PARTE I - INICIAL
PELOS IDOS DE 60 E 70, CURSAVA MEU ENSINO PRIMÁRIO E GINASIAL. JÁ PELOS IDOS ANOS 80, FIZ UM EXAME DE MADUREZA, O ANTIGO ARTIGO 99 QUE FACULTAVA AOS MAIORES DE 18 ANOS, COM ATRASO NOS SEUS ESTUDOS E QUE PRETENDIAM RECUPERAR SEU TEMPO PERDIDO. NESSA ÉPOCA, EU ME ENQUADRAVA NESSA SITUAÇÃO E FIZ O TAL EXAME DE MADUREZA RECUPERANDO MEUS ESTUDOS. DEPOIS DISSO, E AINDA, EM RECUPERAÇÃO AO TEMPO PERDIDO, CORRI ATRÁS DE CURSOS DE QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL. DESENHO TÉCNICO INDUSTRIAL E MECÂNICO; TÉCNICO EM ELETRICIDADE. CURSOS, QUE NAQUELA ÉPOCA, ME QUALIFICAVAM EM EQUIPARAÇÃO AOS DE ELETROTÉCNICO E DESENHISTA TÉCNICO. OS DE ONTEM, APENAS CONHECIMENTO E PRATICA. OS DE HOJE, COM A OBRIGAÇÃO DE OBTER UM REGISTRO PROFISSIONAL PARA PODER EXERCER A PROFISSÃO.
PELOS IDOS DE 60 E 70, CURSAVA MEU ENSINO PRIMÁRIO E GINASIAL. JÁ PELOS IDOS ANOS 80, FIZ UM EXAME DE MADUREZA, O ANTIGO ARTIGO 99 QUE FACULTAVA AOS MAIORES DE 18 ANOS, COM ATRASO NOS SEUS ESTUDOS E QUE PRETENDIAM RECUPERAR SEU TEMPO PERDIDO. NESSA ÉPOCA, EU ME ENQUADRAVA NESSA SITUAÇÃO E FIZ O TAL EXAME DE MADUREZA RECUPERANDO MEUS ESTUDOS. DEPOIS DISSO, E AINDA, EM RECUPERAÇÃO AO TEMPO PERDIDO, CORRI ATRÁS DE CURSOS DE QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL. DESENHO TÉCNICO INDUSTRIAL E MECÂNICO; TÉCNICO EM ELETRICIDADE. CURSOS, QUE NAQUELA ÉPOCA, ME QUALIFICAVAM EM EQUIPARAÇÃO AOS DE ELETROTÉCNICO E DESENHISTA TÉCNICO. OS DE ONTEM, APENAS CONHECIMENTO E PRATICA. OS DE HOJE, COM A OBRIGAÇÃO DE OBTER UM REGISTRO PROFISSIONAL PARA PODER EXERCER A PROFISSÃO.
RECENTEMENTE, EM 2007, FIZ MAIS UMA ESPECIFICAÇÃO
TÉCNICA EM POLÍMEROS. CURSO TÉCNICO DE NÍVEL MÉDIO QUE EXIGE REGISTRO
PROFISSIONAL NO CONSELHO DE CLASSE – CRQ – Conselho Regional de Química.
NOS CURSOS FEITOS NOS IDOS DE 70 E 80, ONDE NÃO
HAVIA NECESSIDADE DE REGISTRO PROFISSIONAL, ESTUDEI DESENHO POR DOIS ANOS, TRES
VEZES POR SEMANA E COISAS QUE SE ESTUDAVAM NA ESCOLA SUPERIOR DE DESENHO
INDUSTRIAL – ESDI - MEUS PROFESSORES ERAM OS MESMOS QUE LECIONAVAM NA
ESDI, NO SENAI E NAS MAIS FAMOSAS ESCOLAS TÉCNICAS QUE HOJE FAZEM PARTE DO
SISTEMA FAETEC.
MEU APRIMORAMENTO IGUALAVA A QUASE UM ENGENHEIRO MECÂNICO, MAS, SÓ NA PARTE DE DESENHO.
