sexta-feira, 18 de maio de 2012

2012-18050174 - E A SACANAGEM CONTINUA. CPMI PRA TERMINAR EM PIZA.


A SACANAGEM CONTINUA. OS DEPUTADOS E SENADORES QUE COMPÕE A CPMI DO CACHOEIRA ESTA MANIPULANDO OS FATOS PARA TERMINAR EM PIZA. VEJAM TRES FATOS PARA BLINDAR O PINÓQUIO CABRAL E SUA CORJA; A PROMESSA DE PROTEÇÃO PELO DEPUTADO SAFADO CANDIDO VACCAREZZA (até o nome já é de quem quer aparecer)MAIS A ADMISSÃO DE NÃO OUVIR TODOS OS GOVERNADORES IMPLICADOS COMO O DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO, POR EXEMPLO, A DECLARAÇÃO DO DEPUTADO SERGIO GUERRA, DO PSDB, PARTIDINHO COM INTERESSES ESCUSOS, DEMOSTRAM A SACANAGEM PARA A PIZA SER BEM GRANDE E QUEM SABE IMPORTADA DE PARIS COM PRODUTOS ITÁLICOS.

VEJAM A BAIXO ALGUMAS CONSIDERAÇÕES EXTRAIDAS DO YAHOO NOTICIAS SOBRE O ASSUNTO. RELATA MUITO BEM, ATRAVEZ DE OPINIÕES DIFERENTES, DOS JORNALISTAS, POREM COM A MESMA CONVERGENCIA A PIZARIA BRASILIENSE.

Vaccarezza promete blindar Sérgio Cabral na CPI do Cachoeira
Agência O Globo - Por Paulo Celso Pereira - paulo.celso@bsb.oglobo.com.br

BRASÍLIA - O ex-líder do governo na Câmara Cândido Vaccarezza (PT-SP) foi flagrado nesta quinta-feira trocando mensagens de texto com o governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral, nas quais prometia que o PT vai assegurar a proteção do governador na CPI do Cachoeira. Em imagem exibida à noite no Jornal do SBT, Vaccarezza envia uma mensagem de texto dizendo que Cabral não precisava se preocupar, apesar das arestas entre seus partidos: "A relação com o PMDB vai azedar na CPI, mas não se preocupe, você é nosso e nós somos teu (sic)", disse no texto.

Vaccarezza foi o principal defensor de que o requerimento que determinava a quebra de sigilo fiscal, bancário e telefônico da construtora Delta se ativesse às subsidiárias dela no em Goiás, Distrito Federal, Tocantins, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul. A oposição queria que os sigilos da matriz, que fica no Rio de Janeiro, e das subsidiárias de outros estados também fossem quebrados.

- Não estamos fazendo devassa, mas muitos aqui querem devassa. A CPI não pode se transformar numa casa de espetáculo ou de devassa - criticou o deputado durante a sessão, para completar dando o tom da blindagem. - Se tiver superfaturamento em uma obra ou outra, não é competência desta CPI.

A Delta se tornou uma das grandes construtoras do país justamente após firmar grandes contratos no Rio. hoje, durante toda a discussão do requerimento que tratava do sigilo da construtora, Vaccarezza manteve-se sentado entre os deputados fluminenses Leonardo Picciani (PMDB) e Filipe Pereira (PSC) - principais aliados de Cabral no colegiado - debatendo que condução dar à votação. Em vários momentos, o petista levantou-se e foi à mesa diretora para conversar com o relator Odair Cunha (PT-MG). No fim da sessão, foi o relator quem negou a possibilidade de se ampliar a quebra de sigilo.

Procurado depois da revelação da troca de mensagem, o deputado Vaccarezza não foi encontrado. A assessoria do governador Sérgio Cabral afirmou que ele não quis comentar as informações.

O POVO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO, INCLUSIVE OS PETISTAS, QUEREM SIM, UMA DEVASSA NA CPMI DO CACHOEIRA E QUE LEVE JUNTO OS DESMANDOS DO GOVERNADOR E SUA CORJA.

O POVO DAQUI REPUDIA ESSE DEPUTADOZINHO DE MERDA QUE DEFENDE QUEM NOS PREJUDICA.

