A
FARSA DO GOVERNO CABRAL ERA PLANEJADA ANTES MESMO QUE ELE FOSSE SENADOR,
QUANDO, AINDA, ERA DEPUTADO ESTADUAL. CABRAL TEVE MUITO TEMPO PARA ESTUDAR A
MANEIRA COM A QUAL IRIA SE BENEFICIAR DO DINHEIRO PÚBLICO ROUBADO DO POVO.
EM MAIS DE 20
ANOS DE VIDA POLÍTICA, CABRAL FEZ BEM SEU DEVER DE CASA E, COMO BOM ALUNO,
PASSOU COM A NOTA MÁXIMA. A FACULDADE DE “LADROAGEM”, POR EXIGIR MUITO,
PODE INSTRUIR MUITO A QUEM TEM INTERESSE.
POSOU DE
“BONZINHO” QUANDO DEPUTADO ESTADUAL, PELO RIO DE JANEIRO, FAZENDO CAMPANHA
PELOS “DIREITOS DOS IDOSOS”. OS MESMOS IDOSOS A QUEM DESPRESA NOS DIAS DE HOJE.
DEPOIS POSOU
DE MORALISTA ATUANDO COMO PRESIDENTE DA ALERJ E CORTANDO OS PRIVILÉGIOS
OFICIAIS DOS DEPUTADOS. POREM, OS QUE ADVINHAM POR BAIXO DOS PANOS, FORAM
INSTITUIDOS EXTRA-OFICIALMENTE.
NESSE TEMPO,
CABRAL ESTUDOU A SITUAÇÃO DO ESTADO A PONTO DE PLANEJAR TODOS OS DETALHES PARA
TORNAR-SE GOVERNADOR, “CAPA DE CORDEIRO” NA PELE DE “LOBO”. LOBO QUE ROUBA A
GRANA DOS COFRES PÚBLICOS MESMO QUE ADVINDAS DIRETAMENTE DOS COFRES DAS
EMPRESAS “ASSOCIADAS” A QUADRILHA DOS GUARDANAPOS.
UMA DAS SUAS
FRENTES DE “ATAQUE”, É A SEGURANÇA PÚBLICA ONDE, ATRAVES DAS “UPP’s”, COMBATE
SEUS MAIORES ADVERSÁRIOS; O COMANDO VERMELHO.
HÁ DE SE
SUPOR QUE CABRAL NÃO GOSTE DE ADVERSÁRIOS NO COMÉRCIO DE “ARMAS E DROGAS”.
ALIADO A
FORTES GRUPOS ECONOMICOS, COMO A MÁFIA DO TRANSPORTE E VENDAS DE VEICULOS,
CONSTRUTORAS E GRUPOS COMO A DELTA, ANDRADE GUTIERES, E OUTRAS SIMILARES
FORMADAS EM CONSÓRCIOS E AO “AMIGO” EIKE BATISTA E OUTROS EMPRESÁRIOS DE NOME
NO PAÍS, CABRAL ARRECADA GRANA PARA MANTER SUA VIDA NABABESCA.
VEJA,
ABAIXO, UM ARTIGO ANTIGO, MAS QUE VALE A PENA VER DE NOVO, PARA LEMBRAR E
INSTRUIR ÁS OPINIÕES SOBRE A VIDA PREGRESSA DO CHEFE DA GANGUE DOS GUARDANAPOS.
MINHA FONTE
FOI: http://pelenegra.blogspot.com.br/2011/02/uma-guerra-pela-regeografizacao-do-rio.html
Uma guerra
pela regeografização do Rio de Janeiro.
Fonte: ihu.unisinos
Palavras do Pelenegra: Embora seja uma matéria antiga, vale a pena uma olhada para entender o que está por trás da crise da polícia do RJ
"O que está por
trás desses conflitos urbanos é uma reconfiguração da geopolítica do crime na
cidade". Assim descreve o sociólogo José Cláudio Souza Alves a motivação principal dos conflitos que estão se
dando entre traficantes e a polícia do Rio de Janeiro (RJ). Na entrevista a
seguir, concedida à IHU On-Line por telefone, o professor analisa a composição
geográfica do conflito e reflete as estratégias de reorganização das facções e
milícias durante esses embates. "A mídia nos faz crer – sobretudo a
Rede Globo está empenhada nisso – que há uma luta entre o bem e o mal. O bem é
a segurança pública e a polícia do Rio de Janeiro e o mal são os traficantes
que estão sendo combatidos. Na verdade, isso é uma falácia. Não existe essa
realidade. O que existe é essa reorganização da estrutura do crime", explica.