JÁ NO CURSO DE ELETRICISTA, CURSEI NUMA UNIDADE DA
LBA – Legião Brasileira de Assistência - POR UM PERÍODO DE TRES ANOS, DIARIAMENTE, UM CURSO COMPLETO COM MEDIÇÕES, DIMENSIONAMENTOS, CÁLCULOS, ENROLAMENTOS DE MOTORES, E TUDO MAIS QUE UM ELETROTÉCNICO DOS DIAS DE HOJE (e
até mais), POSSA OU SEJA CAPAZ DE EXECUTAR. APENAS, NÃO SE EXIGIA O REGISTRO
PROFISSIONAL.
COM ISSO, PERDI DUAS ESPECIFICAÇÕES PROFISSIONAIS,
APESAR DE ATUAR, AINDA HOJE, MESMO NÃO TENDO O REGISTRO EXIGIDO.
JÁ PARA O CURSO DE POLÍMEROS, A DIVERGÊNCIA E
OPOSIÇÃO POLÍTICA, VEM MOSTRAR O QUE ACONTECE NOS DIAS DE HOJE.
HOJE, ESSA MODA DE POLÍTICO QUERER IMPOR AO POVO
SUAS VONTADES, (MESMO QUE SEJA UMA DROGA), MAS, POR DETER, PROVISORIAMENTE,
AQUILO QUE SE INTITULA “MANDATO”, SE ACHA O TODO PODEROSO E, RESOLVEM PÔR A
VIDA (DOS OUTROS) A PERDER.
ATUALMENTE E4STAMOS COM ESSA REFORMA DO ENSINO MÉDIO
QUE EM NADA CONTRIBUI PARA O ESTUDANTE, SÓ PARA OS POLÍTICOS FORMADOS EM LOB E
PARA OS DONOS DE ESTABELECIMENTO DE ENSINO NO BRASIL.
ÀS IDEIAS SAÍDAS DA BUNDA DE UM POLÍTICO (por que
merda só sai de lá), EM NADA ACRESCENTA OU MELHORA PARA O ESTUDANTE. APENAS
VOLTA A MEDIEVALIDADE. RETROAGE.
O IDIOTA (o político) RESOLVE, POR SI, QUE O MELHOR
É DESSA FORMA. MAS, NÃO CONSULTA AOS ALUNOS SOBRE O QUE ELES DESEJAM PARA O
FUTURO.
CONCORDO QUE HÁ MUITAS CATEGORIAS INCLUSAS NESSA
DISCUSSÃO E, CADA UMA, COM UM INTERESSE DIFERENTE. MAS, O OBJETIVO DE UMA
ESCOLA, É ENSINAR; PREPARAR; AGREGAR CONHECIMENTO. E NO ENSINO MÉDIO, ALÉM DO
BEABA, UMA PREPARAÇÃO PARA A VIDA PROFISSIONAL.
DESSA FORMA, A ESCOLA DE ENSINO MÉDIO, DEVERIA
PREPARAR O ALUNO PARA A VIDA PROFISSIONAL DE FORMA PROPEDÊUTICA, INCLUSIVA OU ENTÃO CONTINUAR
COM AQUELA BALELA DE ENSINAR EQUAÇÃO DE SEGUNDO E TERCEIRO GRAU PARA ENCHER LINGUIÇA
E GASTAR DINHEIRO COM PROFESSOR E DESESTIMULAR O ALUNO A FREQUENTAR A CHATICE
DO BLABLABLA DE UMA VELHA CHATA FALANDO PELOS COTOVELOS SEM DESPERTAR ATENÇÃO
DE QUALQUER UM DOS 40 ALUNOS DE SUA TURMA.
PARA ISSO, BASTARIA O MOBRAL (QUEM SE LEMBRA DELE???)
ABRINDO UMA NOVA SERIE DE ARTIGOS, HOJE APRESENTO
UM QUE CIRCULA PELA INTERNET, SOBRE A REFORMA DO ENSINO MÉDIO QUE O ATUAL
GOVERNO DO CRÁPULA DO MICHEL TEMER, PRETENDE IMPLANTAR.
VEJA ABAIXO, UMA CONSIDERAÇÃO DO PRÓPRIO TEMER SOBRE
A BESTEIRA QUE ELE QUER IMPLANTAR POR PURO REVANCHISMO AOS SEUS ADVERSÁRIOS
POLÍTICO OU PARA AGRACIAR O IDIOTA QUE ELE ESCOLHEU PARA SER SEU MINISTRO DA
EDUCA, DIGO, MINISTRO DA PALHAÇADA ESCOLAR.
