FAETEC,
MAIS UMA VEZ FAETEC. A CORJA CABRALHANA SENDO MOSTRADA. OS OLOFOTES ESTÃO TODOS
DIRECIONADOS AOS ATORES PRINCIPAIS, POREM DESTACAN-SE 0OS COADJUVANTES. DEMOSTENES,
CACHOEIRAS, CAVENDISH’s, DELTAS SÃO MEROS ATORES COM NOMES, MAS OS DESTAQUES
SÃO ATORES COADJUVANTES COMO CABRAIS, ALEXANDRES, LUIZES (de pés grandes e
pequenos), JULIU”S,
A CABRALHADA,
ISTO É, A TURMA QUE COMPÕE A QUADRILHA COMANDADA PELO GOVERNADOR SERGIO
PINÓQUIO CABRAL FILHO, VEM APARECENDO NA MÍDIA AOS POUCOS.
O SECRETÁRIO DE
TRANSPORTES DO ESTADO, O Sr. JULIO LOPES, UM APRESENTADOR DE PROGRAMA DE TV
MEDIOCRE, JÁ QUE SÓ APRESENTA TEMAS A FAVOR DO ESTADO, ENVOLVEU-SE COM OS ACIDENTES
DO BONDE DE SANTA TEREZA. NESSE EPSÓDIO, NENHUM COMENTÁRIO NOS PROGRAMAS ONDE
TEM SUA APRESENTAÇÃO.
NESSA OCORRENCIA,
APARECERAM, VISIVEL E NITIDAMENTE, OS INDÍCIOS DE CORRUPÇÃO PRATICADOS PELA SUA
GESTÃO. SE NÃO QUISEREM CHAMAR DE CORRUPÇÃO, PODE CHAMAR DE INGESTÃO, FALTA DE
CARATER, DE VERGONHA NA CARA E DESCASO COM O DINHEIRO PÚBLICO E FALTA DE
ATENÇÃO COM A POPULAÇÃO.
MAIS UMA VEZ,
VENHO A ESTE ESPAÇO PARA MOSTRAR AS DEFICIENCIAS DA FAETEC. NÃO DA INSTITUIÇÃO
EM SÍ, MAS, DA ADMINISTRAÇÃO DESDE SEU COMANDO MAIOR, A SECRETARIA DE CIENCIA E
TECNOLOGIA ATRAVEZ DE SEU SECRETÁRIO O DEPUTADO ALEXANDRE CARDOSO ATÉ OS
MEMBROS DA COMISSÃO DE LICITAÇÃO QUE LOGO NO INICIO MOSTROU UMA FRAUDE ONDE A
COMPRA DE PEÇAS COM CUSTO DE R$8,00 FOI FEITA A R$8000,00 CADA. ESSE EPISÓDIO
FOI “ABAFADO” A MANDO DE CARDOSO E CABRAL.
VEJAM O QUE
ENCONTREI NAVEGANDO PELA NET. MAIS UMA VEZ A FAETEC ENVOLVIDA NA SACANAGEM
CONTRA OS SEUS ALUNOS. NO CETEP BELFORD ROXO DE 2006 ATE HOJE NÃO TEM MERENDA
PATROCINADA PELA FAETEC, MAS NO CVT DE SARACURUNA, TEM DE SOBRA. LEMBRO QUE
SARACURUNA É O CURRAL ELEITORAL DO SECRETÁRIO DE CIENCIA E TECNOLOGIA.
