domingo, 25 de novembro de 2018

2018-25110975 - MAIS UM NOVO BRASIL E A MESMA VELHA HISTORIA.



DOS 518 ANOS DE DEPOIS DO DESCOBRIMENTO DO BRASIL, OS ÚLTIMOS 192 NÃO FORAM DE “PROGRESSO”. TUDO IGUAL. DA ESCRITA A LÁPIS A ESCRITA COM ESFEROGRÁFICA; DA CONTAS A LÁPIS A CALCULADORA; DA MÁQUINA DE ESCREVER AOS COMPUTADORES E, TUDO IGUAL NA GOVERNANÇA DO PAÍS. TUDO QUE SE FAZ É PARA ROUBAR DO POVO PARA O BEM ESTAR DA CORTE. TANTO SE FALA EM ”REFORMAS” NESSE PAÍS. MAS, AS REFORMAS EM QUE SE FALAM TANGE SOMENTE AQUILO QUE DIZ RESPEITO AOS FATOS QUE GERAM BENEFÍCIOS A “AÇÕES DE GOVERNO”. NENHUMA DESSAS “REFORMAS” TEM HAVER COM O “ESTADO” OU COM O “POVO”. REFORMAM-SE DADOS E FATOS QUE ATUAM DIRETAMENTE NO POVO. SEMPRE CONTRA O “POVO MAS, NUNCA ATINGEM AOS POLÍTICOS E SERVIDORES PÚBLICOS.


HÁ DE SE LEMBRAR QUE OS “ATUANTES NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA”, TANTO OS CONCURSADOS COMO OS NOMEADOS E OS ELEITOS, SÃO “SERVIDORES PÚBLICOS” E NÃO ESTÃO ALI PARA SEREM “SERVIDOS PELO POVO”. TROCANDO EM MIÚDOS OU TRADUZINDO PARA A LINGUAGEM POPULAR, SÃO “ESCRAVOS PAGOS PELO POVO”.

NOS TEMPOS ATUAIS, O NOVO FUTURO GOVERNO PROMETE. PROMETEU, EM CAMPANHA UMAS COISAS E AGORA, NO PERÍODO TRANSACIONAL, PROMETE OUTRAS.

NEM TUDO SE ENCAIXA. ALGUMAS COISAS SE CONTRADIZEM QUANDO CONFRONTADO ENTRE O PERÍODO DE CAMPANHA E O TRANSACIONAL.

FALA-SE EM REFORMA DA PREVIDÊNCIA, REFORMA TRABALHISTA, REFORMA TRIBUTARIA, MAS EM TODAS ELAS, TUDO É DIRECIONADO E MELHORAR A VIDA DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA E EM NADA A VIDA DO POVO BRASILEIRO.

PORQUE NÃO SE VISA UMA REFORMA ONDE TODO SERVIDOR PUBLICO NÃO TENHA MAIS PRIVILÉGIOS? PORQUE NÃO SE CORTA OS “AUXÍLIOS” DADOS E ESSA CORJA? PORQUE NÃO SE IMPUTA E ESSA CLASSE MAIS RESPONSABILIDADES E MENOS ARTIFÍCIOS PARA OS GANHOS FÁCEIS?

A MELHOR REFORMA, PARA A CLASSE TRABALHADORA, AQUELES QUE TÊM UM TRABALHO PARA MERECER UM SALÁRIO DIGNO, VIRIA QUANDO, DE UMA VEZ POR TODAS SE ACABASSEM COM ESSES ADENDOS E PENDURICALHOS QUE ENGORDAM OS GANHOS DOS ESCRAVOS DA NAÇÃO. OS POLÍTICOS.