VACCAREZZA, JUNTE-SE AO PICCIANE E AO FELIPE, PEÇAM PRA CAGAR E SUMAM DO PAÍS ANTES QUE A COISA PEGUE PRO LADO DE VOCES. TRES MERDAS QUE DEVEM TER MUITO A PERDER SE FOREM PEGOS PELO LAÇO DA CPMI.

CABRAL NÃO COMENTA O EPISÓDIO, POR DOIS MOTIVOS; UM É QUE TEM MEDO DE FALAR O QUE NÃO DEVE E PODE SE COMPROMETER. O OUTRO, É MEDO MESMO. JÁ TA TODO CAGADO DE MEDO E SABE QUE VAI AFUNDAR E LEVAR JUNTO MUITA GENTE.

TOMARA.

Membros da CPI admitem não ouvir todos convocados
Reuters - Por Jeferson Ribeiro -

BRASÍLIA, 17 Mai (Reuters) - A CPI que investiga as relações do empresário Carlinhos Cachoeira com agentes públicos e privados convocou 51 pessoas para investigar a organização que seria comandada por ele, mas os parlamentares já trabalham com a possibilidade de não tomar o depoimento de todos os convocados.

Se a CPI ouvir quatro depoentes por semana, uma meta ambiciosa considerando o volume de informações já disponíveis nos inquéritos das operações Vegas e Monte Carlo, realizadas pela Polícia Federal e que servem de matéria-prima para a investigação parlamentar, levaria 13 semanas para concluir os depoimentos. Ou seja, mais de três meses.

Por isso, já se discute ouvir apenas as pessoas que forem essenciais para comprovar como atuava a organização de Cachoeira.

"Aquelas convocações servem para ter a disponibilidade dessas pessoas. Muito do que foi aprovado ali não precisava agora", disse à Reuters o deputado Paulo Teixeira (PT-SP).

O colega de partido, deputado Cândido Vaccarezza (PT-SP), também pensa dessa forma. "O relator vai definir com o presidente (da CPI) para ver quem vai ser chamado. Pode ser que nem chamem todos", afirmou.

E os membros da CPI ainda querem convocar mais pessoas nas próximas semanas.

"Acho que o que é essencial não foi aprovado ainda. Aprovamos a convocação dos menores. Os mais influentes membros desse esquema ainda não foram convocados", diz o líder do PSDB no Senado, Álvaro Dias (PR), citando a necessidade de convocar os ex-diretores nacionais da construtora Delta.

A oposição reclama que a CPI não avançou sua investigação sobre a atuação da construtora em todo país. Nesta quinta, a comissão aprovou a quebra de sigilos fiscal, bancário e telefônico das filiais da Delta no Centro-Oeste e em Tocantins.

O relator da comissão, deputado Odair Cunha (PT-MG), admitiu no final da reunião desta quinta que é provável que a CPI tenha que rever sua sistemática de trabalho e se reunir mais vezes por semana para agilizar os depoimentos. Mas afirmou que ainda ia conversar com o presidente da comissão, senador Vital do Rêgo (PMDB-PB), para estudar a questão.

A CPI mista pediu ainda outras 36 quebras de sigilos de empresas e pessoas ligadas ao esquema.

CACHOEIRA

Na próxima terça-feira, a comissão tem expectativa de que Cachoeira compareça para depor. Contudo, a defesa do empresário não confirmou essa possibilidade à Reuters, já que oficialmente ele ainda mantém a liminar concedida pelo Supremo Tribunal Federal (STF) que suspende a ida à CPI até que ele tenha acesso aos inquéritos policiais que o acusam de chefiar uma quadrilha de jogos ilegais.

Na terça-feira passada, a CPI deu acesso aos advogados do empresário aos documentos que já estão à disposição do Congresso. Contudo, a defesa de Cachoeira alega que ainda não teve tempo de preparar sua estratégia.

A CPI também aprovou um requerimento pedindo que o departamento jurídico do Senado recorresse da decisão liminar emitida pelo ministro Celso de Mello.