A SEGUIR, O
TEXTO, NA INTEGRA, EXTRAIDO DO ENDEREÇO A SEGUIR: - http://oglobo.globo.com/rio/empresas-monopolizam-merenda-na-faetec-4749913 -
Empresas
monopolizam merenda na Faetec
Desde
2007, fornecimento para escolas não muda; apesar de problemas no TCE, novos
contratos são assinados
RIO
- Difícil encontrar quem não tenha visto numa Sessão da Tarde o filme “Feitiço
do Tempo”: um repórter, representado por Bill Murray, acordava sempre na mesma
data e tudo se repetia. De 2007 para cá, é mais ou menos o que acontece quando
chega a hora da compra da merenda para os colégios da Fundação de Apoio à
Escola Técnica (Faetec). Tudo parece sempre igual: quatro empresas — Ermar,
Milano, Flex e Home Bread — dividem o bolo. Foram mais de R$ 91 milhões em
contratos desde então, apesar de haver pelo menos dois relatórios do Tribunal
de Contas do Estado (TCE) apontando problemas no serviço.6
O
capítulo mais recente dessa história ocorreu no mês passado, com a publicação
em Diário Oficial do resultado de mais um pregão. Por seis meses de
fornecimento de merenda para as suas unidades, a Faetec prevê pagar R$ 12,5
milhões. Conseguiu um desconto de pouco mais de 2% em relação ao estimado
inicialmente na licitação: R$ 12,8 milhões. Dos dez lotes, a Milano ficou com
quatro (R$ 5 milhões). A Ermar (R$ 2,4 milhões), a Home Bread (R$ 2,5 milhões)
e a Flex (R$ 2,6 milhões) ficaram com dois, cada uma. Só mais uma empresa
participou do certame, a Mar e Sul, mas não levou nada.
Empresa
já demonstrava força desde 2002
Um
levantamento feito a pedido do GLOBO pelo gabinete do deputado Luiz Paulo
(PSDB) no Sistema de Acompanhamento Financeiro de Estados e Municípios (Siafem)
mostra que o domínio das empresas começou em março de 2007. Os contratos
assinados à época envolviam Flex, Milano e Home Bread. De 2008 em diante, a
Ermar também entra no time, em cuja escalação não se mexeu até hoje.
O
fato de a equipe completa ter se formado em 2008 não quer dizer que antes as
empresas já não estivessem presentes na Faetec. Pelo menos desde 2002, a Milano
tem força: somente naquele ano, foram cerca de R$ 2,4 milhões em pagamentos.
O
caso da Flex é curioso: de acordo com dados da Junta Comercial, a atacadista
iniciou as atividades no dia 2 de março de 2004. Nove meses depois, em dezembro
daquele ano, a empresa já faturou um contrato de R$ 6,8 milhões com a Faetec.
Para se ter uma ideia, de acordo com os dados do Siafem, a fundação somou, de
2005 até hoje, R$ 26,2 milhões em contratos com a empresa. Ou 84% do total que
o estado contratou com a atacadista: R$ 31,2 milhões. Com o governo federal,
foram só R$ 189 mil no mesmo período.
Entre
as quatro fornecedoras que dominam a merenda do ensino técnico no estado, pelo
menos duas teriam relação direta. A assessoria de imprensa da Milano nega, mas
há informações de que Carmelo de Luca Neto e José Mantuano de Luca Filho, que
constam no sistema informatizado da Junta Comercial como donos da empresa,
seriam parentes de Ercolino Jorge de Luca, um dos sócios da Ermar. O dado
consta do relatório final da CPI da Merenda da Câmara do Rio, concluída em
dezembro de 2006, que investigou suspeitas de fraudes em licitações da
Secretaria municipal de Educação realizadas em 2005. Em 2008, o Ministério
Público arquivou as denúncias.
Mais
de R$ 8 milhões ganhos sem licitação
De
2007 para cá, Flex, Home Bread, Milano e Ermar ganharam de tudo na Faetec
quando o assunto é alimentação. Foram pregões, concorrência e até contratos
emergenciais. Somente com dispensa de licitação, foram R$ 8,1 milhões em 2009,
segundo dados do Siafem.
O
pregão de 2008 é motivo de dor de cabeça até hoje para o atual presidente da
fundação, Celso Pansera. Em decisão publicada no ano passado, o TCE deliberou
pela aplicação de uma multa de R$ 32 mil. Em seu voto, o conselheiro José Gomes
Graciosa afirma que houve ilegalidade nos contratos que somaram R$ 16 milhões.
O principal motivo foi a “adoção de valores de varejo para remunerar os gêneros
alimentícios adquiridos, em detrimento da utilização de valores de atacado”.