DEVO ESCLARECER UMA PEQUENA DIFERENÇA ENTRE A CLASSE ESCRAVOCRATA PÚBLICA. OS SERVIDORES CONCURSADOS, CONTINUAM SENDO ESCRAVOS DO POVO, POREM, DIGNIFICADOS COM UM SALÁRIO POR TEREM CONCORRIDO A UMA VAGA ATRAVÉS DE CONCURSO PÚBLICO. JÁ OS ESCRAVOS ELEITOS, NÃO DEVEM, NUNCA, SEREM MERECEDORES DE NENHUMA REGALIA OU BENEFICIO MONETÁRIO, POIS NÃO ENFRENTARAM NENHUMA COMPETIÇÃO QUE ESTEJA A ALTURA DESSE MERECIMENTO.

CABE SALIENTAR QUE O CONCURSADO ESCOLHEU SER SERVIDOR PÚBLICO POR CARREIRA. JÁ O NOMEADO E O ELEITO NÃO. O NOMEADO FOI POSTO LÁ, POR UM ELEITO E O ELEITO SOLICITOU AO POVO QUE O COLOCASSE LÁ. PORTANTO, AMBOS ESTÃO LÁ PELA VONTADE DO POVO. DIRETA OU INDIRETAMENTE.

AS REFORMAS DEVERIAM INICIAR PELA CONTENÇÃO DOS GASTOS PÚBLICOS DIRETAMENTE SOBRE A MODERAÇÃO DOS SALÁRIOS RECEBIDOS POR ESSA CLASSE. O TETO DEVERIA SER IGUAL PARA O CHEFE SUPREMO DOS PODERES. CHEFE DO EXECUTIVO (PRESIDENTE DA REPUBLICA); CHEFE DO JUDICIÁRIO  (PRESIDENTE DO SUPREMO); E DO CONGRESSO NACIONAL. (PRESIDINDO A UNIÃO DAS DUAS CASAS – SENADO E CAMARA).

ESSE TETO SERIA COMPOSTO POR UM VALOR UNITÁRIO E FIXO. SEM NENHUM ADENDO OU PENDURICALHO QUE O AUMENTASSE E NUNCA SUPERIOR A VINTE SALÁRIOS MÍNIMOS.

OS OUTROS CARGOS SERIAM DAÍ PRA MENOS E ESCALONANDO PARA TODOS OS ÓRGÃOS FEDERAIS SUBORDINADOS; ÓRGÃOS ESTADUAIS E MUNICIPAIS.

A PARTIR DAÍ, COM A ECONOMIA FEITA, PARTIRIA PARA A REFORMA TRIBUTARIA TRABALHANDO NA REDUÇÃO DOS TRIBUTOS E OS ADEQUANDO NA DISTRIBUIÇÃO DOS GASTOS PÚBLICOS.

POR TERCEIRO, AS REFORMAS TRABALHISTAS REVENDO OS DIREITOS DOS TRABALHADORES E OS DEVERES DO EMPRESARIADO.

SÓ ENTÃO, A REFORMA PREVIDENCIÁRIA. NESTA, DEVERIA SER OBSERVADA A VOLTA DOS ANTIGOS “I A P” (INSTITUTOS DE APOSENTADORIAS E PENSÕES) POR CATEGORIA.

ALGUMAS PESSOAS AINDA TÊM CONHECIMENTO DOS ANTIGOS “IAPI”, “IAPC”, “IAPTEC”, “IAPB” E O “IAPM”. RESPECTIVAMENTE REPRESENTATIVO DOS INDUSTRIÁRIOS, COMERCIÁRIOS, TRANSPORTADORES DE CARGA, BANCÁRIOS E MARÍTIMOS.

ÓRGÃOS COMO SESI, SENAI, SESC E SENAC, DO CONHECIDO SISTEMA “S”, TAMBÉM LIGADOS A CATEGORIA TINHAM A VINCULAÇÃO COM A PREVIDÊNCIA SOCIAL ANTIGA.

RESSALTA-SE QUE CUIDAR DE MUITOS É MAIS COMPLICADO DO QUE CUIDAR DE UM GRUPO MENOR. SEM SE FALAR COM AS PECULIARIDADES INERENTES A CADA CATEGORIA.

