilizar os depoimentos. Mas afirmou que ainda ia conversar com o
presidente da comissão, senador Vital do Rêgo (PMDB-PB), para estudar a
questão.
A CPI mista pediu ainda outras 36
quebras de sigilos de empresas e pessoas ligadas ao esquema.
CACHOEIRA
Na próxima terça-feira, a comissão tem
expectativa de que Cachoeira compareça para depor. Contudo, a defesa do
empresário não confirmou essa possibilidade à Reuters, já que oficialmente ele
ainda mantém a liminar concedida pelo Supremo Tribunal Federal (STF) que
suspende a ida à CPI até que ele tenha acesso aos inquéritos policiais que o
acusam de chefiar uma quadrilha de jogos ilegais.
Na terça-feira passada, a CPI deu acesso
aos advogados do empresário aos documentos que já estão à disposição do
Congresso. Contudo, a defesa de Cachoeira alega que ainda não teve tempo de
preparar sua estratégia.
A CPI também aprovou um requerimento
pedindo que o departamento jurídico do Senado recorresse da decisão liminar
emitida pelo ministro Celso de Mello.
SE ACHAM QUE É
MUITA GENTE PARA P´RESTAR INFORMAÇÕES, É PORQUE A COISA É BEM MAIOR DOQUE SE
PENSA. SE UMA CPMI, TEM PRAZO DETERMINADO PARA APURAR OS FATOS E SE O TEMPO NÃO
É SUFICIENTE, EXISTE UMA COISA CHAMADA “PRORROGAÇÃO” A SER CONSIDERADO. POR
OUTRO LADO, PODE-SE REQUERER UMA OUTRA CPMI DANDO CONTINUAÇÃO A ESSA, POREM,
INVESTIGANDO OS FATOS, DE CERTO PONTO ENDIANTE.
APURA-SE NA
CPMI-1, ATE CERTO PONTO BEM DEFINIDO, DEPOIS, NA CPMI-2 DESSE PONTO EM DIANTE
ATE OUTRO OU AO FINAL E ASSIM VAI ATE CHEGAR AO FIM. PARA ISSO BASTA ALGUEM
REQUERER UMA CPMI EM SEQUENCIA E CHAMAR O POVO A GRITAR CONTRA ESSES
DEPUTADINHOS DE MERDA QUE TEM CULPA NO CARTÓRIO COMO O PICCIANE, POR EXEMPLO, E
OUTROS A QUEM O PRESIDENTE LULA PEDIU AJUDA PARA PROTEGER O SAFADO DO CABRAL.
Guerra diz que CPI 'não tem a menor chance
de avançar'
Agência Estado - Por Marcelo Portela
O presidente do PSDB, deputado federal
Sérgio Guerra (PE), afirmou nesta quinta que a Comissão Parlamentar de
Inquérito (CPI) criada para investigar a atuação do contraventor Carlos Augusto
Ramos, o Carlinhos Cachoeira, "não tem a menor chance de avançar"
porque as "ramificações" do bicheiro "apontam na direção de
Brasília". O tucano negou que haja acordo para poupar políticos. Mas avaliou
que o envolvimento de integrantes de várias legendas com Cachoeira emperra as
investigações e que o governo só apoiou a criação da CPI "para evitar que
o foco fique onde deve ficar, que é o julgamento do mensalão".
"Não estou acusando partidos, mas
não vejo muita gente interessada em levar isso (CPI) adiante. Porque atinge
governos de vários partidos. O Executivo no plural - o governo federal também -
e governos estaduais não querem deixar ir adiante. Não é porque não tem coisa
por trás. É porque tem", disparou Guerra, que não vê "vontade
política, orientação, processo, método para levar isso adiante com vistas a um
resultado".
Segundo o tucano, a versão de que
haveria um acordo entre governo e oposição para evitar a convocação de
governadores pela CPI "tem muita ficção". Ele afirmou que é a favor
da convocação do governador de Goiás, Marconi Perillo (PSDB), para depor na
comissão, mas com a condição de também serem convocados os governadores Sério
Cabral (PMDB-RJ) e Agnelo Queiroz (PT-DF). "Convocar governadores é uma
coisa positiva. Desde que sejam todos. Senão está vitimando um", disse.
"(Mas) é muito provável que o PMDB não deseje que o governador Cabral seja
ouvido. É muito provável que o PT não tenha interesse em ouvir o governador do
Distrito Federal", completou.