Educação
Especial de Fim de Ano
Neca Setubal: "O Brasil não pode permitir retrocessos na educação"
publicado 23/12/2016 00h16 - http://www.cartacapital.com.br/educacao/neca-setubal-201co-brasil-nao-pode-permitir-retrocessos-na-educacao201d
Para a socióloga, é
preciso fugir da falsa dicotomia entre a melhoria da gestão e a necessidade de
ampliar o investimento, "ambas necessárias"
Ao longo da nossa
história, o Brasil cometeu um erro grave: não ter como prioridade a construção
de um país que garanta o direito à educação a todos. Esta decisão trouxe, e
ainda traz, graves consequências. Ela limita o desenvolvimento econômico e
impacta a qualidade de vida da população, seja na sua atuação cidadã, seja na
sua inserção no mercado de trabalho. Mais do que isso: contribui para a
manutenção das desigualdades sociais que historicamente afligem, sobretudo, os
mais pobres.
A comparação da evolução da escolaridade média do brasileiro com a
de outros países demonstra o nosso atraso em ter uma política sólida para a
área. Nos anos 1970, mais da metade da população dos EUA já tinha concluído o
Ensino Médio e 20% o Ensino Superior, enquanto no Brasil tínhamos menos de 2% e
1%, respectivamente. De 1950 a 2010, a Coreia quase triplicou a escolaridade
média da população, passando de pouco mais de 4 anos para 12 anos de estudo.
Vale lembrar que o Chile, nosso vizinho, possuía uma média de anos de estudo de
7,3 em 1985. Patamar alcançado pelo Brasil somente em 2011.
Somente após a
promulgação da Constituição Cidadã, em 1988, o Brasil começou a dar os
primeiros passos rumo à universalização do acesso ao Ensino Fundamental. Nos
anos 1990, com o Fundef, ampliamos o acesso ao Ensino Fundamental. Na década
seguinte, com Fundeb e a Emenda Constitucional 59/09, incluímos mais crianças
na educação infantil e jovens no Ensino Médio e mais estudantes das camadas
populares chegaram à universidade. A aprovação do Plano Nacional de Educação,
após ampla discussão e participação de diferentes setores da sociedade, foi
outra conquista e suas metas devem orientar as políticas educacionais até 2024.
Em que pese estas
conquistas, ainda há muito a melhorar. O Brasil precisa incluir 2,5 milhões de
crianças na creche, 600 mil na pré-escola, cerca de 460 mil no Ensino
Fundamental e 1,7 milhão de jovens de 15 a 17 anos no Ensino Médio.
Nas escolas públicas
rurais, quatro em cada dez estudantes têm dois anos ou mais de atraso em
relação à série que estudam. Nas urbanas, essa razão é de três em cada dez,
segundo o Censo Escolar 2015.
Dados da Prova Brasil
de 2013, analisados pelo Cenpec, revelam que 31,4% dos estudantes mais ricos
têm proficiência adequada em leitura. Entre os mais pobres, apenas 13,8%. A
desigualdade racial também é grande: 32,28% alunos brancos tem conhecimento adequado
em leitura, enquanto os negros 18,34%.
O diploma universitário ainda é para poucos. Enquanto 37,3% do
quintil mais rico da população têm Ensino Superior completo, esse percentual é
de apenas 1,3% entre os mais pobres, segundo a última Pnad/IBGE.
Quando defendemos que
todos, sem exceção, têm direito à uma educação de qualidade, significa que
ninguém pode ficar para trás. Por isso, cada vez mais precisamos de políticas
públicas focalizadas, conectadas às realidades e às necessidades de cada
território, que enfrentem as diferentes formas de desigualdade, sejam elas
regionais, por raça, por renda ou de gênero.
É preciso lembrar que
o sistema público de ensino atende cerca de 81% das matrículas da Educação
Básica e envolve mais de um milhão e meio de docentes. São essas redes de
ensino que carecem de políticas de valorização docente, que inclui salários
adequados, planos de carreira e forte investimento na formação inicial e
continuada dos professores, fator fundamental para a melhoria da aprendizagem dos
alunos.
