quarta-feira, 31 de julho de 2013

2013-31070496 - A CAMPANHA FORA CABRAL – PARTE II - ESTA CADA VEZ MAIS ACIRRADA.



1º ATO – IMPEACHMENT DO GOVERNADOR DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO, SÉRGIO CABRAL



Esclarecendo DÚVIDAS:

1)          A descrição do evento é gigantesca, mas se faz necessária a leitura para AJUDAR A ELUCIDAR os participantes da manifestação;

2)      Manifestação PACÍFICA E SUPRAPARTIDÁRIA. Casos de violência são repugnados pela Organização do evento. O suprapartidarismo NÃO significa antipartidarismo, isto é, os Partidos Políticos SÃO bem vindos à manifestação, desde que NÃO queiram capitalizar o movimento para si;

3)      Levem câmeras e registrem TODA a manifestação; isso SERVIRÁ COMO PROVA, caso haja repressão policial;

4)      Divulguem ao máximo o evento! Compartilhem e CONVIDEM seus amigos! Essa é uma manifestação DO POVO, com direitos sendo reivindicados PELO POVO!

5)      Não tenham medo! Essa manifestação tem o respaldo da LEI, da CONSTITUIÇÃO. Tudo está DENTRO das legalidades;

6)      O POVO UNIDO, JAMAIS SERÁ VENCIDO!

7)      Vamos com o CORAÇÃO ABERTO e LUTAR pelos nossos direitos!

8)      DIGA NÃO à violência gratuita e barata do Governo do Rio de Janeiro;

9)      O Gigante FINALMENTE Acordou;

10) AS MANIFESTAÇÕES NÃO CESSARÃO ATÉ QUE O GOVERNADOR RENUNCIE!!!

11)             Essa manifestação será no dia
15 de agosto.
Qualquer mudança na data, horário ou local, todos serão avisados com antecedência;

A manifestação terá o seguinte ITINERÁRIO: Pça. São Salvador > Palácio Guanabara (sede do Governo).

Horário da CONCENTRAÇÃO: 17:30
Horário da SAÍDA: 19:00




Segue abaixo um MATERIAL IMPORTANTÍSSIMO sobre o Governador Cabral:

I) Cabral tem um verdadeiro paraíso milionário, conseguido pelo salário de Vereador, Deputado e Senador, já que ele nunca trabalhou. Atualmente, seu salário como Governador é de R$ 17.000,00. Vamos aos cálculos: R$ 5 milhões / R$ 17 mil = 294 meses / 12 = 24 anos. CADA casa do condomínio está avaliada em R$ 5 milhões de reais, em terrenos de 5.000 mm².

- Calma, pessoal! Se vocês estão boquiabertos, saibam que o patrimônio do Sérgio Cabral é ainda maior!!!

II) No luxuoso condomínio Portobello, Adriana Ancelmo Cabral, esposa e filha do empresário Jacob Barata, foi vista descendo do helicóptero do Estado, com as babás e as crianças.

III) Sérgio Cabral não tem uma mansão em Mangaratiba. São duas. São belíssimas casas. Segundo avaliação, essas mansões custam R$ 5 milhões cada uma. Coisa tão simples de achar que se fica admirado, sem entender, como o Ministério Público não achou até agora.

IV) Outra curiosidade espantosa. O luxuoso condomínio Portobello também é o paraíso dos “SÉRGIOS”. o secretário de saúde, Sérgio Côrtes, que pra ficar bem pertinho do chefe resolveu comprar uma mansão próxima dele.

V) Em 1998, o então deputado Sérgio Cabral foi denunciado pelo então governador Marcelo Alencar, junto ao Ministério Público Estadual, por improbidade administrativa (adquirir bens, no exercício do mandato, incompatíveis com o patrimônio ou a renda do agente público) cometida na compra de uma mansão no condomínio Portobello em Angra dos Reis. Posteriormente, essa investigação foi arquivada pelo subprocurador-geral de Justiça, Elio Fischberg, em 1999. Em 1998, tinha declarado como patrimônio de R$ 827,8 mil.