A
Faetec esclareceu que ainda não é definitiva a decisão do TCE sobre o pregão de
2008. Em julho de 2011, segundo a fundação, foi interposto recurso contra a
determinação, e o processo ainda aguarda julgamento.
Entre
março e maio de 2011, uma equipe de inspeção do TCE fez um relatório de auditoria
— ainda em fase de defesa — que voltou a apontar problemas graves. Foram
detectados “produtos com prazo de validade próximo do seu vencimento”,
“produtos com características distintas daquelas que os contratados se
comprometeram a fornecer” e até “unidade relacionada pela Faetec como
beneficiária de lanches que nunca recebeu o benefício”.
Em
nota, a assessoria de imprensa da Faetec se defendeu dos problemas detectados
no relatório: “Quanto às unidades não beneficiárias, a licitação contempla,
também, as unidades a serem inauguradas durante o decorrer do período
contratual. Entretanto, apesar de o valor do contrato corresponder à expansão
da rede, a empresa somente fornece os gêneros alimentícios às unidades em
funcionamento”. A fundação também informou que “quanto aos produtos diferentes
dos contratados, isso se deve à sazonalidade da produção de alimentos”.
Faetec
diz que parte dos contratos não foi executada
Mesmo
defendendo o serviço que contrata, a fundação informou que irá enfim fazer
mudanças nas licitações. Em nota, disse que os contratos atuais têm prazo
reduzido, de seis meses, para que seja elaborado um processo de novas compras,
por pregão eletrônico, que devem acontecer até junho.
Apesar
de constarem no Siafem contratos desde 2007 de R$ 91,6 milhões da Faetec sempre
divididos entre a Ermar, a Milano, a Home Bread e a Flex, a fundação alegou que
somente R$ 67,2 milhões foram executados.
A
Milano informou que “vem prestando um serviço de alta qualidade”, e que os
problemas apontados pelo TCE não se referem aos serviços prestados pela
empresa. Nenhum representante da Ermar foi encontrado. A Home Bread e a Flex
não quiseram se pronunciar.
A
Faetec é uma fundação que oferece educação técnica em diversos níveis. São mais
de 120 unidades de ensino.
Leia mais sobre esse
assunto em
http://oglobo.globo.com/rio/empresas-monopolizam-merenda-na-faetec-4749913#ixzz1tNp1PEdN
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CONCIENCIA DA MESMA LIBERDADE DE IMPRENSA QUE AS ORGANIZAÇÕES GLOBO PLEITEIAM
QUANDO LHE É CONVENIENTE.
AGORA,
DEPOIS DE TEREM LIDO E PONDERADO, FAÇAM SEUS COMENTÁRIOS.
POR
DOM
PAULO DE BEL
EDITOR
DO
SINDICATO
DO POVO
UM
GRITO PELA
LIBERAÇÃO
DA VERDADE
O POVO ESQUECE QUE NO INICIO DO GOVERNO DO PINÓQUIO CABRAL, SENDO PRESIDENTE DA FAETEC O ANTECESSOR DE PANCERA, MAS TAMBEM FAZENDO PARTE DA GANGUE UM BARBUDO QUE ME FOGE O NOME E QUE PARTICIPOU DE UMA LICITAÇÃO EM QUE PEÇAS DE MATERIAL DIDATICO (FERRAMENTAS PARA AULAS PRÁTICAS EM LABORATÓRIOS) QUE CUSTARIAM NA VIDA PRIVADA R$ 8,00 (OITO REAIS), FOI ENTREGUE A FAETEC PELO PREÇO DE R$ 800,00 (OITOCENTOS REAIS).
ResponderExcluirQUANDO DESCOBERTO PELO TCE, A FAETEC ALEGOU ERRO DE DIGITAÇÃO, MAS PAGOU AS PEÇAS PELO PREÇO ERRADO.
ISSO REFORÇA A IDEIA DE QUE SERVIDOR PÚBLICO NÃO QUER TER O TRABALHO DE EXECUTAR SUAS TAREFAS COM ESMERO. APENAS GANAHR SEU SALARIO GARANTIDO NO FIM DO MÊS.
POR
DOM PAULO DE BEL