quinta-feira, 26 de setembro de 2013

2013-26090558 – OS PROFESSORES ESTÃO ANIMADOS E NÃO FOGEM A LUTA.



CONFORME O HINO DE NOSSA PÁTRIA DIZ, UM FILHO TEU NÃO FOGE A LUTA. É O CASO DOS PROFESSORES TANTO DO ESTADO QUANTO DA MUNICIPALIDADE DA CAPITAL DO RIO DE JANEIRO. CABRAL E PAES-PALHÃO QUE SE CUIDE. QUEM MANDOU MECHEREM COM QUEM ESTAVA QUIETO??  

OS PROFESSORES DO ESTADO E DO MUNICÍPIO DA CAPITAL ESTÃO A TODO VAPOR. SE CABRAL E PASPALHÃO NÃO RECUAREM E PARAREM COM ESSA BABAQUICE DE DIZER QUE SÓ RESOLVE SE OS MESTRES TERMINAREM A GREVE, A COISA VAI FEDER.


OS DOIS PATETAS FAZENDO CARA DE MALZINHAS. AI QUE MEDAAAA

VEJAM O QUE OS PROFESSORES DA MUNICIPALIDADE APRONTARAM NO DIA DA VOTAÇÃO DA SACANAGEM QUE PASPALHO APRONTOU CONTRA ELES.

DIGA-SE DE PASSAGEM QUE OS OLHEIROS DO “SEPE” – SINDICATO DOS PROFESSORES, DESCOBRIRAM QUE PASPALHO PODERIA ESTAR PRESENTE EM UM EVENTO NOS AUDITÓRIOS DA FIRJAM E COMPARECERAM PARA TIRAR A PROVA.
OS OLHEIROS PASPALHADOS, TAMBEM, DESCOBRIRAM E AVISARAM PARA QUE NÃO COMPARECESSE AO TAL EVENTO. DAÍ, ENTÃO, OS PROFESSORES BOTARAM PRA QUEBRAR E VEJAM O QUE DEU.

Professores tomam plenário e sessão na Câmara dos Vereadores é suspensa



Votação de plano de cargo e salários seria realizada nesta quinta-feira contra a vontade dos docentes

Rio - A sessão extraordinária desta quinta-feira na Câmara dos Vereadores foi suspensa por conta do protesto que está sendo realizado no local. Os professores tomaram as galerias e o plenário da Casa. Na ocasião seria votado o plano de cargos e salários dos profissionais da educação. Uma assembleia foi marcada para às 10h desta sexta-feira, na Cinelândia.


Mais cedo, houve confusão em frente à Câmara. Cerca de 500 pessoas tentavam entrar no legislativo para acompanhar a votação. Os professores reclamaram durante a distribuição das senhas e disseram que os números se esgotaram muito rápido.



GUERREIROS QUE LUTAM E NÃO FOGEM - CORAGEM
 Os profissionais são contra a votação do projeto apresentado pelo prefeito Eduardo Paes. O plano enviado na última semana pela prefeitura foi criticado pelos docentes, que retomaram a greve na última sexta-feira. Por volta das 17h, o vereador Paulo Messina (PV), enviou uma mensagem de texto a Suzana Gutierrez, do Sepe. Ele perguntou se “podia ir à assembleia (de hoje) para apresentar as emendas ao plano do governo”, proposta rejeitada pelos professores.


Os vereadores da base do governo foram escoltados por PMs para deixar a Câmara. Quando passou pelo plenário, Jorge Felippe (PMDB), bateu boca com membros do Sepe. “Nós queremos um plano de cargos justo, vereador”, gritou um professor. Em resposta, Felippe disse que alguns educadores aceitaram o plano de cargos do governo.

Paes declarou nesta quarta, no Palácio da Cidade, que não decidiu se vai cortar o ponto dos servidores do município em greve. O Sindicato Estadual dos Profissionais de Educação (Sepe) informou que também vai recorrer dessa decisão. O prefeito voltou a criticar o Sepe e disse que foi “ingênuo” em acreditar no sindicato: “Fizemos dez reuniões, participei de três, demos cafezinho, água e demorei a entender a real intenção deles”.
 



POR

DOM PAULO DE BEL
EDITOR DO
SINDICATO DO POVO
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