AS PECULIARIDADES DOS COMERCIÁRIOS SÃO BEM DIFERENTES DAS ATRIBUÍDAS AOS INDUSTRIÁRIOS OU AOS BANCÁRIOS.

BANCÁRIOS NÃO ESTÃO SUJEITOS AOS MESMOS RISCOS QUE OS TRANSPORTADORES DE CARGAS OU AOS MARÍTIMOS.

ISSO SIM SERIA UMA REFORMA PREVIDENCIÁRIA. É LÓGICO QUE CABERIA AI, UM ESTUDO SOBRE AS FORMAS DO CIDADÃO SE APOSENTAR.

TENHO UM FILHO PROFESSOR. E NÃO VEJO NENHUM RISCO PROFISSIONAL PARA QUE O MESMO TENHA UM DIREITO OBRIGATÓRIO A SE APOSENTAR COM O TEMPO REDUZIDO. AINDA MAIS QUE O MESMO, E TODA A CATEGORIA, PODEM TRABALHAR EM MAIS DE UM EMPREGO CONCOMITANTEMENTE.

UM TRABALHADOR DA INDÚSTRIA OU DO COMÉRCIO, ALÉM DE NÃO PODER TRABALHAR EM MAIS DE UM EMPREGO CONCOMITANTE, É MAIS EXPLORADO PELAS NUANCES EXIGIDAS PARA A EXECUÇÃO DA SUA JORNADA.



O ATO EXPLORATÓRIO DO PERÍODO EXIGIDO PARA A JORNADA DE UM COMERCIÁRIO OU UM INDUSTRIÁRIO É MAIOR DO QUE O EXIGIDO PARA UM PROFESSOR OU UM POLÍTICO. AS EXIGÊNCIAS FEITAS PELA CLASSE PATRONAL, OS RISCOS ERGOMÉTRICO PARA OS INDUSTRIAIS, POR EXEMPLO, SE COMPARADOS ENTRE OS TRABALHADORES CELETISTAS E OS POLÍTICOS ELEITOS, SÃO ENORMES.

NO ENTANTO, OS BENEFÍCIOS PREVIDENCIÁRIOS DADOS AOS POLÍTICOS SÃO INTOCÁVEIS. SABE POR QUÊ ? SÃO ELES QUE FAZEM AS LEIS E LEGISLAM EM CAUSA PRÓPRIA. JÁ NOS BENEFÍCIOS DO POVO, TUDO É MOTIVO PARA NÃO SER CONCEDIDO.

POR ISSO AS REFORMAS SÃO SEMPRE DESFAVORÁVEIS AO POVO E JUSTIFICADAS COM ATOS DO GOVERNO, MAS, NUNCA TEM ALGUM EMPECILHO QUANDO TOCA NO POLÍTICO.

COMO DIZ O BORIS CASOI, “ISTO É UMA VERGONHA”. E EU COMPLETO UMA SACANAGEM.

POR
DOM
PAULO DE BEL
EDITOR DO
SINDICATO DO POVO
UM GRITO DE “SALVEM-ME, POR FAVOR”
FALE COM O SINDICATO DO POVO – sindicatodopovo@ymail.com
.
.
.
---


quinta-feira, 22 de março de 2018

2018-22030974 - O RIO DE JANEIRO NÃO É BEIRUTE.



NA ENXURRADA DE ARTIGOS QUE RECEBO PELO “LINKEDIN”, ENTRE TANTAS, DESTACO MAIS UMA QUE ENTENDO QUE MEREÇA SER LIDA. ESSA TRATA DE UMA COMPARAÇÃO DO RIO DE JANEIRO, NOS DIAS DE HOJE COM BEIRUTE NA DÉCADA DE SETENTA. O CAIRO ESTAVA EM GUERRA INTERNA E DISSOLVIA COM AS BATALHAS ENTRE SEU POVO E SEUS MALFEITORES.

