FALTAR
SAÚDE E EDUCAÇÃO, EM UM GOVERNO QUE SE QUER CHAMAR DE “BOM” É, NO MÍNIMO,
CHACOTA DA PARTE DE QUEM ASSIM O PRETENDE. ASSIM SENDO, AMIGA ALINE ALMEIDA, SÓ
POSSO PENSAR QUE VC ESTEJA FAZENDO PIADA COM ESSE GOVERNO DO PINÓQUIO CABRAL.
TOMARA QUE SIM E QUE VOCÊ REALMENTE NÃO ESTEJA CEGA.
ESSA É MAIS UMA
NOTICIA QUE CIRCULA POR TODOS OS TIPOS DE IMPRENSA – FALADA, ESCRITA,
TELEVISADA E INTERNETICA – ASSIM, FICA DIFICIL ACREDITAR NESSE DESGOVERNO QUE
TEMOS E A ÚNICA COISA QUE ACREDITAREMOS, MESMO NÃO QUERENDO É QUE O SERGIO
CABRAL E O EDUARDO PAES, SÃO CORRUPTOS E NÃO LIGAM PARA O POVO.
A SEGUIR UM
ARTIGO QUE PEGUEI PELA INTERNET, MAS FOI NOTICIADO PELA TV EM REDE NACIONAL
(JORNAL NACIONAL DA TV GLOBO) E PELOS JORNAIS LOCAIS DO RIO DE JANEIRO (RJ TV,
TAMBEM DA REDE GLOBO) ONTEM, 14 DE AGOSTO DE 2012.
Conheça os
governadores reprovados no Ideb
iG São Paulo | 14/08/2012
21:59:07 - Atualizada às 14/08/2012 23:36:30 - http://ultimosegundo.ig.com.br/educacao/2012-08-15/conheca-os-governadores-reprovados-no-ideb.html
Os dados do
Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Idep) 2011 divulgados nesta
terça-feira pelo Ministério da Educação (MEC) revelam que 13 redes estaduais
não bateram todas as metas, estabelecidas em 2005, para que o ensino atinja em
2021 uma qualidade compatível com a dos países desenvolvidos.
Nos anos
iniciais do ensino fundamental, Alagoas, Paraná e Rio de Janeiro estão abaixo
da meta. Doze Estados não conseguiram alcançar a meta nos anos finais desta
etapa: Alagoas, Amapá, Bahia, Espírito Santo, Pará, Paraíba, Rio de Janeiro,
Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, Rondonia, Roraima e Sergipe. No ensino
médio, Alagoas, Distrito Federal, Espírito Santo, Pará, Rio Grande do Norte,
Rio Grande do Sul e Sergipe não atingiram as metas.
Criado em 2005
para mensurar o desempenho do sistema educacional do País, o Ideb varia de 1 a
10. Cada escola, município, Estado e o Brasil tem metas próprias para serem
atingidas de dois em dois anos. A média geral do País na última avaliação dos
anos iniciais foi de 5,0, mas a previsão do governo era inferior: 4,6. Esse
índice é ajudado pelo desempenho das escolas particulares e conta com
instituições e redes que já chegaram ao nível desejado para 2021, de nota 6,
para elevá-lo. No entanto, algumas redes têm metas inferiores à da média
nacional. Mesmo assim, várias delas falham em fazer a lição de casa.
Redes
estaduais:
A ineficiência
ocorre em maior escala na avaliação das séries finais. Neste caso, foram 2009
municípios que não tiveram as notas previstas para 2011. Em oito Estados, o
índice de cidades cumprindo o desejável é menor que 50%: Roraima (zero), Amapá
(13,3%), Tocantins (42,2%), Maranhão (44%), Rio Grande do Norte (48,8%),
Alagoas (25,3%), Sergipe (36,5%), Rio
de Janeiro (41,3%). Esses dados
contribuem para o crescimento lento do Ideb nacional nesta etapa. Em dois anos,
o índice subiu de 4,0 para 4,1. Para atingir a meta de 2013, terá que crescer
0,3 pontos percentuais.
A presidente
da Undime, Cleuza Repulho, analisa que nos Estados e municípios em que há um
forte regime de cooperação entre as redes – e que ninguém disputa o aluno por
causa do recurso que é distribuído – os resultados são muito melhores. “Acho
que os municípios, que são os que recebem menos dinheiro, têm conseguido
desempenhar melhor o seu papel”.
Estados fora
da meta
Se analisados
os desempenhos dos Estados, somente na avaliação dos anos iniciais todos eles
chegaram ao nível previsto. Já os números dos anos finais mostram que as redes
falharam em atingir suas metas nos seguintes estados: Rondônia, Roraima, Amapá,
Pará, Sergipe, Espírito Santo e Rio de Janeiro.
No ensino
médio, em cuja análise é feita a partir apenas de uma amostra de escolas, a
situação é ainda mais grave. Com as metas mais baixas – 3,7 para o País – e a
evolução lenta –0,1 ponto percentual entre 2009 a 2011 –, a etapa tem também o
maior número de Estados fora dos objetivos e, o que é pior, nove chegam a ter
queda no desempenho.
Acre (3,5 para
3,4), Pará (3,1 para 2,8), Maranhão (3,2 para 3,1), Paraíba (3,4 para 3,3),
Alagoas (3,1 para 2,9), Bahia (3,3 para 3m2), Espírito Santo (3,8 para 3,6),
Paraná (4,2 para 4), Rio de Janeiro
(3,19 para 3,7) pioraram suas
redes de ensino médio, enquanto 11 não alcançaram as notas propostas para o ano
passado. São eles: Acre, Roraima, Pará, Amapá, Rio Grande do Norte, Alagoas,
Sergipe, Minas Gerais, Espírito Santo, Rio
de Janeiro e Distrito
Federal.
E AI DONA
ALINE??? O QUE A SENHORA TEM A DIZER SOBRE ESSA AVALIAÇÃO DO ESTADO DO RIO DE
JANEIRO???
COMO A SENHORA
MESMO DISSE, NUNCA SE VIU ISSO ANTES DA DESGOVERNANÇA CABRALHANA.
COM A PALAVRA.... ALINE ALMEIDA.
POR
DOM
PAULO DE BEL
EDITOR
DO
SINDICATO
DO POVO
UM
GRITO DE OPINIÃO
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