José Cláudio Souza
Alves é graduado em Estudos Sociais pela Fundação Educacional de Brusque. É
mestre em sociologia pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro e
doutor, na mesma área, pela Universidade de São Paulo. Atualmente, é professor
na Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro e membro do Iser Assessoria.
Confira a entrevista.
IHU On-Line – O que está por trás
desses conflitos atuais no Rio de Janeiro?
José Cláudio Alves – O que está por trás desses conflitos urbanos é uma reconfiguração
da geopolítica do crime na cidade. Isso já vem se dando há algum tempo e culminou na situação que estamos
vivendo atualmente. Há elementos presentes nesse conflito que vêm de períodos
maiores da história do Rio de Janeiro, um deles é o surgimento das milícias que
nada mais são do que estruturas de violência construídas a partir do aparato
policial de forma mais explícita. Elas, portanto, controlarão várias
favelas do RJ e serão inseridas no processo de expulsão do Comando Vermelho e
pelo fortalecimento de uma outra facção chamada Terceiro Comando. Há uma terceira facção chamada Ada, que é um
desdobramento do Comando Vermelho e que opera nos confrontos que vão ocorrer
junto a essa primeira facção em determinadas áreas. Na verdade, o Comando
Vermelho foi se transformando num segmento que está perdendo sua hegemonia
sobre a organização do crime no Rio de Janeiro. Quem está avançando, ao longo
do tempo, são as milícias em articulação com o Terceiro Comando.
Um elemento
determinante nessa reconfiguração foi o surgimento das UPPs (Unidade de Polícia
Pacificadora) a partir de uma política de ocupação de determinadas favelas,
sobretudo da zona sul do RJ. Seus interesses estão voltados para a questão do
capital do turismo, industrial, comercial, terceiro sector, ou seja, o capital
que estará envolvido nas Olimpíadas. Então, a expulsão das favelas cariocas feita pelas UPPs ocorre em cima
do segmento do Comando Vermelho. Por isso, o que está acontecendo agora é um
rearranjo dessa estrutura. O Comando Vermelho está indo agora para um confronto
que aterroriza a população para que um novo acordo se estabeleça em relação a
áreas e espaços para que esse segmento se estabeleça e sobreviva.
Mas, então, o que está em jogo?
José Cláudio Alves – Não está em jogo a destruição da estrutura do crime,
ela está se rearranjando apenas. Nesse rearranjo quem vai se
sobressair são, sobretudo, as milícias, o Terceiro Comando – que vem crescendo junto
e operando com as milícias – e a política de segurança do Estado calcada nas UPPs – que não
alteraram a relação com o tráfico de drogas. A mídia nos faz crer – sobretudo a
Rede Globo está empenhada nisso – que há uma luta entre o bem e o mal. O bem é a segurança pública e a polícia do Rio
de Janeiro e o mal são os traficantes que estão sendo combatidos. Na verdade, isso é
uma falácia. Não existe essa realidade. O que existe é essa reorganização da
estrutura do crime.
A realidade do RJ
exige hoje uma análise muito profunda e complexa e não essa espetacularização midiática,
que tem um objetivo: escorraçar um segmento do crime organizado e favorecer a
constelação de outra composição hegemónica do crime no RJ.
Por que esse confronto nasceu na Vila
Cruzeiro?
José Cláudio Alves – Porque a partir dessa reconfiguração que foi sendo feita das milícias e das UPPs, o Comando
Vermelho começou a estabelecer uma base operacional muito forte no Complexo do
Alemão. Este lugar envolve um conjunto de favelas com um conjunto de entradas e
saídas. O centro desse complexo é constituído de áreas abertas que são
remanescentes de matas. Essa estruturação geográfica e paisagística daquela
região favoreceu muito a presença do Comando Vermelho lá. Mas se observarmos
todas as operações, veremos que elas estão seguindo o eixo da Central do Brasil
e Leopoldina, que são dois eixos ferroviários que conectam o centro do RJ ao
subúrbio e à Baixada Fluminense. Todos
os confrontos estão ocorrendo nesse eixo.
Por que nesse eixo, em específico?