SE ACHAM QUE É MUITA GENTE PARA P´RESTAR INFORMAÇÕES, É PORQUE A COISA É BEM MAIOR DOQUE SE PENSA. SE UMA CPMI, TEM PRAZO DETERMINADO PARA APURAR OS FATOS E SE O TEMPO NÃO É SUFICIENTE, EXISTE UMA COISA CHAMADA “PRORROGAÇÃO” A SER CONSIDERADO. POR OUTRO LADO, PODE-SE REQUERER UMA OUTRA CPMI DANDO CONTINUAÇÃO A ESSA, POREM, INVESTIGANDO OS FATOS, DE CERTO PONTO ENDIANTE.

APURA-SE NA CPMI-1, ATE CERTO PONTO BEM DEFINIDO, DEPOIS, NA CPMI-2 DESSE PONTO EM DIANTE ATE OUTRO OU AO FINAL E ASSIM VAI ATE CHEGAR AO FIM. PARA ISSO BASTA ALGUEM REQUERER UMA CPMI EM SEQUENCIA E CHAMAR O POVO A GRITAR CONTRA ESSES DEPUTADINHOS DE MERDA QUE TEM CULPA NO CARTÓRIO COMO O PICCIANE, POR EXEMPLO, E OUTROS A QUEM O PRESIDENTE LULA PEDIU AJUDA PARA PROTEGER O SAFADO DO CABRAL.

Guerra diz que CPI 'não tem a menor chance de avançar'
Agência Estado - Por Marcelo Portela

O presidente do PSDB, deputado federal Sérgio Guerra (PE), afirmou nesta quinta que a Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) criada para investigar a atuação do contraventor Carlos Augusto Ramos, o Carlinhos Cachoeira, "não tem a menor chance de avançar" porque as "ramificações" do bicheiro "apontam na direção de Brasília". O tucano negou que haja acordo para poupar políticos. Mas avaliou que o envolvimento de integrantes de várias legendas com Cachoeira emperra as investigações e que o governo só apoiou a criação da CPI "para evitar que o foco fique onde deve ficar, que é o julgamento do mensalão".

"Não estou acusando partidos, mas não vejo muita gente interessada em levar isso (CPI) adiante. Porque atinge governos de vários partidos. O Executivo no plural - o governo federal também - e governos estaduais não querem deixar ir adiante. Não é porque não tem coisa por trás. É porque tem", disparou Guerra, que não vê "vontade política, orientação, processo, método para levar isso adiante com vistas a um resultado".

Segundo o tucano, a versão de que haveria um acordo entre governo e oposição para evitar a convocação de governadores pela CPI "tem muita ficção". Ele afirmou que é a favor da convocação do governador de Goiás, Marconi Perillo (PSDB), para depor na comissão, mas com a condição de também serem convocados os governadores Sério Cabral (PMDB-RJ) e Agnelo Queiroz (PT-DF). "Convocar governadores é uma coisa positiva. Desde que sejam todos. Senão está vitimando um", disse. "(Mas) é muito provável que o PMDB não deseje que o governador Cabral seja ouvido. É muito provável que o PT não tenha interesse em ouvir o governador do Distrito Federal", completou.

Mas o presidente do PSDB fez questão de repetir que considera as acusações a Perillo um "ataque especulativo" contra o partido. Em almoço com empresários mineiros em Nova Lima, na região metropolitana de Belo Horizonte, ele foi categórico em afirmar que "nada vai ter de relevante contra o governador de Goiás". Para Guerra, ainda é preciso verificar o que "é fato" nas conversas de Cachoeira gravadas pela Polícia Federal. Mas ele salientou que, apesar de o contraventor ter "muitas pessoas conhecidas" e "muita influência", Cachoeira é "provinciano" e "muito menor do que se diz".