O AUTOR, TAMBÉM COMPARA, OUTRAS CIDADES COMO MARSELHA E ALGUNS LEITORES, EM SEUS COMENTÁRIOS TRAZEM UM PARALELO COM OUTRAS COMO BOGOTÁ E CHICAGO.

O FATO É QUE COMENTÁRIO CONTRA OU A FAVOR, O RIO DE JANEIRO ENCONTRA-SE EM SITUAÇÃO DE IGUALDADE NO QUE TOCA SOBRE A ATUAÇÃO DOS POLÍTICOS.

NO RIO E NO BRASIL INTEIRO, DA PRA PERCEBER QUE OS POLÍTICOS QUEREM A COISA INDO DE MAU A PIOR.

QUANTO PIOR ESTIVER PARA O POVO, MELHOR ESTARÁ A SITUAÇÃO PARA AS ROUBALHEIRAS DOS POLÍTICOS.

O TEXTO COMPARA A FALTA DE AÇÃO GOVERNAMENTAL NO COMBATE AO CRIME ORGANIZADO.

A INEFICIÊNCIA DAQUELES QUE DEVERIAM DAR APOIO LOGÍSTICO, INTELECTUAL, FERRAMENTAL, E FINANCEIRO PARA COMBATER O CRIME PERMITE QUE CONTINUE DANDO TUDO ERRADO PARA PODER MANIPULAR AS MASSAS E MANTEREM-SE NAS TETAS DO GOVERNO.

LEIAM O TEXTO ABAIXO. ANALISEM E DEIXE UM COMENTÁRIO AQUI.

O Rio é como Beirute

EM OUTUBRO DE 1964, um policial meteu o pé na porta de uma casa na periferia de Marselha e prendeu o químico Joseph Cesari, o mais famoso refinador de heroína da Europa. Havia mais de uma década que um laboratório não era descoberto na capital do crime organizado francês – as forças de ordem assistiam à escalada da violência passivamente.

A queda de Cesari não acabou com o tráfico, é claro. O mercado americano, principal comprador da heroína francesa, demandava cada vez mais, e os gângsters buscaram saída nos braços seguros dos compadres italianos: a máfia Cosa Nostra importou os refinadores do lado de lá dos Alpes e fez da Sicília o maior laboratório do mundo. A heroína gerou riqueza e violência nunca vistas. Em poucos anos, Palermo tinha pelas ruas tantos cadáveres quanto o Líbano em guerra. Uma manchete de jornal virou o símbolo daquele tempo: “Palermo é como Beirute”.

A história passada há meio século ilustra muito do que acontece hoje no Rio de Janeiro. A guerra às drogas já se mostrava, em 1964, um equívoco. Hoje, é uma insanidade. E mesmo que o desejo seja o de continuar com a repressão, a história também mostra que não existe “escalada do crime” que seja tão rápida que não possa ser investigada e controlada. Se Marselha, Palermo e Rio se parecem, é por dois motivos: dose intensa de capitalismo criminal globalizado – são cidades portuárias onde a demanda ganha escala – e convivência harmoniosa com os salões do poder político e da polícia corrupta.

Marselha ficou 10 anos sem estourar um laboratório de heroína. A violência no Rio vem aumentando desde a falência das UPPs, há anos. Não começou no carnaval. Um mês atrás, o ministro da Defesa, Raul Jungmann, disse sobre a segurança no Rio: “Não há descontrole nem desordem”. Anteontem, o mesmo Jungmann mudou de ideia: “Inadmissíveis e lamentáveis” as cenas de violência no carnaval. Ontem: intervenção militar.

Concluo, então, que a escalada da violência que justifica colocar um general na Secretaria de Segurança começou depois de 12 de janeiro. É a mais rápida de que se tem notícia na história.

Sabem quanto foi o investimento em inteligência policial no Rio em 2014? 40 mil reais (é mil mesmo, não milhões). Em 2015: 21 mil. E 2016, quando já era mais que evidente que o projeto de segurança das UPPs havia sido implodido? Zero.