VI) CABRAL JUSTIFICA MANSÃO DIZENDO QUE ASSESSORES EMPRESTARAM O DINHEIRO. (Fonte: Época http://is.gd/CcSYe2)

Reportagem que está na revista Época, que saiu hoje, sobre a primeira mansão de Cabral, em Mangaratiba. Alega que os assessores que trabalhavam no seu gabinete quando era deputado estadual lhe emprestaram o dinheiro. Como que um assessor que ganhava R$ 5.400 vai emprestar a Cabral R$ 54 mil, dez vezes o seu salário, como ele alega? E os números e as histórias não batem.

Cabral pegou emprestado, como mostra a Época, R$ 475 mil. Mas na declaração de bens ao TER, informa que a casa está avaliada em R$ 200 mil. Na acusação que o ex-governador Marcello Alencar lhe fez, de enriquecimento ilícito, por não ter rendimentos para comprar a mansão, a alegação de Cabral foi outra. Disse que prestava consultorias jornalísticas, igual ao Palocci, a uma assessoria de propriedade do seu amigo Rogério Monteiro. É uma bola de neve. Cabral está cada vez mais encrencado e desesperado.

Mas o mais surpreendente vem no final da reportagem (destacado em amarelo) na resposta da assessoria de Cabral, que num ato falho informa: ”Qualquer documento referente a esses anos tão remotos já foi descartado, tendo em vista que a prescrição é de cinco anos”. Bem prescrição se refere a quando há crime. Essa resposta de Cabral, via assessoria, é mais uma confissão de culpa.

VII) CARREIRA POLÍTICA
Entrou na política no início dos anos 1980 na juventude do PMDB. Em 1982 foi articulador da carreira de seu pai Sérgio Cabral, em eleições para vereador. Já em 1984, foi Coordenador do Comitê Pedro Ernesto em apoio a Tancredo Neves. Em março de 1987 ingressou na vida pública quando assumiu a Diretoria de Operações da TURISRIO - Companhia de Turismo do Estado do Rio de Janeiro, no governo de Moreira Franco.

VIII) ELEIÇÕES PARA PREFEITO DO RIO
Em 1992, se candidatou a prefeito pelo PSDB. Aproveitando a alta popularidade do então prefeito Marcello Alencar e a impopularidade de Leonel Brizola no governo do estado, Cabral lançou o slogan "Quero ser um novo Marcello sem o Brizola para atrapalhar". Por não contar com apoios expressivos, ficou nas últimas colocações.
Em 1996, foi novamente candidato a prefeito da cidade do Rio pelo PSDB, perdendo a eleição no segundo turno para Luiz Paulo Conde, então do PFL.
Em 2000, estava cotado para ser o candidato do PMDB à prefeitura do Rio de Janeiro, mas decidiu apoiar o candidato Luís Paulo Conde do PFL.

IX) DEPUTADO
Nas eleições de 1990, foi eleito deputado estadual no Rio de Janeiro com 12000 votos, sendo reeleito nas eleições seguintes de 1994 e de 1998.
Em 1994, ao iniciar seu segundo mandato como deputado estadual, também pelo PSDB, mesmo partido do governador recém eleito Marcello Alencar, foi re-eleito presidente da Assembleia Legislativa fluminense, cargo que ocupou até 2002. Nesta votação obteve 125 mil votos, sendo o deputado mais votado do Rio de Janeiro até aquele ano. Este fato possibilitou o ganho do cargo de presidente da Casa nos anos de 1995, 1997, 1999 e 2001.
Em 1995, logo no início deste ano, fez uma auditoria na Alerj, culminando na determinação do primeiro teto salarial do Brasil. Ainda na presidência da Alerj, Cabral findou com as aposentadorias especial dos parlamentares.Em 1999, Sérgio Cabral Filho volta para o PMDB, e ainda como presidente da ALERJ, se aproxima do então governa-dor do estado, Anthony Garotinho.

