PARTE III – ANTIGAS PROPOSTAS
- INDECOROSAS
OS
ENTENDIDOS DE EDUCAÇÃO TRAZEM PROPOSTAS MIRABOLANTES, MAS, SÓ PROPOSTAS QUE
CONDIZEM A ELES E AOS POLÍTICOS PARA QUEM SÃO CAPACHOS. EM NENHUMA DESSAS
PROPOSTAS HOUVE A PARTICIPAÇÃO DE UM ALUNO OU DE REPRESENTANTES DELES.
PROPONHO UMA REFLEXÃO A TODOS OS ESTUDANTES E A TODOS OS QUE POSSAM INTERESSAR
POR O QUE SE CHAMA EDUCAÇÃO (o termo mais adequado seria “ENSINO”),
LEIAM O ARTIGO
SOBRE O ASSUNTO QUE FOI PUBLICADO NUM SITE DO NORDESTE, ONDE OS SECREOTÁRIOS DE EDUCAÇÃO FORAM PASSEAR EM MANAUS PARA
RESOLVER AS BABOSEIRAS SOBRE A VIDA DOS ESTUDANTES SECUNDARISTAS QUE PRETENDEM “VIVER”
CONDIGNAMENTE OS DIAS DE FUTURO.
APÓS ISSO VAMOS
AS CONSIDERAÇÕES.
Educação
Governo quer incluir conteúdo técnico no currículo de ensino
http://www.regiaonoroeste.com/portal/materias.php?id=129263 = 01/11/2015
- as 13:00:00
Brasil - O governo federal propõe criar uma base comum para ensino
técnico. A proposta, inédita, foi apresentada no II Seminário do Ensino Médio,
organizado pelo Conselho Nacional de Secretário de Educação (Consed), em
Manaus. A ideia é que os alunos do ensino médio recebam uma formação básica em
uma das 13 áreas técnicas para que, a partir dai, possam escolher continuar a
formação em um curso de graduação em educação profissional tecnológica de
graduação.
Na prática, um estudante do ensino médio poderia escolher, por exemplo, receber a formação em recursos naturais. Depois, as horas estudadas ainda na escola poderiam ser aproveitadas em cursos técnicos em agropecuária, em mineração ou em florestas.
Segundo o secretário de Educação Profissional e Tecnológica do Ministério da Educação (MEC), Marcelo Feres, a intenção é trazer opções para os estudantes. "Fazer um curso técnico para os alunos hoje não é um processo natural. Eles são empurrados, na formação, para o ensino superior", diz. Ele explica que um dos objetivos do ensino técnico é também melhorar a qualidade do ensino médio, aumentando a atratividade para os estudantes, que teriam acesso a formações na área de interesse.
Pela proposta, a Base Nacional Comum Curricular, que está em discussão, preencheria 60% do tempo do ensino médio. O restante seria para uma formação diversificada. O MEC sugere que a base do ensino técnico possa, a critério das redes de ensino, entrar na parte diversificada, correspondendo a 20% da formação.
A base técnica, de acordo com Feres, não impedirá que as escolas ofertem também a formação específica e que os alunos deixem a escola como técnicos, como já é feito em parte das escolas. Segundo os dados apresentados pelo secretário, dos 7,8 milhões matriculados no ensino técnico, 1,7 milhão recebe educação profissional de nível técnico, o que equivale a um aluno de ensino médio profissionalizante para cada 4,4 que não recebem essa formação.
"Está se criando uma convicção de que o ensino médio tem que ter possibilidades, caminhos diversos. Ter um currículo comum técnico, e colocar no ensino médio, é uma possibilidade", avalia o secretário de Educação e da Qualidade de Ensino do Estado do Amazonas, vice-presidente do Consed e coordenador do Eixo-Reformulação do Ensino Médio, Rossieli da Silva. Para ele, é importante que isso seja uma opção, e não uma imposição aos estados, que são os entes da Federação que detém a maior parte das matrículas do ensino médio.
Uma base técnica, segundo Rossieli, ajudaria a melhorar a qualificação dos alunos e contornaria as atuais dificuldades em se ofertar uma formação técnica ainda no ensino médio, que exige prática e professores especializados. "No interior, temos a dificuldade de compor a prática, mas qualificação conseguimos fazer. Podemos disponibilizar um especialista no conserto de motor ou em criação de peixe. Não consigo formar o técnico, mas consigo dar algumas horas de qualificação", diz.
