quarta-feira, 15 de fevereiro de 2017

2017-15020930 - ENSINO MÉDIO. HEROISMO OU VILANIA



PARTE III – ANTIGAS PROPOSTAS - INDECOROSAS

OS ENTENDIDOS DE EDUCAÇÃO TRAZEM PROPOSTAS MIRABOLANTES, MAS, SÓ PROPOSTAS QUE CONDIZEM A ELES E AOS POLÍTICOS PARA QUEM SÃO CAPACHOS. EM NENHUMA DESSAS PROPOSTAS HOUVE A PARTICIPAÇÃO DE UM ALUNO OU DE REPRESENTANTES DELES. PROPONHO UMA REFLEXÃO A TODOS OS ESTUDANTES E A TODOS OS QUE POSSAM INTERESSAR POR O QUE SE CHAMA EDUCAÇÃO (o termo mais adequado seria “ENSINO”),

LEIAM O ARTIGO SOBRE O ASSUNTO QUE FOI PUBLICADO NUM SITE DO NORDESTE, ONDE OS SECREOTÁRIOS DE EDUCAÇÃO FORAM PASSEAR EM MANAUS PARA RESOLVER AS BABOSEIRAS SOBRE A VIDA DOS ESTUDANTES SECUNDARISTAS QUE PRETENDEM “VIVER” CONDIGNAMENTE OS DIAS DE FUTURO.

APÓS ISSO VAMOS AS CONSIDERAÇÕES.

Educação
 
Governo quer incluir conteúdo técnico no currículo de ensino

Brasil - O governo federal propõe criar uma base comum para ensino técnico. A proposta, inédita, foi apresentada no II Seminário do Ensino Médio, organizado pelo Conselho Nacional de Secretário de Educação (Consed), em Manaus. A ideia é que os alunos do ensino médio recebam uma formação básica em uma das 13 áreas técnicas para que, a partir dai, possam escolher continuar a formação em um curso de graduação em educação profissional tecnológica de graduação.

Na prática, um estudante do ensino médio poderia escolher, por exemplo, receber a formação em recursos naturais. Depois, as horas estudadas ainda na escola poderiam ser aproveitadas em cursos técnicos em agropecuária, em mineração ou em florestas.

Segundo o secretário de Educação Profissional e Tecnológica do Ministério da Educação (MEC), Marcelo Feres, a intenção é trazer opções para os estudantes. "Fazer um curso técnico para os alunos hoje não é um processo natural. Eles são empurrados, na formação, para o ensino superior", diz. Ele explica que um dos objetivos do ensino técnico é também melhorar a qualidade do ensino médio, aumentando a atratividade para os estudantes, que teriam acesso a formações na área de interesse.
 
Pela proposta, a Base Nacional Comum Curricular, que está em discussão, preencheria 60% do tempo do ensino médio. O restante seria para uma formação diversificada. O MEC sugere que a base do ensino técnico possa, a critério das redes de ensino, entrar na parte diversificada, correspondendo a 20% da formação.

A base técnica, de acordo com Feres, não impedirá que as escolas ofertem também a formação específica e que os alunos deixem a escola como técnicos, como já é feito em parte das escolas. Segundo os dados apresentados pelo secretário, dos 7,8 milhões matriculados no ensino técnico, 1,7 milhão recebe educação profissional de nível técnico, o que equivale a um aluno de ensino médio profissionalizante para cada 4,4 que não recebem essa formação.

"Está se criando uma convicção de que o ensino médio tem que ter possibilidades, caminhos diversos. Ter um currículo comum técnico, e colocar no ensino médio, é uma possibilidade", avalia o secretário de Educação e da Qualidade de Ensino do Estado do Amazonas, vice-presidente do Consed e coordenador do Eixo-Reformulação do Ensino Médio, Rossieli da Silva. Para ele, é importante que isso seja uma opção, e não uma imposição aos estados, que são os entes da Federação que detém a maior parte das matrículas do ensino médio.

Uma base técnica, segundo Rossieli, ajudaria a melhorar a qualificação dos alunos e contornaria as atuais dificuldades em se ofertar uma formação técnica ainda no ensino médio, que exige prática e professores especializados. "No interior, temos a dificuldade de compor a prática, mas qualificação conseguimos fazer. Podemos disponibilizar um especialista no conserto de motor ou em criação de peixe. Não consigo formar o técnico, mas consigo dar algumas horas de qualificação", diz.