X) SENADOR
Em 2002, foi eleito senador pelo estado do Rio de Janeiro em aliança com Rosinha Garotinho (esposa de Anthony Garotinho) que ganhou a eleição para governadora. Obteve nesta votação 4,2 milhões de votos.
Como senador, Cabral empenhou-se para aprovar o Estatuto do Idoso, além de presidir a Comissão do Idoso.
Com a renúncia ao mandato de senador para assumir o governo do Estado, foi substituído no Senado por seu segundo suplente, Paulo Duque, já que o seu primeiro suplente, Regis Fitchner, assumiu a Chefia da Casa Civil do Estado.

XI) GOVERNADOR
Em 29 de outubro de 2006, com apoio dos ex-governadores Anthony e Rosinha Garotinho, foi eleito, em segundo turno, governador do Rio de Janeiro pelo PMDB, em chapa com Luís Fernando de Sousa, com 5.129.064 votos (68% dos votos válidos em todo o Estado), derrotando Denise Frossard do PPS que obteve 32% dos votos válidos.
Foi empossado governador do estado do Rio de Janeiro em 1 de janeiro de 2007.
Em outubro de 2010, foi reeleito governador, ainda no primeiro turno, com mais de 66% dos votos válidos.

XII) DENÚNCIAS, CRÍTICAS E RESOLUÇÕES
Durante seu mandato como presidente da ALERJ, nomeou para seu gabinete, a esposa do fiscal do governo do estado Silvana Dionízio Silveirinha Corrêa, que ficou conhecido por Silveirinha. Rodrigo Silveirinha Corrêa, suspeito de comandar um esquema de corrupção na Secretaria de Estado da Fazenda no governo Garotinho, conhecido como Propinoduto.
Em 1998, o então deputado Sérgio Cabral foi denunciado pelo então governador Marcelo Alencar, junto ao Ministério Público Estadual, por improbidade administrativa (adquirir bens, no exercício do mandato, incompatíveis com o patrimônio ou a renda do agente público) cometida na compra de uma mansão no condomínio Portobello em Angra dos Reis. Posteriormente, essa investigação foi arquivada pelo subprocurador-geral de Justiça Elio Fischberg, em 1999. Em 1998, tinha declarado como patrimônio de R$ 827,8 mil.
Cabral foi citado pelo então deputado federal André Luiz (PMDB –RJ), cassado por tentar extorquir R$ 4 milhões do empresário de jogos Carlinhos Cachoeira para tirar seu nome da CPI da LOTERJ. André disse a seguinte frase: Nós formamos um grupo só, Sérgio Cabral, Picciani, eu, Calazans e Paulo Melo.
As gravações publicadas pela revista Veja, foram confirmadas pelo perito Ricardo Molina. Depois, Cabral repudiou a menção de seu nome por André Luiz.
Sérgio Cabral Filho, em 2004, fez um requerimento pedindo voto de aplauso do Senado ao Superintendente da Polícia Federal no Rio de Janeiro, José Milton Rodrigues e ao Delegado Regional Executivo, Roberto Prel, pelo sucesso das operações da Polícia Federal no Estado do Rio de Janeiro.
Roberto Prel era dado por muitos como certo para ser Secretário de Segurança em um eventual governo Sérgio Cabral.
Mais tarde, as duas indicações de Cabral, foram presos pela operação denominada Operação Cerol, acusados de cobrar propina para proteger sonegadores de impostos.
Em 2006, com a impossibilidade de se candidatar para um novo mandato à frente do estado do Rio, o casal Garotinho decide apoiar Sérgio Cabral Filho.
Em 2009, um levantamento da mesa diretora do Senado, mostrou que Cabral havia faltado a um terço das votações desde 2003, num total de 178 faltas.
Até setembro de 2007, a média era de 1 a cada 5 dias fora do Brasil, totalizando uma ausência de 62 dias neste ano, sendo duas semanas de férias, na França e na ilhas SaintBarth, no Caribe.
No mês de abril chegou a permanecer mais tempo fora do país do que no Rio de Janeiro, Estado que governa. Foi também no mês de junho do mesmo ano, convidado pelo presidente Lula a reabertura do estádio de Wembley, na Inglaterra.
No final do seu primeiro ano de governo Sérgio Cabral Filho contabilizou 17% do ano no exterior, ou um a cada 6,2 dias.