A guerra às drogas faliu. Mas eles querem continuar a lutá-la só com músculos, sem usar o cérebro. Nenhuma surpresa.

Leandro Demori escreve todos os sábados exclusivamente na newsletter do The Intercept Brasil. Este texto foi publicado na mais recente edição. Clique aqui para assinar.

NOS ÚLTIMOS PARÁGRAFOS CITA-SE O NOME DO ATUAL MINISTRO JUNGMAN. ESSE CARA É UM DEBILOIDE PERDIDO NAS SUAS FUNÇÕES.

NÃO FALA COISA COM COISA QUE SE ENCAIXE. CADA HORA DIZ UMA COISA CONTRARIA A COISA ANTERIOR.

O LOTE DE MUNIÇÕES QUE MATOU A ATIVISTA, UMA HORA FOI ROUBADA; EM OUTRA FOI EXTRAVIADO, PERDIDO; DEPOIS, FOI UM POLICIAL QUE DESVIOU, MAS, O POLICIAL ESCLARECE QUE NÃO; UMA HORA É MINISTRO DISSO; DAQUI A DEZ MINUTOS O CAPETA MOR O FAZ MINISTRO DAQUILO.

SO FALTA COLOCAR ELE NO MEIO DO TIROTEIO, POIS CEGO, JÁ ESTA.

POR
DOM PAULO DE BEL
EDITOR DO
SINDICATO DO POVO
UM GRITO DE ALERTA AO POVO BRASILEIRO.
FALE COM O SINDICATO DO POVO – sindicatodopovo@ymail.com
.
.
.
---

terça-feira, 20 de março de 2018

2018-20030973 - INTELIGENCIA ARTIFICIAL NOS POLITICOS E INTELIGENCIA INTELECTUAL NA CABEÇA DO POVO.



NAVEGANDO PELA INTERNET, MAIS ESPECIFICAMENTE PELO “LINKEDIN”, ENCONTREI ESSE ARTIGO QUE COMENTAREI POR TÓPICO DIFERENTEMENTE DE COMO TENHO FEITO NORMALMENTE.

O TEXTO ORIGINAL ESTARÁ NA COR NATURAL, "VERDE". MINHAS CONSIDERAÇÕES, ESTARÃO EM "AZUL", COMO DE COSTUME E LOGO A SEGUIR DO PARAGRAFO A MERECER MEU COMENTÁRIO.

A SEGUIR, O TEXTO E AS MINHAS CONSIDERAÇÕES.

Como a Inteligência Artificial pode ajudar o Governo a ser mais eficiente?

Que o brasileiro não está (talvez nunca esteve) feliz com os serviços públicos que recebe em troca dos impostos que paga não é novidade. Uma pesquisa da Ipsos apontou que somos o segundo povo mais insatisfeito com o atendimento prestado pelo Executivo com um índice de 70%, apenas 1% atrás dos mexicanos, que lideram o ranking da reclamação.

O Brasileiro se conforma com tudo. O Governo come seu rabo e ele, o Brasileiro, ri a toa. Basta ter pão e circo; futebol e cachaça; samba e mulher e o Brasileiro se contenta.

Com notas de 0 a 10 em uma outra pesquisa do Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getúlio Vargas realizada em São Paulo e no Rio de Janeiro, os piores serviços públicos avaliados foram saúde, com nota 3,2, e segurança, com 3,6. Transporte recebeu 4,7 e universidades ficou com 4,6, mesma nota de escolas e creches.

Como sempre, aquilo que deveria ser um direito básico, garantido pela Constituição Federal (art. 5º), o Governo deixa a desejar para manter o povo na ignorância e manipulá-lo.

Caso a média fosse 5 estavam todos reprovados.

Os números mostram que a equação (altos impostos + má gestão dos recursos públicos + serviços de baixa qualidade) = (insatisfação + desperdício + corrupção). Essencialmente, o maior desafio na gestão pública está na captura e análise de dados para estruturar planejamentos mais eficazes que resultem em um melhor atendimento ao cidadão.