A expansão do ensino técnico é uma das metas do Plano Nacional de Educação (PNE). De acordo com a lei, o Brasil deve, até 2024, triplicar as matrículas da educação profissional técnica de nível médio, assegurando a qualidade da oferta e pelo menos 50% da expansão no segmento público.
"Se continuarmos fazendo do que jeito que estamos fazendo provavelmente não conseguiremos chegar no resultado", diz Feres, aos representantes dos estados presentes na reunião. "Isso requer de nós ações de política pública conjuntas", acrescentou.
O ensino médio é um dos maiores desafios na educação brasileira, entre os problemas estão a evasão de estudantes e a distorção idade-série, os alunos chegam na etapa mais velhos do que deveriam.
AGORA, VAMOS
COMENTAR.
NO INICIO DO
TEXTO DIZ; “-O governo federal
propõe criar uma base comum para ensino técnico.”.
E MAIS; “-A ideia é que os
alunos do ensino médio recebam uma formação básica em uma das 13 áreas técnicas
para que, a partir dai, possam escolher continuar a formação em um curso de
graduação em educação profissional tecnológica de graduação.”.
PERCEBE-SE QUE
O GOVERNO FEDERAL CONVOCOU OS RESPONSÁVEIS PELO ENSINO MÉDIO, OS SECREOTÁRIOS DE ESTADO, PARA UM PASSEIO EM MANAUS. NESSE
PASSEIO, (regado a bebedeiras), FICA RESOLVIDO QUE OS ESTUDANTES TERÃO QUE ESTUDAR
MAIS, EM MENOS TEMPO, CONFORME A IDEIA ESDRÚXULA DOS BÊBADOS COM SÍNDROME DE IMPORTÂNCIA.
POR ACASO
ALGUNS DESSES BÊBADOS PENSOU EM:
1 – QUE NOS MOLDES ATUAIS DO ENSINO MÉDIO,
OS
ALUNOS TÊM UMA CARGA HORÁRIA APERTADA
DEMAIS
SÓ PARA O BÁSICO DO ENSINO ?
2 – QUE ESSE ENSINO PROFISSIONAL, EM
MUITOS CASOS
NÃO REQUER REGISTRO PROFISSIONAL, E,
PORTANTO,
NÃO É UMA FORMAÇÃO TÉCNICA DE NÍVEL
MÉDIO ??
3 – QUE PARA UM PREPARO DE UM
PROFISSIONALIZANTE,
BASTARIA AUMENTAR A CARGA HORÁRIA
NAS HORAS
EXIGIDAS, QUE NÃO SÃO MUITAS, MAS
PARA O
CURSO TÉCNICO SE FARIA NECESSÁRIO AUMENTAR
MAIS UM OU DOIS ANOS ALEM DO TEMPO
REGULAMENTAR PARA FORMAÇÃO DO BÁSICO DO
ENSINO MÉDIO
???
UM CURSO
TÉCNICO DE NÍVEL MÉDIO É AQUELE QUE O ESTUDANTE TEM QUE TER UM REGISTRO
PROFISSIONAL E UM PROFISSIONALIZANTE É AQUELE QUE TE ENSINA O BÁSICO DE UMA
ATIVIDADE.
EXEMPLOS DE
CURSOS TÉCNICOS DE NÍVEL MÉDIO: UM TÉCNICO EM QUÍMICA, EM ELETROTÉCNICA, EM
POLÍMEROS, EM CONTABILIDADE E OUTROS. ESSES CURSOS REQUEREM REGISTROS NOS
CONSELHOS REGIONAIS E O TÉCNICO PODE ASSINAR RESPONSABILIDADES.
EXEMPLOS DE CURSOS
PROFISSIONALIZANTES: AUXILIAR DE ELETRICISTA, PINTOR DE PAREDE, MECÂNICO DE AUTOMÓVEIS OU DIESEL, CORTE COSTURA, CONFEITEIRO E PADARIA, E OUTROS MAIS.
NESSES CURSOS, NÃO SE NECESSITA DE RESPONSABILIDADES TÉCNICAS E TEM O TEMPO DE
DURAÇÃO EM NO MÁXIMO 500 HORAS QUANTO AOS DE TÉCNICO DE NÍVEL MÉDIO, EXIGE-SE UM MÍNIMO DE 1800 HORAS, DAÍ PARA MAIS.
PODEMOS
DISTINGUIR QUE OS ANTIGOS CEFET’s (Centros de Ensino Federal), MANTÉM ENSINO
TÉCNICO DE NÍVEL MÉDIO. JÁ AS ESCOLAS DOS ESTADOS, VERDADEIRAS (I)RESPONSAVEIS
PELO ENSINO MÉDIO, OFERECEM OS CURSINHOS DE TRICÔ, CROCHET, PADARIA E SEI LA
MAIS O QUE.