Mas o presidente do PSDB fez questão de
repetir que considera as acusações a Perillo um "ataque especulativo"
contra o partido. Em almoço com empresários mineiros em Nova Lima, na região
metropolitana de Belo Horizonte, ele foi categórico em afirmar que "nada
vai ter de relevante contra o governador de Goiás". Para Guerra, ainda é
preciso verificar o que "é fato" nas conversas de Cachoeira gravadas
pela Polícia Federal. Mas ele salientou que, apesar de o contraventor ter
"muitas pessoas conhecidas" e "muita influência", Cachoeira
é "provinciano" e "muito menor do que se diz".
Comissão de Ética
Apesar de afirmar ser favorável às
investigações das ramificações de Carlinhos Cachoeira, Sérgio Guerra minimizou
o envolvimento de tucanos com o contraventor. Ele adiantou que o partido
descarta submeter Perillo à Comissão de Ética. No caso do senador Aécio Neves
(PSDB-MG), que indicou uma prima de Cachoeira para o governo mineiro a pedido
do senador Demóstenes Torres (sem partido-GO), Guerra classificou como
"uma forma de querer botar o nome de uma pessoa que não tem nada a ver no
problema". Já com relação ao deputado federal Carlos Alberto Leréia
(PSDB-GO), que do plenário da Câmara deu parabéns a Cachoeira, Guerra disse que
o caso "é diferente", mas lembrou que o parlamentar "não tem
responsabilidade administrativa".
"É acusado de ter relação de
amizade com o Cachoeira. Tem que ser examinado se essas relações são
convenientes ou inconvenientes", avaliou. "Mas desde logo quero dizer
que não há nada que envolva o Leréia em irregularidades. Se os argumentos (do
deputado) não forem os que precisamos ouvir, que a sociedade precisa confiar,
efetivamente o conselho de ética no partido será instaurado.
O DEPUTADO
SEGIO GUERRA AFIRMA UMA COISA QUE NÃO É DIFICIL DE DETECTAR. MUITOS PARLAMENTARES,
E, COM CERTEZA, MAIS DA METADE OU TALVEZ SE POSSA DIZER QUE MAIS DE DOIS
TERÇOS, NEGA-SE A ACEITAR UMA CPMI PORQUE TEM RABO PRESO COM O SITEMA E PODEM
SE QUEIMAR.
DAÍ NÃO SE DEVE
CONVOCAR TODOS PARA QUE SE DIGAM TUDO O QUE SABEM.
GUERRA AFIRMA
NÃO HAVER ACORDO PARA NÃO CONVOCAR ESSE OU AQUELE IMPLICADO, MAS SE NÃO HÁ,
PORQUE ENTÃO ESSE BAFAFA TODO DE MEDO DE CONVOCA-LOS??? SE TEM O NOME
IMPLICADO, CONVOQUE-OS PARA QUE NÃO HAJA MAIS DUVIDAS E QUE O POVO POSSA
INQUIRI-LOS EXAUSTIVAMENTE ATÉ QUE SE ESGOTEM AS DUVIDAS.
O QUE NÃO SE
PODE, É DEIXAR O POVO A MERCE DESSES CRÁPULAS E QUE SAIAM SEM PUNIÇÕES.
JÁ DISSE, SE HÁ
FUMAÇA..... HÁ FOGO. OU PELO MENOS A POSSIBILIDADE DE VIR A HAVER.
Stepan diz que pedir empréstimo a Cachoeira
não foi crime - Agência O Globo - Por Cristiane Jungblut
- crisjung@bsb.oglobo.com.br
BRASÍLIA - Com um Plenário praticamente
vazio e pouco tempo depois do encerramento de uma sessão da CPI do Cachoeira, o
deputado Stepan Nercessian (PPS-RJ) usou a Tribuna da Câmara para, mais uma
vez, explicar seu envolvimento com Carlos Augusto Ramos, o Carlinhos Cachoeira.
Sorteado dentro do rodízio da Câmara para fazer um discurso de 25 minutos,
Nercessian repetiu que apenas pediu dinheiro emprestado para comprar um
apartamento e que devolveu a quantia a Cachoeira, sem usar o recurso. Ele disse
que "pedir dinheiro não é crime" e disse que vem passando por
"por angústia e tristeza".
- Disse que vinha aqui com a chance de
explicar todos os meus problemas. Todos não vou conseguir, mas, se eu conseguir
explicar algum, já está de bom tamanho. Não fiz outra coisa na vida que
acumular amigos, convivências e família. Entre meus amigos de Goiás, e que são
muitos mesmo, está incluído o Carlinhos Cachoeira. O pai de Cachoeira já
conhecia meu pai. Sempre tivemos um bom convívio social. Espaçado, mas muito
amigo. Em um momento de precisão, tendo esgotadas as possibilidades de obter
crédito com o sistema bancário, pedi ao Carlinhos R$ 160 mil emprestados, que
paguei quatro dias depois, sem sequer ter usado o dinheiro. Não precisei,
devolvendo para a mesma conta a mesma importância. Pedi dinheiro emprestado,
dei o número da minha conta e paguei - disse Nercessian, acrescentando:
- Não estou aqui para fazer defesa de
crime que não cometi. Meu advogado me garantiu que pedir dinheiro emprestado
não é crime, e pagar, muito menos.