José Cláudio Alves – Porque, ao longo desse eixo, há várias comunidades
que ainda pertencem ao Comando Vermelho. Não tão fortemente estruturadas, não
de forma organizada como no Complexo do Alemão, mas são comunidades que
permanecem como núcleos que são facilmente articulados. Por exemplo: a favela
de Vigário Geral foi tomada pelo Terceiro Comando porque hoje as milícias
controlam essa favela e a de Parada de Lucas a alugam para o Terceiro Comando.
Mas ao lado, cerca de dois quilômetros de distância dessa favela, existe uma
menor que é a favela de Furquim Mendes, controlada pelo Comando Vermelho. Logo,
as operações que estão ocorrendo agora em Vigário Geral, Jardim América e em
Duque de Caxias estão tendo um núcleo de operação a partir de Furquim Mendes.
Então, o combate no
Complexo do Alemão é meramente simbólico nessa disputa. Por isso, invadir o
Complexo do Alemão não vai acabar com o tráfico no Rio de Janeiro. Há vários pontos onde as milícias e as diferentes
facções estão instaladas. O mais drástico é que quem vai morrer nesse
confronto é a população civil e inocente, que não tem acesso à comunicação,
saúde, luz... Há todo um drama social que essa população vai ser submetida de
forma injusta, arbitrária, ignorante, estúpida, meramente voltada aos
interesses midiáticos, de venda de imagens e para os interesses de um projeto
de política de segurança pública que ressalta a execução sumária. No Rio de Janeiro a execução sumária foi elevada à
categoria de política pública pelo atual governo.
Em que contexto geográfico está
localizado a Vila Cruzeiro?
José Cláudio Alves – A Vila Cruzeiro está localizada no que nós
chamamos de zona da Leopoldina. Ela está ao pé do Complexo do Alemão, só que na
face que esse complexo tem voltada para a Penha. A Penha é um bairro da
Leopoldina. Essa região da Leopoldina se constituiu no eixo da estrada de ferro
Leopoldina, que começa na Central do Brasil, passa por São Cristóvão e dali vai
seguir por Bonssucesso, Penha, Olaria, Vigário Geral – que é onde eu moro e que
é a última parada da Leopoldina e aí se entra na Baixada Fluminense com a
estação de Duque de Caxias.
Esse
"corredor" foi um dos maiores eixos de favelização da cidade do Rio
de Janeiro. A favelização que, inicialmente, ocorre na zona sul não encontra a possibilidade
de adensamento maior. Ela fica restrita a algumas favelas. Tirando a da
Rocinha, que é a maior do Rio de Janeiro, os outros complexos todos – como o da
Maré e do Alemão –estão localizados no eixo da zona da Leopoldina até Avenida
Brasil. A Leopoldina é de 1887-1888, já a Avenida Brasil é de 1946. É nesse
prazo de tempo que esse eixo se tornou o mais favelizado do RJ. Logo, a Vila
Cruzeiro é apenas uma das faces do Complexo do Alemão e é a de maior facilidade
para a entrada da polícia, onde se pode fazer operações de grande porte como
foi feita na quinta-feira,dia 25-11. No entanto, isso não expressa o Complexo
do Alemão em si.
A Maré fica do outro
lado da Avenida Brasil. Ela tem quase 200 mil habitantes. Uma parte dela
pertence ao Comando Vermelho, a outra parte é do Terceiro Comando. Por que não se faz
nenhuma operação num complexo tão grande ou maior do que o do Alemão? Ninguém cita isso! Por que não se
entra nas favelas onde os o Terceiro Comando está operando? Porque o Terceiro Comando já tem acordo com as
milícias e com a política de segurança. Por isso, as atuações se dão em cima de uma das faces mais frágeis do
Complexo do Alemão, como se isso fosse alguma coisa significativa.
Estando a Vila Cruzeiro numa das faces
do Complexo, por que o Alemão se tornou o reduto de fuga dos traficantes?
José Cláudio Alves – A estrutura dele é muito mais complexa para que se
faça qualquer tipo de operação lá. Há facilidade de fuga, porque há várias
faces de saída. Não é uma favela que a polícia consegue cercar. Mesmo juntando
a polícia do RJ inteiro e o Exército Nacional jamais se conseguiria cercar o
complexo. O Alemão é muito maior do que se possa imaginar. Então, é uma área
que permite a reorganização e reestruturação do Comando Vermelho. Mas existem
várias outras bases do Comando Vermelho pulverizadas em toda a área da
Leopoldina e Central do Brasil que estão também operando.
