A PROVA DA
LIGAÇÃO DA DELTA COM O LUIZ SWEITER ESTA SENDO RETIRADA PARA NÃO COMPROMETER O
EX PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO E LIGA-LO AOS
DESVIOS DO PINÓQUIO CABRAL.
UMA
PLACA DAQUELAS QUE FALA SOBRE AS RESPONSABILIDADES DE EXECUÇÃO DE OBRAS ONDE
INFORMA O NOME DO ENGENHEIRO RESPONSAVEL PELA OBRA E SOBRE OS GASTOS PÚBLICOS
COM ESSA OBRA, ESTA SENDO RETIRADA DOS ARREDORES DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO
ESTADO DO RIO DE JANEIRO.
A NOTICIA ESTA
VEICULADA NO SITE TERRA - http://noticias.terra.com.br/brasil/noticias/0,,OI5775325-EI7896,00-Placa+da+Delta+e+retirada+de+obra+de+ampliacao+do+TJ+do+Rio.html
– SOB O TITULO “Placa da Delta é retirada de obra de
ampliação do TJ do Rio”.
O TEXTO DE
CIRILO JUNIOR, DIRETO DO RIO, DIZ O SEGUINTE:
Suspeita de
ligação com o esquema do contraventor Carlinhos Cachoeira, a construtora Delta
executa as principais obras do Judiciário do Rio de Janeiro. São quatro
construções que, juntas, somam orçamento de R$ 279 milhões. Na principal delas,
que amplia o prédio central do Tribunal de Justiça, no centro do Rio, a placa
da construtora foi retirada do local na semana passada. Foi mantido apenas um
aviso do Poder Judiciário, que cita o nome da construtora. A obra deve ser
entregue até o fim deste mês.
No mês
passado, a Delta se retirou dos consórcios responsáveis pelas obras de reforma
do Maracanã e de construção da Transcarioca, via que vai ligar a zona oeste do
Rio ao aeroporto internacional Tom Jobim, na zona norte. A empresa, no entanto,
segue executando alguns dos principais projetos no Estado, como a obra do Arco
Metropolitano, uma das principais do Programa de Aceleração do Crescimento
(PAC), que está orçada em R$ 1,1 bilhão.
O baque mais
recente se deu em contratos firmados com a Petrobras para execução de obras no
Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro (Comperj), maior projeto da estatal no
Rio. Alegando que os dois consórcios nos quais a construtora tinha participação
tiveram baixo desempenho na execução das obras contratadas, a petrolífera
rompeu contratos que somavam R$ 843,5 milhões.
Ao todo, 24
consórcios trabalham em obras no Comperj. Os contratos com a Delta foram
assinados em 2010. Pela construção de uma unidade industrial de tratamento,
recuperação e armazenamento de enxofre, o consórcio receberia R$ 532 milhões.
Já para fazer uma unidade de hidrotratamento de nafta, o custo seria de R$
311,5 milhões.6
A obra no
prédio do TJ é a maior das que a Delta faz para a Justiça do Rio. Licitada em
2010, tem orçamento previsto de R$ 174,8 milhões, e apenas a Delta como
executora.
No Fórum de
Teresópolis, cidade da região serrana do Rio, começaram em 6 de fevereiro obras
orçadas em R$ 37,5 milhões. A previsão de entrega é para o fim do ano. Já no
Fórum de Bangu, o projeto tem orçamento de R$ 34,4 milhões e foi iniciado no
dia 2 de fevereiro. No dia 27 de março, foi iniciada a obra no Fórum de
Mesquita, na Baixada Fluminense. O projeto deve custar R$ 32 milhões.
Apesar das
suspeitas sobre a Delta, o TJ informou que nada muda no projeto. Não está
prevista qualquer revisão ou auditoria nos contratos firmados com a Delta,
todos por meio de licitação. O governo do Rio anunciou uma auditoria nos
projetos fechados com a Delta, mas até agora não apresentou balanço do
trabalho.
O Conselho
Nacional de Justiça (CNJ) está vigilante. A ministra Eliana Calmon, corregedora
do órgão, já anunciou que pretende investigar os negócios firmados pelo Poder
Judiciário fluminense com a Delta.
A Comissão
Parlamentar de Inquérito (CPI) mista que investiga as relações de Cachoeira com
autoridades ameaça chamar o governador do Rio, Sérgio Cabral (PMDB), para
explicar sua proximidade com o empresário Fernando Cavendish, ex-presidente da
Delta. Nas últimas semanas, o ex-governador e hoje deputado federal Anthony
Garotinho (PR-RJ) divulgou em seu blog fotos e vídeos em que Cabral aparece ao
lado de Cavendish em uma viagem a Paris. O governador nega favorecimento da
empresa.
Cavendish
deixou o controle da Delta após a divulgação das investigações que apontam a
relação da construtora com Cachoeira. Também em consequência da operação que
prendeu o contraventor, o ex-diretor da empresa, Cláudio Abreu, foi preso pela
Polícia Federal. Na semana passada, foi anunciada a compra da empreiteira pela
J&F, holding que controla o frigorífico JBS.
