sábado, 28 de abril de 2012

2012-28040157 - MAIS CORRUPÇÃO NO GOVERNO PINÓQUIO CABRAL – VOL. 1


FAETEC, MAIS UMA VEZ FAETEC. A CORJA CABRALHANA SENDO MOSTRADA. OS OLOFOTES ESTÃO TODOS DIRECIONADOS AOS ATORES PRINCIPAIS, POREM DESTACAN-SE 0OS COADJUVANTES. DEMOSTENES, CACHOEIRAS, CAVENDISH’s, DELTAS SÃO MEROS ATORES COM NOMES, MAS OS DESTAQUES SÃO ATORES COADJUVANTES COMO CABRAIS, ALEXANDRES, LUIZES (de pés grandes e pequenos), JULIU”S,
                
A CABRALHADA, ISTO É, A TURMA QUE COMPÕE A QUADRILHA COMANDADA PELO GOVERNADOR SERGIO PINÓQUIO CABRAL FILHO, VEM APARECENDO NA MÍDIA AOS POUCOS.

O SECRETÁRIO DE TRANSPORTES DO ESTADO, O Sr. JULIO LOPES, UM APRESENTADOR DE PROGRAMA DE TV MEDIOCRE, JÁ QUE SÓ APRESENTA TEMAS A FAVOR DO ESTADO, ENVOLVEU-SE COM OS ACIDENTES DO BONDE DE SANTA TEREZA. NESSE EPSÓDIO, NENHUM COMENTÁRIO NOS PROGRAMAS ONDE TEM SUA APRESENTAÇÃO.

NESSA OCORRENCIA, APARECERAM, VISIVEL E NITIDAMENTE, OS INDÍCIOS DE CORRUPÇÃO PRATICADOS PELA SUA GESTÃO. SE NÃO QUISEREM CHAMAR DE CORRUPÇÃO, PODE CHAMAR DE INGESTÃO, FALTA DE CARATER, DE VERGONHA NA CARA E DESCASO COM O DINHEIRO PÚBLICO E FALTA DE ATENÇÃO COM A POPULAÇÃO.

MAIS UMA VEZ, VENHO A ESTE ESPAÇO PARA MOSTRAR AS DEFICIENCIAS DA FAETEC. NÃO DA INSTITUIÇÃO EM SÍ, MAS, DA ADMINISTRAÇÃO DESDE SEU COMANDO MAIOR, A SECRETARIA DE CIENCIA E TECNOLOGIA ATRAVEZ DE SEU SECRETÁRIO O DEPUTADO ALEXANDRE CARDOSO ATÉ OS MEMBROS DA COMISSÃO DE LICITAÇÃO QUE LOGO NO INICIO MOSTROU UMA FRAUDE ONDE A COMPRA DE PEÇAS COM CUSTO DE R$8,00 FOI FEITA A R$8000,00 CADA. ESSE EPISÓDIO FOI “ABAFADO” A MANDO DE CARDOSO E CABRAL.

VEJAM O QUE ENCONTREI NAVEGANDO PELA NET. MAIS UMA VEZ A FAETEC ENVOLVIDA NA SACANAGEM CONTRA OS SEUS ALUNOS. NO CETEP BELFORD ROXO DE 2006 ATE HOJE NÃO TEM MERENDA PATROCINADA PELA FAETEC, MAS NO CVT DE SARACURUNA, TEM DE SOBRA. LEMBRO QUE SARACURUNA É O CURRAL ELEITORAL DO SECRETÁRIO DE CIENCIA E TECNOLOGIA.