Em meio à uma crise
econômica, política e institucional, o país não pode permitir retrocessos. A
sucessiva descontinuidade das políticas educacionais tem um impacto perverso. E
o mesmo ocorre com propostas que são implementadas sem amplo debate e adesão
dos educadores e dos diferentes setores da sociedade, como a proposta de
reforma do Ensino Médio feita por meio de medida provisória.
As políticas públicas
precisam ser bem desenhadas, construídas a partir de consensos possíveis, com a
adesão da sociedade e a partir de análises sérias sobre seus potenciais e
riscos para não resultar em maior iniquidade.
Também é preciso
fugir da falsa dicotomia entre a melhoria da gestão e a necessidade de
ampliação do investimento em educação. Ambas são necessárias, bem como o
aperfeiçoarmos dos mecanismos de controle social.
Com a aprovação da
PEC 55, que congela por 20 anos os gastos públicos federais nas áreas sociais,
a efetivação plena do direito à educação para todos continuará no campo das
previsões de um futuro distante para o Brasil.
*
Socióloga, presidente do Conselho de Administração do Centro de Estudos e
Pesquisas em Educação (Cenpec) e da Fundação Tide Setubal.
O ARTIGO INICIA FALANDO DE EDUCAÇÃO PARA TODOS. UM
ERRO SOBRE OUTRO ERRO.
EDUCAÇÃO DEVE SER APRENDIDA EM CASA E NÃO NA
ESCOLA. MAS, COMO APRENDER EDUCAÇÃO EM CASA, QUANDO SE TEM “PAIS” QUE NÃO
CONHECEM O QUE É EDUCAÇÃO??? TERÍAMOS QUE FAZER EXISTIR UMA ESCOLA PARA EDUCAR
OS PAIS PARA QUE ESSES EDUCASSEM SEUS FILHOS EM CASA E, SÓ DEPOIS, FAZER
ESCOLAS PARA ENSINAR CONHECIMENTO FUNDAMENTAL PARA OS FILHOS.
E, QUEM PENSOU NISSO, ATÉ AGORA??? SE PENSARAM, DESISTIRAM DE POR EM PRATICA POR
SER INCONVENIENTE AOS SEUS INTERESSES.
O IDEAL SERIA UMA ESCOLA PARA ENSINAR APENAS O
APRENDIZADO LÚDICO PARA A PRÉ ESCOLA, O COGNITIVO, PARA O FUNDAMENTAL E O PREPARATÓRIO
PARA A VIDA OU O PROFISSIONAL PARA O ENSINO MÉDIO. NESSE ÚLTIMO, COM MUITA ÊNFASE NA PRATICA E ENFATIZANDO O APRENDIZADO NO SABER FAZER E NÃO, APENAS NO
SABER POR SABER.
NESSE SENTIDO, OS ESPECULADORES POLÍTICOS, COMETEM
O PECADO DE IGNORAREM A OPINIÃO DO OBJETO MAIOR DA ESCOLA. O ALUNO. NESSA HORA, POLÍTICOS PENSAM NOS SEUS INTERESSES QUE SEJAM POR SEREM DONOS DE ESCOLAS OU
PELA FORMAÇÃO DOS Lobos. FALAM MUITO EM FAZER ESCOLA PARA ALUNO, MAS FAZEM
ESCOLA PARA O LUCRO SEJA FINANCEIRO OU DE STATUS, MAS PARA O ALUNO, NADA. ESTE
SERVE TÃO SOMENTE DE DEGRAU OU TRAMPOLIM PARA O SUCESSO DOS PSEUDOS ENTENDIDOS
NO ASSUNTO. MEROS EXPLORADORES.
EM NOSSO PRÓXIMO ARTIGO SOBRE O ASSUNTO, UMA
ABORDAGEM SOBRE PROGRESSO OU RETROCESSO DO APRENDIZADO DO ENSINO MÉDIO.
AGUARDEM.
POR
DOM PAULO DE BEL
EDITOR DO
SINDICATO DO POVO
UM GRITO DE CADE O MEU DIREITO À EDUCAÇÃO E ENSINO?
FALE COM O SINDICATO DO POVO – sindicatodopovo@ymail.com
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