terça-feira, 20 de março de 2018

2018-20030973 - INTELIGENCIA ARTIFICIAL NOS POLITICOS E INTELIGENCIA INTELECTUAL NA CABEÇA DO POVO.



NAVEGANDO PELA INTERNET, MAIS ESPECIFICAMENTE PELO “LINKEDIN”, ENCONTREI ESSE ARTIGO QUE COMENTAREI POR TÓPICO DIFERENTEMENTE DE COMO TENHO FEITO NORMALMENTE.

O TEXTO ORIGINAL ESTARÁ NA COR NATURAL, "VERDE". MINHAS CONSIDERAÇÕES, ESTARÃO EM "AZUL", COMO DE COSTUME E LOGO A SEGUIR DO PARAGRAFO A MERECER MEU COMENTÁRIO.

A SEGUIR, O TEXTO E AS MINHAS CONSIDERAÇÕES.

Como a Inteligência Artificial pode ajudar o Governo a ser mais eficiente?

Que o brasileiro não está (talvez nunca esteve) feliz com os serviços públicos que recebe em troca dos impostos que paga não é novidade. Uma pesquisa da Ipsos apontou que somos o segundo povo mais insatisfeito com o atendimento prestado pelo Executivo com um índice de 70%, apenas 1% atrás dos mexicanos, que lideram o ranking da reclamação.

O Brasileiro se conforma com tudo. O Governo come seu rabo e ele, o Brasileiro, ri a toa. Basta ter pão e circo; futebol e cachaça; samba e mulher e o Brasileiro se contenta.

Com notas de 0 a 10 em uma outra pesquisa do Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getúlio Vargas realizada em São Paulo e no Rio de Janeiro, os piores serviços públicos avaliados foram saúde, com nota 3,2, e segurança, com 3,6. Transporte recebeu 4,7 e universidades ficou com 4,6, mesma nota de escolas e creches.

Como sempre, aquilo que deveria ser um direito básico, garantido pela Constituição Federal (art. 5º), o Governo deixa a desejar para manter o povo na ignorância e manipulá-lo.

Caso a média fosse 5 estavam todos reprovados.

Os números mostram que a equação (altos impostos + má gestão dos recursos públicos + serviços de baixa qualidade) = (insatisfação + desperdício + corrupção). Essencialmente, o maior desafio na gestão pública está na captura e análise de dados para estruturar planejamentos mais eficazes que resultem em um melhor atendimento ao cidadão.

Capturar dados é fácil. O impossível é algum político usar esses dados a favor do povo. Sempre são usados em favor próprio ou de seu clã. (clã = Partido, grupo, turma, QUADRILHA).

Processar exabytes de informações e transformá-las em indicadores que aprimorem e acelerem a engrenagem da máquina pública se tornou o maior desafio dos governantes. Justiça seja feita, o e-gov (governo eletrônico) já vem fazendo avanços importantes no Brasil com a estruturação de serviços em canais digitais.

Avanços imensos foram feitos quando o “e-gov” estava sendo usado para promover estudos a favor da corrupção e do afano do dinheiro público. Atualmente os Governantes, sempre políticos, não teem interesse nessa ferramenta para uso a favor do povo.

Mas o cidadão brasileiro ainda passa muitas horas na fila e muitas vezes volta para casa com as mãos abanando. Paga tributos altos e não consegue atendimento nos hospitais, sofre com o transporte público e lamenta não encontrar uma escola que garanta uma educação de qualidade aos filhos.

CLARO!!! Eles moram no Brasil. São Brasileiros, Chegam no ultimo minuto e fazem fila pra reclamar, pois isso, é uma diversão e Brasileiro adora uma diversão.

Se quiser dar um salto e sair da lanterna nos rankings da qualidade dos serviços públicos, nossos próximos governantes precisarão definir políticas públicas claras para investimentos em tecnologia, especialmente em setores que ajudem a desburocratizar e melhorar a produtividade, trazendo, em outras palavras, inteligência aos processos administrativos e uma melhor governança.

E, desde quando político (com ou sem mandato eletivo), tem interesse em fazer isso? Quanto pior, melhor.

Até aqui a Internet nos permitiu construir uma enorme base de dados. Nestas duas décadas em que nos tornamos uma sociedade conectada, colocamos nos servidores e depois na nuvem um acervo de conhecimento que nos levará agora, com o avanço da Inteligência Artificial, para uma nova Era.

Essa “BASE DE DADOS” deve conter os dados que controlam os direitos do povo. Se, ainda não é isso, com certeza, um dia será revelado que serviu para isso.

As máquinas (mais e mais) inteligentes estão avançando em inúmeros setores da iniciativa privada – no mercado financeiro, no agronegócio, na saúde, na educação, na indústria automotiva. Desnecessário dizer que os próximos anos, décadas serão decisivos na germinação de uma nova economia resultante da revolução digital – a economia dos algoritmos.

As maquinas mostram-se favoráveis ao progresso, mas, percebam que o autor do texto, deixa claro que é na “INICIATIVA PRIVADA”. NADA NO SETOR PÚBLICO.