A SEGUIR, O TEXTO, NA INTEGRA, EXTRAIDO DO ENDEREÇO A SEGUIR: - http://oglobo.globo.com/rio/empresas-monopolizam-merenda-na-faetec-4749913 -

Empresas monopolizam merenda na Faetec


Desde 2007, fornecimento para escolas não muda; apesar de problemas no TCE, novos contratos são assinados

RIO - Difícil encontrar quem não tenha visto numa Sessão da Tarde o filme “Feitiço do Tempo”: um repórter, representado por Bill Murray, acordava sempre na mesma data e tudo se repetia. De 2007 para cá, é mais ou menos o que acontece quando chega a hora da compra da merenda para os colégios da Fundação de Apoio à Escola Técnica (Faetec). Tudo parece sempre igual: quatro empresas — Ermar, Milano, Flex e Home Bread — dividem o bolo. Foram mais de R$ 91 milhões em contratos desde então, apesar de haver pelo menos dois relatórios do Tribunal de Contas do Estado (TCE) apontando problemas no serviço.6

O capítulo mais recente dessa história ocorreu no mês passado, com a publicação em Diário Oficial do resultado de mais um pregão. Por seis meses de fornecimento de merenda para as suas unidades, a Faetec prevê pagar R$ 12,5 milhões. Conseguiu um desconto de pouco mais de 2% em relação ao estimado inicialmente na licitação: R$ 12,8 milhões. Dos dez lotes, a Milano ficou com quatro (R$ 5 milhões). A Ermar (R$ 2,4 milhões), a Home Bread (R$ 2,5 milhões) e a Flex (R$ 2,6 milhões) ficaram com dois, cada uma. Só mais uma empresa participou do certame, a Mar e Sul, mas não levou nada.

Empresa já demonstrava força desde 2002

Um levantamento feito a pedido do GLOBO pelo gabinete do deputado Luiz Paulo (PSDB) no Sistema de Acompanhamento Financeiro de Estados e Municípios (Siafem) mostra que o domínio das empresas começou em março de 2007. Os contratos assinados à época envolviam Flex, Milano e Home Bread. De 2008 em diante, a Ermar também entra no time, em cuja escalação não se mexeu até hoje.

O fato de a equipe completa ter se formado em 2008 não quer dizer que antes as empresas já não estivessem presentes na Faetec. Pelo menos desde 2002, a Milano tem força: somente naquele ano, foram cerca de R$ 2,4 milhões em pagamentos.

O caso da Flex é curioso: de acordo com dados da Junta Comercial, a atacadista iniciou as atividades no dia 2 de março de 2004. Nove meses depois, em dezembro daquele ano, a empresa já faturou um contrato de R$ 6,8 milhões com a Faetec. Para se ter uma ideia, de acordo com os dados do Siafem, a fundação somou, de 2005 até hoje, R$ 26,2 milhões em contratos com a empresa. Ou 84% do total que o estado contratou com a atacadista: R$ 31,2 milhões. Com o governo federal, foram só R$ 189 mil no mesmo período.

Entre as quatro fornecedoras que dominam a merenda do ensino técnico no estado, pelo menos duas teriam relação direta. A assessoria de imprensa da Milano nega, mas há informações de que Carmelo de Luca Neto e José Mantuano de Luca Filho, que constam no sistema informatizado da Junta Comercial como donos da empresa, seriam parentes de Ercolino Jorge de Luca, um dos sócios da Ermar. O dado consta do relatório final da CPI da Merenda da Câmara do Rio, concluída em dezembro de 2006, que investigou suspeitas de fraudes em licitações da Secretaria municipal de Educação realizadas em 2005. Em 2008, o Ministério Público arquivou as denúncias.

Mais de R$ 8 milhões ganhos sem licitação

De 2007 para cá, Flex, Home Bread, Milano e Ermar ganharam de tudo na Faetec quando o assunto é alimentação. Foram pregões, concorrência e até contratos emergenciais. Somente com dispensa de licitação, foram R$ 8,1 milhões em 2009, segundo dados do Siafem.

O pregão de 2008 é motivo de dor de cabeça até hoje para o atual presidente da fundação, Celso Pansera. Em decisão publicada no ano passado, o TCE deliberou pela aplicação de uma multa de R$ 32 mil. Em seu voto, o conselheiro José Gomes Graciosa afirma que houve ilegalidade nos contratos que somaram R$ 16 milhões. O principal motivo foi a “adoção de valores de varejo para remunerar os gêneros alimentícios adquiridos, em detrimento da utilização de valores de atacado”.