O parlamentar também repetiu que, por
cortesia, comprou ingressos do Carnaval do Rio de Janeiro para Cachoeira. Ele
disse que as investigações captaram conversas corriqueiras suas com Cachoeira e
que, por isso, está agora "envolvido nesta trama".
- Não queiram saber os dias e noites que
tenho passado, as angustias e tristezas que tenho sentido com este episódio. O
que me alimenta é a certeza de que estou dizendo a verdade e que não cometi
crime. Como disse, estou triste e abatido com o meu nome envolvido neste
episódio. Sem negar nada do que seja de minha responsabilidade. Mas sem admitir
que nada além também me seja imposto. Não rasgarei minha biografia e nem
negarei meu passado. Depois que fui eleito, não peguei minha agenda e fiz
revisão: com esse eu falo, com esse não falo mais. Não, meus amigos são meus
amigos. Sou hoje a soma de 58 anos de existência - disse ele.
Nercessian disse que tem recebido a
solidariedade de todos os partidos e reclamou que não teve acesso aos dados da
investigação. Em seis meses, foi a segunda vez que o deputado discursou no
grande expediente e explicou que não tinha como fugir do assunto.
As operações do empréstimo apareceram
nas investigações da Polícia Federal, na operação Monte Carlos. O parlamentar,
na época, disse que recebeu um depósito total de R$ 179 mil.
Na época, ao O GLOBO, o parlamentar
disse que foi "ingênuo" ao pedir dinheiro a Cachoeira. Segundo
Stepan, R$ 160 mil foram usados para comprar um apartamento, porque o banco
exigira um comprovante para liberar a quantia. Para não perder o negócio, ele
recorreu ao contraventor, mas, ao ter o empréstimo bancário aprovado, devolveu
o recurso. Os outros R$ 19 mil foram gastos para a compra de um frisa na
Marquês de Sapucaí para o carnaval deste ano para o próprio Cachoeira. Na
ocasião, disse que foi "muito ingênuo".
NERCESIAN, ESTA
ENVOLVIDO APENAS PORQUE PEDIU GRANA A QUEM ESTA COMPLICADO POR CAUSA DE EMPRESTAR
OU DAR GRANA A PARLAMENTARES O QUE O IGUALA A ELES. LEMBRAM-SE DO DITADO “DIGA-ME COM QUEM ANDAS QUE TE DIREI QUEM
ÉS”. POR ISSO, NERCESIAN ESTA EM
PÉ DE IGUALDADE, APENAS COM MENOR GRAVIDADE, MAS PARA ISSO, TEM QUE SE EXPLICAR
TAMBEM.
******************
NA VERDADE,
QUEM DEVERIA INSTAURAR E CONDUZIR UMA AÇÃO DESSE TIPO (CPMI) DEVERIA SER O POVO
E NUNCA OS PARLAMENTARES. ESTES, SÃO PASSIVOS DE IMPARCIALIDADES ALEM DE
INVESTIGAREM SEUS PROPRIOS UMBIGOS. DAÍ, FAZEM AS COISAS ACONTECEREM DANDO A
DIREÇÃO QUE DESEJAM E NÃO COMO DEVERIAM. SÃO SAFADOS E DESONESTOS NÃO MERECENDO
CRÉDITOS DO POVO.
COMO SERÁ QUE A
COISA VAI ACABAR EM BRASÍLIA??? SERÁ QUE VAMOS SER CONVIDADOS PARA ESSA PIZA OU
VÃO COMER SOZINHOS, OS ESGOISTAS.
O QUE O POVO DO
RIO DE JANEIRO QUER MESMO, DE VERDADE, É VER O PINÓQUIO CABRAL E SUA CORJA DE
GUARDANAPOS NA CADEIA E QUE OS GUARDANAPOS, TENHAM O SEU VERDADEIRO USO, QUE
PRA ELES, É COMO BABADOR OU LENÇO PARA ENCHUGAR LÁGRIMAS.
POR
DOM PAULO DE
BEL
EDITOR DO
SINDICATO
DO POVO
UM
GRITO PELA
CONTINUIDADE
DA APURAÇÃO
DOS
FATOS PELA VERDADE
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