A expansão do ensino técnico é uma das metas do Plano Nacional de Educação (PNE). De acordo com a lei, o Brasil deve, até 2024, triplicar as matrículas da educação profissional técnica de nível médio, assegurando a qualidade da oferta e pelo menos 50% da expansão no segmento público.

"Se continuarmos fazendo do que jeito que estamos fazendo provavelmente não conseguiremos chegar no resultado", diz Feres, aos representantes dos estados presentes na reunião. "Isso requer de nós ações de política pública conjuntas", acrescentou.

O ensino médio é um dos maiores desafios na educação brasileira, entre os problemas estão a evasão de estudantes e a distorção idade-série, os alunos chegam na etapa mais velhos do que deveriam.

AGORA, VAMOS COMENTAR.

NO INICIO DO TEXTO DIZ; “-O governo federal propõe criar uma base comum para ensino técnico.”. E MAIS; “-A ideia é que os alunos do ensino médio recebam uma formação básica em uma das 13 áreas técnicas para que, a partir dai, possam escolher continuar a formação em um curso de graduação em educação profissional tecnológica de graduação.”.

PERCEBE-SE QUE O GOVERNO FEDERAL CONVOCOU OS RESPONSÁVEIS PELO ENSINO MÉDIO, OS SECREOTÁRIOS DE ESTADO, PARA UM PASSEIO EM MANAUS. NESSE PASSEIO, (regado a bebedeiras), FICA RESOLVIDO QUE OS ESTUDANTES TERÃO QUE ESTUDAR MAIS, EM MENOS TEMPO, CONFORME A IDEIA ESDRÚXULA DOS BÊBADOS COM SÍNDROME DE IMPORTÂNCIA.

POR ACASO ALGUNS DESSES BÊBADOS PENSOU EM:

      1 – QUE NOS MOLDES ATUAIS DO ENSINO MÉDIO, OS  
          ALUNOS TÊM UMA CARGA HORÁRIA APERTADA DEMAIS
          SÓ PARA O BÁSICO DO ENSINO ?
      2 – QUE ESSE ENSINO PROFISSIONAL, EM MUITOS CASOS
           NÃO REQUER REGISTRO PROFISSIONAL, E, PORTANTO,
           NÃO É UMA FORMAÇÃO TÉCNICA DE NÍVEL MÉDIO ??
      3 – QUE PARA UM PREPARO DE UM PROFISSIONALIZANTE,
           BASTARIA AUMENTAR A CARGA HORÁRIA NAS HORAS
           EXIGIDAS, QUE NÃO SÃO MUITAS, MAS PARA O 
           CURSO TÉCNICO SE FARIA NECESSÁRIO AUMENTAR 
           MAIS UM OU DOIS ANOS ALEM DO TEMPO 
           REGULAMENTAR PARA FORMAÇÃO DO BÁSICO DO 
          ENSINO MÉDIO ???

UM CURSO TÉCNICO DE NÍVEL MÉDIO É AQUELE QUE O ESTUDANTE TEM QUE TER UM REGISTRO PROFISSIONAL E UM PROFISSIONALIZANTE É AQUELE QUE TE ENSINA O BÁSICO DE UMA ATIVIDADE.

EXEMPLOS DE CURSOS TÉCNICOS DE NÍVEL MÉDIO: UM TÉCNICO EM QUÍMICA, EM ELETROTÉCNICA, EM POLÍMEROS, EM CONTABILIDADE E OUTROS. ESSES CURSOS REQUEREM REGISTROS NOS CONSELHOS REGIONAIS E O TÉCNICO PODE ASSINAR RESPONSABILIDADES.

EXEMPLOS DE CURSOS PROFISSIONALIZANTES: AUXILIAR DE ELETRICISTA, PINTOR DE PAREDE, MECÂNICO DE AUTOMÓVEIS OU DIESEL, CORTE COSTURA, CONFEITEIRO E PADARIA, E OUTROS MAIS. NESSES CURSOS, NÃO SE NECESSITA DE RESPONSABILIDADES TÉCNICAS E TEM O TEMPO DE DURAÇÃO EM NO MÁXIMO 500 HORAS QUANTO AOS DE TÉCNICO DE NÍVEL MÉDIO, EXIGE-SE UM MÍNIMO DE 1800 HORAS, DAÍ PARA MAIS.