A CONSTITUIÇÃO
BRASILEIRA ENCARREGA AOS GOVERNOS DO ESTADO A RESPONSABILIDADE DO ENSINO MÉDIO
E AOS MUNICÍPIOS A PRÉ-ESCOLA E O FUNDAMENTAL.
NA ATUAL VIDA
CORRIDA DE HOJE, OS MUNICÍPIOS FICAM COM A MAIOR CARGA NESSA RESPONSABILIDADE,
POIS PARA GANHAR O BOLSA FAMÍLIA, TEM QUE MANTER AS CRIANÇAS NA ESCOLA E, EM
GRANDE MAIORIA, ESSAS CRIANÇAS OBJETOS, ESTUDAM EM ESCOLAS DA MUNICIPALIDADE E
NÃO DE ENSINO MÉDIO COM ADMINISTRAÇÃO DO ESTADO.
COMO A GRANDE
MAIORIA, AO PERDER O DIREITO AO BOLSA FAMÍLIA, EVADE DA ESCOLA, MUITOS NÃO
INGRESSAM NO ENSINO MÉDIO FICANDO, O ESTADO, COM MUITO MENOS CARGA DE
RESPONSABILIDADE, POIS, NEM SEMPRE SE PODE OBRIGAR AOS JOVENS A FREQUENTAR
SALAS DE AULA.
ASSIM, COM A
CARGA DE RESPONSABILIDADE DO ESTADO REDUZIDA, PODERIA-SE MUITO BEM PROPOR ALTERAÇÕES NA LDB (Lei de Diretrizes e Base).
O ENSINO MÉDIO
DEVERIA TER TEMPO SUFICIENTE PARA QUE NÃO HOUVESSE A CORRERIA EM ENSINAR. ACHO
QUE EM QUATRO ANOS PARA AS MATÉRIAS BÁSICAS E OBRIGATÓRIAS COMO PORTUGUÊS,
MATEMÁTICA, HISTÓRIA GEOGRAFIA E CIÊNCIAS; FÍSICA, QUÍMICA, MATEMÁTICA, NA
MODALIDADE MAIS AVANÇADA NO ÚLTIMO ANO COMO PREPARO PARA O ENSINO TÉCNICO
PROFISSIONAL QUE DEVERIA INICIAR NO QUINTO ANO E ATE O SÉTIMO.
EM PARALELO, E
NOS TRES PRIMEIROS ANOS DO NÍVEL MÉDIO, PODERIAM SER MINISTRADOS OS CURSOS QUE
NÃO EXIGEM REGISTRO PROFISSIONAL COM CARGA HORÁRIA EXTRA CURRICULAR E SEM
PREJUÍZO DA CARGA HORÁRIA OBRIGATÓRIA, PARA ALUNO QUE ASSIM O DESEJE
VOLUNTARIAMENTE E NOS ANOS CINCO, SEIS E SETE, OS CURSOS EFETIVAMENTE TÉCNICOS
COMO SE FOSSE SUBSEQUENTE, MAS, FAZENDO PARTE DO TEMPO DO CURSO – (TOTAL SEIS
ANOS. TRES NORMAIS E MAIS TRES DE ESPECIALIZAÇÃO TÉCNICA).
AO INVÉS DE
FICAR CRIANDO IDIOTICES, ESSES CARAS, DEVERIAM ADAPTAR A LDB PARA ESTAR DE
ACORDO COM A CLIENTELA DO NÍVEL MÉDIO. LEVANDO EM CONTA QUE NA CONJUNTURA ATUAL
MUITOS NÃO SEGUEM NOS ESTUDOS PELAS DIFICULDADES CAUSADAS PELOS POLÍTICOS E
PELOS GOVERNOS. OUTROS TENTAM RECUPERAR O TEMPO PERDIDO E OUTROS, OS MAIS
AFORTUNADOS, SEGUEM REGULARMENTE.
POR
DOM PAULO DE
BEL
EDITOR DO
SINDICATO
DO POVO
UM GRITO DE ACORDA BRASIL, ANTES QUE TU SEJAS
ESCRAVISADO POR QUEM DEVERIA SER SEU ESCRAVO.
OS POLÍTICOS. (o poste
mijando no cachorro).
FALE COM O
SINDICATO DO POVO – sindicatodopovo@ymail.com
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