Mesmo que se consiga
ocupar todo o Complexo do Alemão, o Comando Vermelho ainda tem possibilidades
de reestruturação em outras pequenas áreas. Ninguém fala, por exemplo, da Baixada
Fluminense, mas Duque de Caxias, Nova Iguaçu, Mesquita, Belford Roxo são áreas que hoje estão sendo reconfiguradas
em termos de tráfico de drogas a partir da ida do Comando Vermelho para lá.
Por exemplo, um
bairro de Duque de Caxias chamado Olavo Bilac é próximo de uma comunidade
chamada Mangueirinha, que é um morro. Essa comunidade já é controlada pelo
Comando Vermelho, que está adensando a elevação da Mangueirinha, e Olavo Bilac
já está sentindo os efeitos diretos dessa reocupação. Mas ninguém está falando
nada sobre isso.
A realidade do Rio de
Janeiro é muito mais complexa do que se possa imaginar. O Comando Vermelho,
assim como outras facções e milícias, estabelece relação direta com o aparato de
segurança pública do Rio de Janeiro. Em
todas essas áreas há tráfico de armas feito pela polícia, em todas essas áreas
o tráfico de drogas permanece em função de acordos com o aparato policial.
Podemos comparar esses traficantes que
estão coordenando os conflitos no RJ com o PCC, de São Paulo?
José Cláudio Alves – Só podemos analisar a história do Rio de Janeiro, fazendo
um retrospecto da história e da geografia. O PCC, em São Paulo, tem uma trajetória
muito diferente das facções do Rio de Janeiro, tanto que a estrutura do PCC se
dá dentro dos presídios. Quando a mídia noticia que os traficantes no Rio de
Janeiro presos estão operando os conflitos, leia-se, por trás disso, que a
estrutura penitenciária do Estado se transformou na estrutura organizacional do
crime. Não estou dizendo que o Estado foi
corrompido. Estou dizendo que o próprio estado em si é o crime. O mercado e o Estado são os grandes problemas da
sociedade brasileira. O mercado de drogas, articulado com o mercado de
segurança pública, com o mercado de tráfico de drogas, de roubo, com o próprio
sistema financeiro brasileiro, é quem tem interesse em perpetuar tudo isso.
A articulação entre
economia formal, economia criminosa e aparato estatal se dá em São Paulo de uma
forma diferente em relação ao Rio de Janeiro. Expulsar o Comando Vermelho dessas áreas
interessa à manutenção económica do capital. O que há de semelhança são as operações de terror,
operações de confronto aberto dentro da cidade para reestruturar o crime e
reorganizá-lo em patamares mais favoráveis ao segmento que está ganhando ou
perdendo.
Como o senhor avalia essa política de
instalação das UPPs – Unidades de Policiamento Pacificadoras nas favelas do Rio
de Janeiro?
José Cláudio Alves – É uma política midiática de visibilidade da
segurança no Rio de Janeiro e Brasil. A presidente eleita quase transformou as
UPPs na política de segurança pública do país e quer reproduzir as UPPs em todo
o Brasil. A UPP é uma grande
farsa. Nas favelas
ocupadas pelas UPSs podem ser encontrados ex-traficantes que continuam
operando, mas com menos intensidade. A desigualdade social permanece, assim
como o não acesso à saúde, educação, propriedade da terra, transporte. A
polícia está lá para garantir o não tiroteio, mas isso não garante a não
existência de crimes. A meu ver, até agora, as UPPs são apenas formas de fachada
de uma política de segurança e económica de grupos de capitais dominantes na cidade para estabelecer um novo projeto e
reconfiguração dessa estrutura.
A tensão no Rio de Janeiro, neste momento,
é diferente de outros momentos de conflito entre polícia e traficantes?
José Cláudio Alves – Sim, porque a dimensão é mais ampla, mais aberta. Dizer
que eles estão operando de forma desarticulada, desesperada, desorganizada é
uma mentira. A estrutura que o Comando Vermelho organiza vem sendo elaborada há
mais de cinco anos e ela tem sido, agora, colocada em prática de uma forma
muito mais intensa do que jamais foi visto.
A grande questão é
saber o que se opera no fundo imaginário e simbólico que está sendo construído
de quem são, de fato, os inimigos da sociedade fluminense e brasileira. Essa
questão vai ter efeitos muito mais venosos para a sociedade empobrecida e
favelizada. É isso que está em jogo agora.