XIII) OS HOMENS DO GOVERNO CABRAL
As personagens que cercam Sérgio Cabral, os “generais” que comandam a pilhagem dos recursos públicos, que estão saqueando a população do Rio de Janeiro, através de farsas, negociatas, maracutaias e tramas nos bastidores. É a turma dos negócios promíscuos de Cabral.

            a) ADRIANA ANCELMO CABRAL – A ESPOSA DE CABRAL
Cabral é casado com Adriana Ancelmo, que é advogada das empresas MetrôRio, Barcas S.A., SuperVia e Rio Ônibus.
O escritório de advogacia, do qual é sócia majoritária, tem como clientes, empresas concessionárias de serviços públicos estaduais e outras que têm contratos de prestação de serviços com o Estado. O Metrô e a Supervia, apesar dos caóticos serviços prestados, conseguiram por intermédio de Adriana, que o marido, Cabral, renovasse por mais 30 anos os contratos de concessão. A esposa de Cabral também advoga para o Grupo Facility, do “Rei Arthur”, que tem contratos de mais de R$ 1,5 bilhão com o governo Cabral. A mulher de Cabral representa os interesses jurídicos de várias empresas que têm contratos milionários com o Estado e dependem de decisões do governador.

            b) MAURICINHO CABRAL – O IRMÃO DE CABRAL
Esse é um personagem que se move nas sombras, mas toda a mídia conhece muito bem, e protege por interesse próprio. É publicitário e não tem nenhum cargo no governo. Mas é ele que controla a milionária verba de publicidade e se reúne com o pessoal dos grandes veículos de comunicação. Usa a agência FSB para distribuir as verbas e comprar a blindagem do irmão Cabral.

         A promessa é do publicitário Maurício Cabral
"Fui contratado exatamente para trazer para a agência contas do mercado privado", afirma Cabral, refutando o boato de que teria ido para a Agnelo atender a conta do Governo do Estado, já que a Governadora Rosinha é do PMDB, mesmo partido de seu irmão, o senador Sérgio Cabral. "A conta do Governo já tem uma equipe de atendi-mento e eu serei mais útil aproveitando minha experiência no setor privado", comentou.
O publicitário não se assusta com as dificuldades econômicas do mercado carioca, que praticamente não têm permitido que decolem como desejavam várias novas agências que se instalaram aqui nos últimos tempos. "Claro que o fato de já termos o Governo do Estado nos dará mais tranquilidade para prospectar os clientes cariocas", admitiu Cabral, excitado com a sua nova experiência.

            c) LUIZ FERNANDO PEZÃO – O VICE-GOVERNADOR
É o homem que cuida das Obras do Estado e negocia os contratos milionários e está sujo dos pés grandes até a cabeça, passando pelas mãos ainda maiores, que lhe rendem o apelido de “Mão Grande”. Usa seu subsecretário, Hudson Braga para fazer a ponte com as empreiteiras, menos a Delta, que é linha direta Cabral – Fernando Cavendish. Está enrolado no TCU por conta do contrato da DELTA, das obras do Arco Rodoviário. Um escândalo de super-faturamento. É o responsável pela reforma do Maracanã e vai ter que responder por que mandou pagar R$ 8 milhões à DELTA antecipadamente, antes mesmo de realizar algumas intervenções previstas no contrato. Está metido numa negociata da desapropriação de um imóvel em Barra do Piraí, que pertencia à família de sua mulher, foi super avaliado e em seguida desapropriado por um valor muito acima do mercado.