PODEMOS DISTINGUIR QUE OS ANTIGOS CEFET’s (Centros de Ensino Federal), MANTÉM ENSINO TÉCNICO DE NÍVEL MÉDIO. JÁ AS ESCOLAS DOS ESTADOS, VERDADEIRAS (I)RESPONSAVEIS PELO ENSINO MÉDIO, OFERECEM OS CURSINHOS DE TRICÔ, CROCHET, PADARIA E SEI LA MAIS O QUE.

A CONSTITUIÇÃO BRASILEIRA ENCARREGA AOS GOVERNOS DO ESTADO A RESPONSABILIDADE DO ENSINO MÉDIO E AOS MUNICÍPIOS A PRÉ-ESCOLA E O FUNDAMENTAL.

NA ATUAL VIDA CORRIDA DE HOJE, OS MUNICÍPIOS FICAM COM A MAIOR CARGA NESSA RESPONSABILIDADE, POIS PARA GANHAR O BOLSA FAMÍLIA, TEM QUE MANTER AS CRIANÇAS NA ESCOLA E, EM GRANDE MAIORIA, ESSAS CRIANÇAS OBJETOS, ESTUDAM EM ESCOLAS DA MUNICIPALIDADE E NÃO DE ENSINO MÉDIO COM ADMINISTRAÇÃO DO ESTADO.

COMO A GRANDE MAIORIA, AO PERDER O DIREITO AO BOLSA FAMÍLIA, EVADE DA ESCOLA, MUITOS NÃO INGRESSAM NO ENSINO MÉDIO FICANDO, O ESTADO, COM MUITO MENOS CARGA DE RESPONSABILIDADE, POIS, NEM SEMPRE SE PODE OBRIGAR AOS JOVENS A FREQUENTAR SALAS DE AULA.

ASSIM, COM A CARGA DE RESPONSABILIDADE DO ESTADO REDUZIDA, PODERIA-SE MUITO BEM PROPOR ALTERAÇÕES NA LDB (Lei de Diretrizes e Base).

O ENSINO MÉDIO DEVERIA TER TEMPO SUFICIENTE PARA QUE NÃO HOUVESSE A CORRERIA EM ENSINAR. ACHO QUE EM QUATRO ANOS PARA AS MATÉRIAS BÁSICAS E OBRIGATÓRIAS COMO PORTUGUÊS, MATEMÁTICA, HISTÓRIA GEOGRAFIA E CIÊNCIAS; FÍSICA, QUÍMICA, MATEMÁTICA, NA MODALIDADE MAIS AVANÇADA NO ÚLTIMO ANO COMO PREPARO PARA O ENSINO TÉCNICO PROFISSIONAL QUE DEVERIA INICIAR NO QUINTO ANO E ATE O SÉTIMO.

EM PARALELO, E NOS TRES PRIMEIROS ANOS DO NÍVEL MÉDIO, PODERIAM SER MINISTRADOS OS CURSOS QUE NÃO EXIGEM REGISTRO PROFISSIONAL COM CARGA HORÁRIA EXTRA CURRICULAR E SEM PREJUÍZO DA CARGA HORÁRIA OBRIGATÓRIA, PARA ALUNO QUE ASSIM O DESEJE VOLUNTARIAMENTE E NOS ANOS CINCO, SEIS E SETE, OS CURSOS EFETIVAMENTE TÉCNICOS COMO SE FOSSE SUBSEQUENTE, MAS, FAZENDO PARTE DO TEMPO DO CURSO – (TOTAL SEIS ANOS. TRES NORMAIS E MAIS TRES DE ESPECIALIZAÇÃO TÉCNICA).

AO INVÉS DE FICAR CRIANDO IDIOTICES, ESSES CARAS, DEVERIAM ADAPTAR A LDB PARA ESTAR DE ACORDO COM A CLIENTELA DO NÍVEL MÉDIO. LEVANDO EM CONTA QUE NA CONJUNTURA ATUAL MUITOS NÃO SEGUEM NOS ESTUDOS PELAS DIFICULDADES CAUSADAS PELOS POLÍTICOS E PELOS GOVERNOS. OUTROS TENTAM RECUPERAR O TEMPO PERDIDO E OUTROS, OS MAIS AFORTUNADOS, SEGUEM REGULARMENTE.

POR
DOM PAULO DE BEL
EDITOR DO
SINDICATO DO POVO
UM GRITO DE ACORDA BRASIL, ANTES QUE TU SEJAS ESCRAVISADO POR QUEM DEVERIA SER SEU ESCRAVO. OS POLÍTICOS. (o poste mijando no cachorro).
FALE COM O SINDICATO DO POVO – sindicatodopovo@ymail.com
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