ESSA
ENTREVISTA FOI CONCEDIDA EM UM SABADO – 19 DE FEVEREIRO DE 2011 E EM 2013, JOSÉ
MARIANO BELTRAME, SECRETÁRIO DE SEGURANÇA PÚBLICA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
EM AMBOS OS MANDATOS DE CABRAL, DIZ QUE NÃO SE COMBATE CRIME COM FACILIDADES JÁ
MOSTRANDO SUAS FRAGILIDADES NESSA TAREFA.
OU BELTRAME
JÁ NÃO SABE MAIS COMO AGIR PARA COMBATER, OU ESTA ENTREGANDO OS PONTOS PARA
AVERDADE ESCRITA NO ARTIGO TRANSCRITO OU A VERDADE É QUE REALMENTE HÁ UM
CONLUIO ENTRE OS POLÍTCOS E OS “BANDIDOS”, SEJAM TRAFICANTES DE QUALQUER FACÇÃO
OU MILICIANOS.
ALVES DECLARA
QUE A MUDANÇA NA CRIMINOLOGIA É PROVENIENTE DAS INTENSÕES DAS MILÍCIAS. ESSAS
MILÍCIAS TEM ORIGEM NOS PORÕES POLÍTICOS CABRALHANOS COM NÍTIDA INTENSÃO DE
DERRUBAR O COMANDO VERMELHO E FORTALECER O TERCEIRO COMANDO, INIMIGO DO VERMELHO E DA “ADA”. "ADA" É UM BRAÇO DO COMANDO VERMELHO.
DIZ AINDA QUE
AS “UPP’s”, NÃO PASSAM DE UMA FARSA BEM MONTADA PARA COMBATER O CRIME VISIVEL.
O INVISIVEL CONTINUA E É O QUE LHES FAVORECEM.
PEDE QUE SE
NOTE A PRESENÇA DE UPP SOMENTE NAS FAVELAS ONDE O COMANDO VERMELHO SE FAZ
PRESENTE E PRINCIPALMENTE NA ZONA SUL..
A MAIOR
INTENSÃO DE IMPLANTAÇÃO DE UPP É NOS LUGARES PARA ATENDER O FLUXO TURISTICO VISANDO A COPA DO MUNDO E
AS OLIMPIADAS. EVENTOS QUE CARREGAM VALORES EXORBITANTES PARA ORGANISMOS
INTERNACIONAIS PRIVADOS GERANDO ALTAS COMISSÕES PARA A GANGUE CABRALHANA.
COM A FALSA
TOMADA DO ALEMÃO, O COMANDO VERMELHO PREPARA OUTROS LOCAIS COMO BASE INTINERANTE.
FURQUIM MENDES, EM JARDIM AMÉRICA, NÃO DESPERTA O INTERESSE DA POLÍCIA E NEM
DAS MILÍCIAS. O DESLOCAMENTO DO COMANDO VERMELHO PARA AS ÁREAS DA BAIXADA
FLUMINENSE, SEGUINDO OS EIXOS FERROVIÁRIOS, NÃO DESPERTAM TAIS INTERESSES.
A GANGUE DOS
GUARDANAPOS, CHEGA A INSTITUCIONALIZAR, COMO POLITICA DE GOVERNO A EXECUÇÃO
SUMÁRIA DE PESSOAS QUE ATRAPALHAM SEUS INTERESSES.
JOSÉ ALVES DIZ
CLARAMENTE O PORQUE NÃO SE “ATACA” AS FAVELAS DO TERCEIRO COMANDO, COMO A
“MARÉ” POR EXEMPLO. MAS “ATACA-SE” O ALEMÃO PORQUE DE LÁ, PODE-SE FUGIR COM
MAIS FACILIDADE E NÃO HÁ INTERESSE EM “PRENDER” OS MELIANTES.
O FUTURO NOS
DIRÁ. SÓ O FUTURO OU SE ALGUEM QUISER SE RETRATAR COM O POVO. (NESSA ÚLTIMA
HIPOTESE, EU DUVIDO, PORQUE FALTA CARATER NOS MEMBROS DESSA CORJA) SOBRE A VERACIDADE DESSAS DECLARAÇÕES.
POR
DOM
PAULO DE BEL
EDITOR
DO
SINDICATO
DO POVO
UM
GRITO DE VERDADE ANTECIPADA.
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