A Faetec esclareceu que ainda não é definitiva a decisão do TCE sobre o pregão de 2008. Em julho de 2011, segundo a fundação, foi interposto recurso contra a determinação, e o processo ainda aguarda julgamento.

Entre março e maio de 2011, uma equipe de inspeção do TCE fez um relatório de auditoria — ainda em fase de defesa — que voltou a apontar problemas graves. Foram detectados “produtos com prazo de validade próximo do seu vencimento”, “produtos com características distintas daquelas que os contratados se comprometeram a fornecer” e até “unidade relacionada pela Faetec como beneficiária de lanches que nunca recebeu o benefício”.

Em nota, a assessoria de imprensa da Faetec se defendeu dos problemas detectados no relatório: “Quanto às unidades não beneficiárias, a licitação contempla, também, as unidades a serem inauguradas durante o decorrer do período contratual. Entretanto, apesar de o valor do contrato corresponder à expansão da rede, a empresa somente fornece os gêneros alimentícios às unidades em funcionamento”. A fundação também informou que “quanto aos produtos diferentes dos contratados, isso se deve à sazonalidade da produção de alimentos”.

Faetec diz que parte dos contratos não foi executada

Mesmo defendendo o serviço que contrata, a fundação informou que irá enfim fazer mudanças nas licitações. Em nota, disse que os contratos atuais têm prazo reduzido, de seis meses, para que seja elaborado um processo de novas compras, por pregão eletrônico, que devem acontecer até junho.

Apesar de constarem no Siafem contratos desde 2007 de R$ 91,6 milhões da Faetec sempre divididos entre a Ermar, a Milano, a Home Bread e a Flex, a fundação alegou que somente R$ 67,2 milhões foram executados.

A Milano informou que “vem prestando um serviço de alta qualidade”, e que os problemas apontados pelo TCE não se referem aos serviços prestados pela empresa. Nenhum representante da Ermar foi encontrado. A Home Bread e a Flex não quiseram se pronunciar.

A Faetec é uma fundação que oferece educação técnica em diversos níveis. São mais de 120 unidades de ensino.

Leia mais sobre esse assunto em http://oglobo.globo.com/rio/empresas-monopolizam-merenda-na-faetec-4749913#ixzz1tNp1PEdN
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AGORA, DEPOIS DE TEREM LIDO E PONDERADO, FAÇAM SEUS COMENTÁRIOS.

POR
DOM PAULO DE BEL
EDITOR DO
SINDICATO DO POVO
UM GRITO PELA
LIBERAÇÃO DA VERDADE

Um comentário:

  1. O POVO ESQUECE QUE NO INICIO DO GOVERNO DO PINÓQUIO CABRAL, SENDO PRESIDENTE DA FAETEC O ANTECESSOR DE PANCERA, MAS TAMBEM FAZENDO PARTE DA GANGUE UM BARBUDO QUE ME FOGE O NOME E QUE PARTICIPOU DE UMA LICITAÇÃO EM QUE PEÇAS DE MATERIAL DIDATICO (FERRAMENTAS PARA AULAS PRÁTICAS EM LABORATÓRIOS) QUE CUSTARIAM NA VIDA PRIVADA R$ 8,00 (OITO REAIS), FOI ENTREGUE A FAETEC PELO PREÇO DE R$ 800,00 (OITOCENTOS REAIS).

    QUANDO DESCOBERTO PELO TCE, A FAETEC ALEGOU ERRO DE DIGITAÇÃO, MAS PAGOU AS PEÇAS PELO PREÇO ERRADO.

    ISSO REFORÇA A IDEIA DE QUE SERVIDOR PÚBLICO NÃO QUER TER O TRABALHO DE EXECUTAR SUAS TAREFAS COM ESMERO. APENAS GANAHR SEU SALARIO GARANTIDO NO FIM DO MÊS.

    POR
    DOM PAULO DE BEL

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