         d) RÉGIS FICHTNER – O SECRETÁRIO DA CASA CIVIL
É um dos braços-direitos de Cabral desde que ele era deputado na ALERJ. Responsável pelas negociatas de imóveis desapropriados do banqueiro Daniel Dantas, denunciadas pela revista Carta Capital. O banqueiro ganhou milhões graças à generosidade da caneta de Cabral negociada com Régis Fichtner. Acertou e foi o autor da chamada Lei Luciano Huck, que legalizou centenas de imóveis de luxo construídos em área de preservação de Angra dos Reis, beneficiando o apresentador e muita gente graúda. É o interlocutor com a Justiça e o Ministério Público.

         e) WILSON CARLOS – O SECRETÁRIO DE GOVERNO
Amigo de Cabral desde os tempos de estudante é o homem que cuida dos negócios com os políticos. É o outro braço-direito. Cuida do toma lá dá cá de Cabral. Foi flagrado em uma investigação da Polícia Federal como possui-dor de contas em paraísos fiscais na China, não declaradas.

            f) JOSÉ MARIANO BELTRAME – O SECRETÁRIO DE SEGURANÇA
Responsável pelo contrato de aluguel dos carros da PM, a negociata com a Julio Simões cujo valor pago por viatura dá para comprar duas novas por ano. Acusado por seu ex-subsecretário de fazer escutas ilegais. Numa afronta à Constituição ganha mais que ministro do STF acumulando indevidamente salário da Polícia Federal. É o responsável pela política de acordos com as milícias. Tinha como assessores de confiança um falso tenente-coronel do Exército e o miliciano Chico Bala. Abafou as investigações da corrupção na Polícia Civil descobertas pela Operação Guilhotina e com medo da ameaça de revelações do delegado Allan Turnowski, de acusador virou sua testemunha de defesa. Turnowski sabe as relações de Beltrame com as milícias, que estão por trás da farsa das UPPs.

         g) WILSON RISOLIA – O SECRETÁRIO DE EDUCAÇÃO
O economista do mercado imobiliário que desde o início do ano toca os negócios milionários de aluguel de apare-lhos de ar condicionado e outros equipamentos; além das compras superfaturadas de computadores e outros.

            h) JULIO LOPES – O SECRETÁRIO DE TRANSPORTES
O homem que negocia com as empresas de ônibus, além do Metrô, das Barcas e da Supervia. Está por trás de toda a proteção às empresas e manda os passageiros terem paciência.

XIV) OS PARCEIROS DE NEGÓCIOS

a)     ARTHUR CEZAR DE MENEZES SOARES FILHO, O "REI ARTHUR" – GRUPO FACILITY.
O poderoso “Rei Arthur” vive escondido em Miami, numa mansão milionária – dizem que tem medo de ser preso no Brasil - e chegou a abrir uma filial do Porcão na cidade americana, para satisfazer seu gosto por churrasco. Tem no governo Cabral contratos de prestação de serviços que ultrapassam R$ 1,5 bilhão, muitos sem licitação. Tem funcionários terceirizados em praticamente todas as áreas do governo Cabral, além do Ministério Público e da Polícia Federal. Cabral viaja no seu jatinho e já se hospedou mais de uma vez na sua mansão de Miami.

b)     FERNANDO CAVENDISH – EMPREITEIRA DELTA
Esse é o segundo mais poderoso empresário do grupo de Cabral pelo valor dos contratos, R$ 1 bilhão, grande parte sem licitação
Mas é o primeiro no coração de Cabral que intermediou a entrada da Delta em mais contratos milio-nários da prefeitura do Rio, além de outras. Está em maus lençóis depois de tudo o que está vindo à tona, por conta do acidente de helicóptero da Bahia. Segundo a revista Veja, bate no peito pra dizer que pode comprar políticos. De pequeno empreiteiro virou o campeão de obras no Rio, sob a benção do amigo Cabral, também seu vizinho do condomínio Porto Bello, como o secretário de Sérgio Côrtes.