Capturar dados é fácil. O impossível é algum político usar esses dados a favor do povo. Sempre são usados em favor próprio ou de seu clã. (clã = Partido, grupo, turma, QUADRILHA).

Processar exabytes de informações e transformá-las em indicadores que aprimorem e acelerem a engrenagem da máquina pública se tornou o maior desafio dos governantes. Justiça seja feita, o e-gov (governo eletrônico) já vem fazendo avanços importantes no Brasil com a estruturação de serviços em canais digitais.

Avanços imensos foram feitos quando o “e-gov” estava sendo usado para promover estudos a favor da corrupção e do afano do dinheiro público. Atualmente os Governantes, sempre políticos, não teem interesse nessa ferramenta para uso a favor do povo.

Mas o cidadão brasileiro ainda passa muitas horas na fila e muitas vezes volta para casa com as mãos abanando. Paga tributos altos e não consegue atendimento nos hospitais, sofre com o transporte público e lamenta não encontrar uma escola que garanta uma educação de qualidade aos filhos.

CLARO!!! Eles moram no Brasil. São Brasileiros, Chegam no ultimo minuto e fazem fila pra reclamar, pois isso, é uma diversão e Brasileiro adora uma diversão.

Se quiser dar um salto e sair da lanterna nos rankings da qualidade dos serviços públicos, nossos próximos governantes precisarão definir políticas públicas claras para investimentos em tecnologia, especialmente em setores que ajudem a desburocratizar e melhorar a produtividade, trazendo, em outras palavras, inteligência aos processos administrativos e uma melhor governança.

E, desde quando político (com ou sem mandato eletivo), tem interesse em fazer isso? Quanto pior, melhor.

Até aqui a Internet nos permitiu construir uma enorme base de dados. Nestas duas décadas em que nos tornamos uma sociedade conectada, colocamos nos servidores e depois na nuvem um acervo de conhecimento que nos levará agora, com o avanço da Inteligência Artificial, para uma nova Era.

Essa “BASE DE DADOS” deve conter os dados que controlam os direitos do povo. Se, ainda não é isso, com certeza, um dia será revelado que serviu para isso.

As máquinas (mais e mais) inteligentes estão avançando em inúmeros setores da iniciativa privada – no mercado financeiro, no agronegócio, na saúde, na educação, na indústria automotiva. Desnecessário dizer que os próximos anos, décadas serão decisivos na germinação de uma nova economia resultante da revolução digital – a economia dos algoritmos.

As maquinas mostram-se favoráveis ao progresso, mas, percebam que o autor do texto, deixa claro que é na “INICIATIVA PRIVADA”. NADA NO SETOR PÚBLICO.

E nos Governos, em todas as esferas, não poderá (esperemos que não) ser diferente.

Qua, qua, qua, qua. Isso é piada. Ainda bem que ele mesmo diz “(esperemos que não)“.

A tendência mundial, que o Brasil não pode fechar os olhos, é implementar serviços públicos alicerçados pela Inteligência Artificial para atender os contribuintes. Um estudo do Ash Center for Democratic Governance and Innovation da Harvard Kennedy School indica que os benefícios mais óbvios no uso da IA pela gestão pública são aqueles que possam “reduzir encargos administrativos, ajudar a resolver os problemas de alocação de recursos e assumir tarefas significativamente complexas” e indica que hoje os serviços estão concentrados em cinco categorias – responder questões, preencher e pesquisar documentos, gerenciamento de pedidos, tradução e elaboração de documentos.

Se, reduzir os encargos administrativos, ajuda a resolver os problemas governamentais favoráveis ao povo, então, em nada interessa aos gestores públicos, pois, isso não lhes proporciona uma  chance de ganhos fáceis.