E nos Governos, em todas as esferas, não poderá (esperemos que não) ser diferente.

Qua, qua, qua, qua. Isso é piada. Ainda bem que ele mesmo diz “(esperemos que não)“.

A tendência mundial, que o Brasil não pode fechar os olhos, é implementar serviços públicos alicerçados pela Inteligência Artificial para atender os contribuintes. Um estudo do Ash Center for Democratic Governance and Innovation da Harvard Kennedy School indica que os benefícios mais óbvios no uso da IA pela gestão pública são aqueles que possam “reduzir encargos administrativos, ajudar a resolver os problemas de alocação de recursos e assumir tarefas significativamente complexas” e indica que hoje os serviços estão concentrados em cinco categorias – responder questões, preencher e pesquisar documentos, gerenciamento de pedidos, tradução e elaboração de documentos.

Se, reduzir os encargos administrativos, ajuda a resolver os problemas governamentais favoráveis ao povo, então, em nada interessa aos gestores públicos, pois, isso não lhes proporciona uma  chance de ganhos fáceis.

Mundo afora, governos estão adotando IA e colocando em operação chatbots que funcionam como servidores públicos para atender a população. Os bots estão ajudando a responder a maioria das dúvidas mais frequentes, liberando os funcionários para atender as mais complexas. Com o tempo, provavelmente estes robôs conseguirão interpretar os sentimentos dos cidadãos e entender melhor o que desejam.

Pura enganação. Essas CENTRAIS DE ATENDIMENTOS com respostas prontas, que em muitas vezes não respondem ao que perguntamos, servem apenas para maquiar o atendimento tentando mostrar uma coisa que não existe.

E o que mais a IA pode fazer na área governamental?

As possibilidades são muitas: colocar nas ruas veículos autônomos para o transporte pública; evitar fraudes na requisição de benefícios e em obras públicas (será o desejado fim da corrupção?); evitar quebras no mercado financeiro; identificar riscos de segurança e problemas no trânsito; e prevenir ciberataques. 

Vou viver até os meus Cento e Vinte anos de idade e, com certeza, isso não acontecerá se o político não tiver uma mesadinha corruptada.

Vejamos o caso do canalha do Sergio Cabral no Rio de Janeiro. Todos os benefícios que o povo desfrutou, teve um ato grande de corrupção envolvendo ele diretamente ou um membro de sua gangue como um secreOtário.

Quem está na frente?

Entre os países que vêm realizando os maiores investimentos em Inteligência Artificial estão o Canadá, que lançou o Pan-Canadian Artificial Intelligence Strategy, liderado pelo Canadian Institute for Advanced Research, com US$ 98,7 milhões em caixa aportados pelo governo canadense para colocar o País entre os líderes no desenvolvimento de IA; a ambiciosa China, que planeja avançar para assumir a primeira posição até 2030 como centro de inovação, criando uma indústria de IA avaliada em US$ 147,8 bilhões; o Japão, que criou o Artificial Intelligence Technology Strategy Council para estimular pesquisa e desenvolvimento através da integração de indústria, governo e universidades; o Reino Unido, que reservou US$ 22,3 milhões em fundos para universidades desenvolverem tecnologias de IA; e os Estados Unidos, que também vêm investindo pesado em pesquisas para fazer a transição para a economia algoritmizada.

Chhhhhhhiiiiiiiiiiiii !!!!!!!! Pro BRASIL avançar já está difícil. Para chegar nas primeiras posições, isso eu acho impossível. Mas, se acabarmos com os políticos, e os substituirmos por técnicos, quem sabe.....

A Inteligência Artificial será a oportunidade, que não pode ser perdida, da administração pública melhorar a qualidade de atendimento e os índices de satisfação dos cidadãos. Porém, todo cuidado é pouco, o estudo da Harvard também sinaliza seis estratégias que devem ser adotadas na implantação de projetos de IA pelos gestores públicos: estruturar um programa baseado em metas e centrado no cidadão; receber sugestões do cidadão; desenvolver em cima de recursos já existentes; cuidar da privacidade dos dados; eliminar riscos éticos e evitar a total autonomia da IA para tomada de decisões; e aumentar o número de funcionários ao invés de reduzi-los.

Na busca de resultados positivos na administração pública, a principal ação seria eliminar os políticos e admitir técnicos e observar os grifos em amarelo. 

Se o Brasil quiser melhorar seus índices é bom seguir estes passos e não ignorar os avanços da Inteligência Artificial. Ou continuará entre os piores alunos da classe.

Ate o autor escreve o que eu escreveria sobre o assunto. Então, não estou errado.

*) Salomão Filho é investidor em startups de tecnologia e sócio da Stradigi AI, empresa canadense desenvolvedora de soluções de Inteligência Artificial.

POR
DOM PAULO DE BEL
EDITOR DO
SINDICATO DO POVO
UM GRITO DE CUIDAAAAAAAAAAAAADDDDOOOOO COM A MODERNIDADE
FALE COM O SINDICATO DO POVO – sindicatodopovo@ymail.com
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