Comissão de Ética

Apesar de afirmar ser favorável às investigações das ramificações de Carlinhos Cachoeira, Sérgio Guerra minimizou o envolvimento de tucanos com o contraventor. Ele adiantou que o partido descarta submeter Perillo à Comissão de Ética. No caso do senador Aécio Neves (PSDB-MG), que indicou uma prima de Cachoeira para o governo mineiro a pedido do senador Demóstenes Torres (sem partido-GO), Guerra classificou como "uma forma de querer botar o nome de uma pessoa que não tem nada a ver no problema". Já com relação ao deputado federal Carlos Alberto Leréia (PSDB-GO), que do plenário da Câmara deu parabéns a Cachoeira, Guerra disse que o caso "é diferente", mas lembrou que o parlamentar "não tem responsabilidade administrativa".

"É acusado de ter relação de amizade com o Cachoeira. Tem que ser examinado se essas relações são convenientes ou inconvenientes", avaliou. "Mas desde logo quero dizer que não há nada que envolva o Leréia em irregularidades. Se os argumentos (do deputado) não forem os que precisamos ouvir, que a sociedade precisa confiar, efetivamente o conselho de ética no partido será instaurado.

O DEPUTADO SEGIO GUERRA AFIRMA UMA COISA QUE NÃO É DIFICIL DE DETECTAR. MUITOS PARLAMENTARES, E, COM CERTEZA, MAIS DA METADE OU TALVEZ SE POSSA DIZER QUE MAIS DE DOIS TERÇOS, NEGA-SE A ACEITAR UMA CPMI PORQUE TEM RABO PRESO COM O SITEMA E PODEM SE QUEIMAR.

DAÍ NÃO SE DEVE CONVOCAR TODOS PARA QUE SE DIGAM TUDO O QUE SABEM.

GUERRA AFIRMA NÃO HAVER ACORDO PARA NÃO CONVOCAR ESSE OU AQUELE IMPLICADO, MAS SE NÃO HÁ, PORQUE ENTÃO ESSE BAFAFA TODO DE MEDO DE CONVOCA-LOS??? SE TEM O NOME IMPLICADO, CONVOQUE-OS PARA QUE NÃO HAJA MAIS DUVIDAS E QUE O POVO POSSA INQUIRI-LOS EXAUSTIVAMENTE ATÉ QUE SE ESGOTEM AS DUVIDAS.

O QUE NÃO SE PODE, É DEIXAR O POVO A MERCE DESSES CRÁPULAS E QUE SAIAM SEM PUNIÇÕES.

JÁ DISSE, SE HÁ FUMAÇA..... HÁ FOGO. OU PELO MENOS A POSSIBILIDADE DE VIR A HAVER.

Stepan diz que pedir empréstimo a Cachoeira não foi crime - Agência O Globo - Por Cristiane Jungblut - crisjung@bsb.oglobo.com.br

BRASÍLIA - Com um Plenário praticamente vazio e pouco tempo depois do encerramento de uma sessão da CPI do Cachoeira, o deputado Stepan Nercessian (PPS-RJ) usou a Tribuna da Câmara para, mais uma vez, explicar seu envolvimento com Carlos Augusto Ramos, o Carlinhos Cachoeira. Sorteado dentro do rodízio da Câmara para fazer um discurso de 25 minutos, Nercessian repetiu que apenas pediu dinheiro emprestado para comprar um apartamento e que devolveu a quantia a Cachoeira, sem usar o recurso. Ele disse que "pedir dinheiro não é crime" e disse que vem passando por "por angústia e tristeza".

- Disse que vinha aqui com a chance de explicar todos os meus problemas. Todos não vou conseguir, mas, se eu conseguir explicar algum, já está de bom tamanho. Não fiz outra coisa na vida que acumular amigos, convivências e família. Entre meus amigos de Goiás, e que são muitos mesmo, está incluído o Carlinhos Cachoeira. O pai de Cachoeira já conhecia meu pai. Sempre tivemos um bom convívio social. Espaçado, mas muito amigo. Em um momento de precisão, tendo esgotadas as possibilidades de obter crédito com o sistema bancário, pedi ao Carlinhos R$ 160 mil emprestados, que paguei quatro dias depois, sem sequer ter usado o dinheiro. Não precisei, devolvendo para a mesma conta a mesma importância. Pedi dinheiro emprestado, dei o número da minha conta e paguei - disse Nercessian, acrescentando:

- Não estou aqui para fazer defesa de crime que não cometi. Meu advogado me garantiu que pedir dinheiro emprestado não é crime, e pagar, muito menos.