Carlinhos
Cachoeira
Acusado de
comandar a exploração do jogo ilegal em Goiás, Carlos Augusto Ramos, o
Carlinhos Cachoeira, foi preso na Operação Monte Carlo, da Polícia Federal, em
29 de fevereiro de 2012, oito anos após a divulgação de um vídeo em que
Waldomiro Diniz, assessor do então ministro da Casa Civil, José Dirceu, lhe
pedia propina. O escândalo culminou na Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI)
dos Bingos e na revelação do suposto esquema de pagamento de parlamentares que
ficou conhecido como mensalão.
Escutas
telefônicas realizadas durante a investigação da PF apontaram contatos entre
Cachoeira e o senador democrata Demóstenes Torres (GO). Ele reagiu dizendo que
a violação do seu sigilo telefônico não havia obedecido a critérios legais.
Nos dias
seguintes, reportagens dos jornais Folha de S.Paulo e O Globo afirmaram,
respectivamente, que o grupo de Cachoeira forneceu telefones antigrampos para
políticos, entre eles Demóstenes, e que o senador pediu ao empresário que lhe
emprestasse R$ 3 mil em despesas com táxi-aéreo. Na conversa, o democrata ainda
vazou informações sobre reuniões reservadas que manteve com representantes dos
três Poderes.
Pressionado,
Demóstenes pediu afastamento da liderança do DEM no Senado em 27 de março. No
dia seguinte, o Psol representou contra o parlamentar no Conselho de Ética e,
um dia depois, em 29 de março, o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF)
Ricardo Lewandowski autorizou a quebra de seu sigilo bancário.
O presidente
do DEM, senador José Agripino Maia (RN), anunciou em 2 de abril que o partido
havia decidido abrir um processo que poderia resultar na expulsão de
Demóstenes, que, no dia seguinte, pediu a desfiliação da legenda, encerrando a
investigação interna. Mas as denúncias só aumentaram e começaram a atingir
ouros políticos, agentes públicos e empresas.
Após a
publicação de suspeitas de que a construtora Delta, maior recebedora de
recursos do governo federal nos últimos três anos, faça parte do esquema de
Cachoeira, a empresa anunciou a demissão de um funcionário e uma auditoria. O
vazamento das conversas apontam encontros de Cachoeira também com os
governadores Agnelo Queiroz (PT), do Distrito Federal, e Marconi Perillo (PSDB),
de Goiás. Em 19 de abril, o Congresso criou a CPI mista do Cachoeira.
EMBORA SERÁ
NEGADO, PROCUREM SABER QUANTAS AÇÕES TRAMITAM NO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO RIO DE
JANEIRO ONDE FIGURA O NOME DA DELTA COMO RÉ? VOCÊ VAI SE IMPRESSIONAR COM A
QUANTIDADE.
APESAR DISSO A
DELTA FOI A EMPRESA ESCOLHIDA PARA EXECUTAR TAIS OBRAS. O LUIZ SWITER,
PRESIDENTE DO TRIBUNAL NA ÉPOCA DA LICITAÇÃO, MANDOU, ORDENOU, DITOU QUE FOSSEM
RECOLHIDO AO SEU GABINETE, TODOS OS PROCESSOS ONDE CONTASSEM O NOME DA DELTA E
QUE NENHUM JUIZ PROFERISSE NENHUMA SENTENÇA CONTRA A DELTA.
NO SITE TERRA
TEM UMA IMAGEM QUE ILUSTRA BEM A RETIRADA DA PLACA, MAS, O SITE É UMA MERDA
E NÃO PERMITE QUE SE COPIE A IMAGEM.
O MINISTÉRIO
PÚBLICO SE CALOU E NÃO IVESTIGOU.
O QUE FAZER
AGORA QUE A OBRA JÁ FOI EXECUTADA??
SUGESTÃO??
PEGAR OS BENS DO SENHOR CAVENDISH E DE TODOS OS SEUS PARENTES ATE DECIMO GRAU E
DE TODOS AQUELES ONDE HOUVER INDICIOS DE LARANJADA. PEGAR TAMBEM OS BENS DO
PINÓQUIO CABRAL E DOS COMPONENTES DE SUA GANGUE. ALIENA-LOS E REVERTER OS
VALORES AOS COFRES PÚBLICOS COM A OBRIGAÇÃO DE SEREM APLICADOS NA SAÚDE
PUBLICA, NA EDUCAÇÃO PÚBLICA E EM TUDO ONDE FOR NECESSÁRIO AO POVO.
APROVEITO PARA
INDICAR A LEITURA DOS BLOGS DO “POVO DO RIO DE JANEIRO” E DO “SEMFREIO” ALEM DO
“BLOG DO GAROTINHO” E DO “RICARDO GAMA”.
POR
DOM
PAULO DE BEL
EDITOR
DO
SINDICATO
DO POVO
UM
GRITO PELA LEGALIDADE
NAS
ELEIÇÕES BRASILEIRA
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