Mundo afora, governos estão adotando IA e colocando em operação chatbots que funcionam como servidores públicos para atender a população. Os bots estão ajudando a responder a maioria das dúvidas mais frequentes, liberando os funcionários para atender as mais complexas. Com o tempo, provavelmente estes robôs conseguirão interpretar os sentimentos dos cidadãos e entender melhor o que desejam.

Pura enganação. Essas CENTRAIS DE ATENDIMENTOS com respostas prontas, que em muitas vezes não respondem ao que perguntamos, servem apenas para maquiar o atendimento tentando mostrar uma coisa que não existe.

E o que mais a IA pode fazer na área governamental?

As possibilidades são muitas: colocar nas ruas veículos autônomos para o transporte pública; evitar fraudes na requisição de benefícios e em obras públicas (será o desejado fim da corrupção?); evitar quebras no mercado financeiro; identificar riscos de segurança e problemas no trânsito; e prevenir ciberataques. 

Vou viver até os meus Cento e Vinte anos de idade e, com certeza, isso não acontecerá se o político não tiver uma mesadinha corruptada.

Vejamos o caso do canalha do Sergio Cabral no Rio de Janeiro. Todos os benefícios que o povo desfrutou, teve um ato grande de corrupção envolvendo ele diretamente ou um membro de sua gangue como um secreOtário.

Quem está na frente?

Entre os países que vêm realizando os maiores investimentos em Inteligência Artificial estão o Canadá, que lançou o Pan-Canadian Artificial Intelligence Strategy, liderado pelo Canadian Institute for Advanced Research, com US$ 98,7 milhões em caixa aportados pelo governo canadense para colocar o País entre os líderes no desenvolvimento de IA; a ambiciosa China, que planeja avançar para assumir a primeira posição até 2030 como centro de inovação, criando uma indústria de IA avaliada em US$ 147,8 bilhões; o Japão, que criou o Artificial Intelligence Technology Strategy Council para estimular pesquisa e desenvolvimento através da integração de indústria, governo e universidades; o Reino Unido, que reservou US$ 22,3 milhões em fundos para universidades desenvolverem tecnologias de IA; e os Estados Unidos, que também vêm investindo pesado em pesquisas para fazer a transição para a economia algoritmizada.

Chhhhhhhiiiiiiiiiiiii !!!!!!!! Pro BRASIL avançar já está difícil. Para chegar nas primeiras posições, isso eu acho impossível. Mas, se acabarmos com os políticos, e os substituirmos por técnicos, quem sabe.....

A Inteligência Artificial será a oportunidade, que não pode ser perdida, da administração pública melhorar a qualidade de atendimento e os índices de satisfação dos cidadãos. Porém, todo cuidado é pouco, o estudo da Harvard também sinaliza seis estratégias que devem ser adotadas na implantação de projetos de IA pelos gestores públicos: estruturar um programa baseado em metas e centrado no cidadão; receber sugestões do cidadão; desenvolver em cima de recursos já existentes; cuidar da privacidade dos dados; eliminar riscos éticos e evitar a total autonomia da IA para tomada de decisões; e aumentar o número de funcionários ao invés de reduzi-los.

Na busca de resultados positivos na administração pública, a principal ação seria eliminar os políticos e admitir técnicos e observar os grifos em amarelo. 

Se o Brasil quiser melhorar seus índices é bom seguir estes passos e não ignorar os avanços da Inteligência Artificial. Ou continuará entre os piores alunos da classe.

Ate o autor escreve o que eu escreveria sobre o assunto. Então, não estou errado.

*) Salomão Filho é investidor em startups de tecnologia e sócio da Stradigi AI, empresa canadense desenvolvedora de soluções de Inteligência Artificial.

POR
DOM PAULO DE BEL
EDITOR DO
SINDICATO DO POVO
UM GRITO DE CUIDAAAAAAAAAAAAADDDDOOOOO COM A MODERNIDADE
FALE COM O SINDICATO DO POVO – sindicatodopovo@ymail.com
.
.
.
---