O parlamentar também repetiu que, por cortesia, comprou ingressos do Carnaval do Rio de Janeiro para Cachoeira. Ele disse que as investigações captaram conversas corriqueiras suas com Cachoeira e que, por isso, está agora "envolvido nesta trama".

- Não queiram saber os dias e noites que tenho passado, as angustias e tristezas que tenho sentido com este episódio. O que me alimenta é a certeza de que estou dizendo a verdade e que não cometi crime. Como disse, estou triste e abatido com o meu nome envolvido neste episódio. Sem negar nada do que seja de minha responsabilidade. Mas sem admitir que nada além também me seja imposto. Não rasgarei minha biografia e nem negarei meu passado. Depois que fui eleito, não peguei minha agenda e fiz revisão: com esse eu falo, com esse não falo mais. Não, meus amigos são meus amigos. Sou hoje a soma de 58 anos de existência - disse ele.

Nercessian disse que tem recebido a solidariedade de todos os partidos e reclamou que não teve acesso aos dados da investigação. Em seis meses, foi a segunda vez que o deputado discursou no grande expediente e explicou que não tinha como fugir do assunto.
As operações do empréstimo apareceram nas investigações da Polícia Federal, na operação Monte Carlos. O parlamentar, na época, disse que recebeu um depósito total de R$ 179 mil.

Na época, ao O GLOBO, o parlamentar disse que foi "ingênuo" ao pedir dinheiro a Cachoeira. Segundo Stepan, R$ 160 mil foram usados para comprar um apartamento, porque o banco exigira um comprovante para liberar a quantia. Para não perder o negócio, ele recorreu ao contraventor, mas, ao ter o empréstimo bancário aprovado, devolveu o recurso. Os outros R$ 19 mil foram gastos para a compra de um frisa na Marquês de Sapucaí para o carnaval deste ano para o próprio Cachoeira. Na ocasião, disse que foi "muito ingênuo".

NERCESIAN, ESTA ENVOLVIDO APENAS PORQUE PEDIU GRANA A QUEM ESTA COMPLICADO POR CAUSA DE EMPRESTAR OU DAR GRANA A PARLAMENTARES O QUE O IGUALA A ELES. LEMBRAM-SE DO DITADO “DIGA-ME COM QUEM ANDAS QUE TE DIREI QUEM ÉS”. POR ISSO, NERCESIAN ESTA EM PÉ DE IGUALDADE, APENAS COM MENOR GRAVIDADE, MAS PARA ISSO, TEM QUE SE EXPLICAR TAMBEM.
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NA VERDADE, QUEM DEVERIA INSTAURAR E CONDUZIR UMA AÇÃO DESSE TIPO (CPMI) DEVERIA SER O POVO E NUNCA OS PARLAMENTARES. ESTES, SÃO PASSIVOS DE IMPARCIALIDADES ALEM DE INVESTIGAREM SEUS PROPRIOS UMBIGOS. DAÍ, FAZEM AS COISAS ACONTECEREM DANDO A DIREÇÃO QUE DESEJAM E NÃO COMO DEVERIAM. SÃO SAFADOS E DESONESTOS NÃO MERECENDO CRÉDITOS DO POVO.

COMO SERÁ QUE A COISA VAI ACABAR EM BRASÍLIA??? SERÁ QUE VAMOS SER CONVIDADOS PARA ESSA PIZA OU VÃO COMER SOZINHOS, OS ESGOISTAS.

O QUE O POVO DO RIO DE JANEIRO QUER MESMO, DE VERDADE, É VER O PINÓQUIO CABRAL E SUA CORJA DE GUARDANAPOS NA CADEIA E QUE OS GUARDANAPOS, TENHAM O SEU VERDADEIRO USO, QUE PRA ELES, É COMO BABADOR OU LENÇO PARA ENCHUGAR LÁGRIMAS.

POR
DOM PAULO DE BEL
EDITOR DO
SINDICATO DO POVO
UM GRITO PELA
CONTINUIDADE DA APURAÇÃO
DOS FATOS PELA VERDADE
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