c)     EDUARDO PAES – O PREFEITO DO RIO
Afilhado político de Sérgio Cabral. Retribuiu o apoio do padrinho fraqueando os contratos da prefeitura aos amigos de Cabral, “Rei Arthur” (Facility) e Fernando Cavendish (Delta). Os dois multiplicaram por muitas vezes seus negó-cios com a prefeitura de Paes.

d)     JORGE PICCIANI – O PRESIDENTE DO PMDB E EX-PRESIDENTE DA ALERJ
O homem que deu sustentação política a Cabral na ALERJ, durante os quatro anos que a presidiu. Barrou qualquer tentativa de investigação. Nos bastidores tentou de todas as formas, destruir adversários de Cabral, que podiam atrapalhar os negócios. Participa ativamente do governo Cabral. A secretaria de Educação é dele, e está por trás dos contratos da compra de computadores superfaturados e de aluguel de ar de condicionado. A empresa INVESTI-PLAN, que pertence a Paulo Trindade, sócio de Picciani em negócios de gado, detém mais de 90% dos contratos de informática do governo Cabral. A INVESTIPLAN também está envolvida no Mensalão do Arruda, no Distrito Federal.

e)     PAULO MELO – O PRESIDENTE DA ALERJ
O presidente da ALERJ era até o ano passado o Líder de Cabral e quem comandava a tropa de choque que protegia o governador.
De vendedor de cocadas virou um dos maiores milionários da Região dos Lagos, onde os contratos do governo Cabral passam pela sua negociação.
É o campeão da multiplicação do patrimônio pessoal entre os presidentes de assembleias legislativas do país, segundo revelou recente reportagem. Dono de inúmeros imóveis adquiriu recentemente uma fazenda milionária em Rio Bonito e é dono de hotel, em Araruama.
Segundo ele ficou rico ganhando comissões como corretor de imóveis na Região dos Lagos

f)       SÉRGIO CÔRTES – O SECRETÁRIO DE SAÚDE
Esse é o campeão de negócios sujos. Grupo Facility, TOESA e as ambulâncias, TCI, Barrier e os remédios. Mansão, cobertura, joalheria. Luxos milionários que não têm como ser explicados.
Embora tenha aprendido com seu chefe a subdeclarar valores quando lhe interessa, Sérgio Côrtes foi modesto demais. E como foi modesto! A mansão que está no nome de sua esposa Verônica Vianna Côrtes foi declarada, pasmem, por apenas R$ 250 mil. Por esse preço se anunciar nos classificados do Globo vai formar uma fila do Rio a Mangaratiba, de gente querendo comprar. O detalhe é que tem um vizinho ao lado que colocou pra vender uma casa. Pediu R$ 8 milhões. Só não entendemos por que a Receita Federal, a Polícia Federal, o MP ainda não deram uma passadinha por lá.
Sérgio Côrtes pode não ter a menor capacidade para cuidar da Saúde, mas aprendeu com Cabral e é um gênio na multiplicação do patrimônio. Que sorte que deve dar nos seus investimentos!
Os documentos que comprovam a fraude, a corrupção, a ocultação de bens, o enriquecimento ilícito e o crime de sonegação por parte do secretário estadual de Saúde, Sérgio Côrtes relativos à luxuosa mansão no condomínio Portobello, onde seu amigo governador Sérgio Cabral tinha uma mansão e agora tem duas. Para começar vejam uma foto que mostra a tentativa grosseira de Sérgio Côrtes de esconder o luxo de sua mansão. Comparem a facha-da modesta que dá para a rua, com o luxo das instalações, que se vê da praia privativa do condomínio.

Partindo para o agora, é só acrescentar os fatos da Chefe da Polícia Civil, Martha Rocha, mais casos sobre a Milícia do Pezão e diversos casos, como esses aqui:


 

POR
DOM PAULO DE BEL
EDITOR DO
SINDICATO DO POVO
UM GRITO DE FORA CABRAL
FALE COM O SINDICATO DO POVO. ENVIE UM E-MAIL PARA – sindicatodopovo@ymail.com – OU CLICK AQUI.
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