sexta-feira, 8 de junho de 2012

2012-08060182 - HI !! A COISA TA FEIO – NA NATUREZA NADA SE CRIA , NADA SE PERDE, TUDO SE TRANSFORMA.


EU NÃO COSTUMO ME DEIXAR INFLUENCIAR PELA BIBLIA, MAS, NÃO POSSO DEIXAR DE COMPARAR O QUE DIZ O VELHO TESTAMENTO REFERINDO-SE AOS TEMPOS EM QUE FOI ESCRITO, COM OS TEMPOS DE HOJE.

“MIQUEIAS” PROFETIZOU, NAQUELA ÉPOCA, A DOIS MIL E PAU DE ANOS ATRAZ E PODERIA SE DIZER QUE O RELATO TENHA SIDO ESCRITO FALANDO DOS DIAS DE HOJE.

JÁ NAQUELE TEMPO, HAVIA CORRUPÇÃO, A SUBMISSÃO DOS POBRES PELOS RICOS, A SAFADEZA POLÍTICA, E SE DUVIDAR, A GANG DOS GUARDANAPOS. QUEM SABE EXISTIA, TAMBEM, UM PINÓQUIO CABRAL GOVERNANDO ALGUM PEDAÇO DE TERRA???

VEJAM O QUE ACHEI QUANDO VISITAVA O BLOG DA MINHA AMIGA ISA DE UBA.

O colapso da sociedade.

O profeta Miquéias fez um diagnóstico da sociedade do seu tempo. Dois mil e setecentos anos se passaram e os problemas identificados naquele tempo parecem ser os mesmos. Os tempos mudaram, mas o coração do homem é o mesmo. Os mesmos problemas que levaram a nação de Judá ao colapso, ainda hoje ameaçam a nossa civilização de uma bancarrota. Que problemas são esses?

1.  A exploração dos pobres pelos ricos (Mq 2.1,2) - Os ricos imaginavam a iniquidade no coração em seus leitos e à luz da alva o praticavam, porque o poder estava em suas mãos. Eles cobiçaram campos e os arrebatavam. Cobiçavam casas e as tomavam. Eles faziam violência aos pobres ao criarem leis e sistemas de opressão para assaltar o direito do pobre. Eles faziam as leis, manipulavam as leis, escapavam das leis, porque se colocaram acima das leis. Todo o sistema econômico agia em benefício dos poderosos. Os pobres não tinham vez nem voz. Eles viviam oprimidos, amordaçados, perdendo seus bens, suas famílias e até mesmo sua liberdade.
2.  A corrupção dos políticos inescrupulosos (Mq 3.1-3) - A classe política de Judá havia se corrompido a tal ponto de Miquéias chamá-los de canibais. Eles comiam a carne do povo, arrancavam a pele e esmiuçavam os ossos. Eles aborreciam o bem e amavam o mal. Em vez dessa liderança política conhecer e exercer o juízo agia de forma draconiana oprimindo o povo, cobrando impostos abusivos para ostentar seu luxo nababesco. Quando o injusto governa o povo geme. Quando a injustiça prevelece, a nação se desespera.

3.  A injustiça clamorosa do poder judiciário (Mq 3.11) - Não apenas a classe política havia naufragado no mar profundo do lucro imoral, mas também, o poder judiciário que deveria fiscalizar com justiça os atos do governo também havia se capitulado à sedução da riqueza ilícita. Miquéias diz que eles davam as sentenças por suborno. Eles não julgavam conforme a justiça nem pelo critério da verdade. Os pobres não tinham chance de defender sua causa, porque os juízes eram subornados e as sentenças eram compradas.

4.  A decadência generalizada da família (Mq 7.6) - A decadência da sociedade de Judá procedia do palácio, passava pelo poder judiciário e descia à estrutura familiar. As famílias não eram mais redutos de reserva moral, mas campos de guerra. O conflito havia se instalado dentro da própria família. Os filhos desprezavam os pais, as filhas se levantavam contra as mães, as noras se levantavam contra as sogras, e os inimigos do homem eram os da sua própria casa. A família em vez de ser uma contra cultura numa sociedade decadente, era o espelho dessa sociedade. O mal que estava destruíndo a nação estava instalado no núcleo mais íntimo da nação, a família.

5.  A apostasia galopante da religião (Mq 3.11) - A religião judaica devia ser como um facho de luz no meio da escuridão da idolatria pagã. Os judeus tinham a Palavra de Deus. Eles eram o povo da aliança. Eles foram escolhidos por Deus para ser luz para as nações. Mas, em vez do povo de Deus influenciar o mundo, foi o mundo que influenciou o povo de Deus. A religião deles tornou-se contaminada pelo fermento do lucro. Seus sacerdotes ensinavam por interesse, os seus profetas adivinhavam por dinheiro. O amor do dinheiro e a ganância pelo lucro fácil corrompeu-lhes a alma e fê-los cair nas teias insidiosas da apostasia.

Esse não é apenas o diagnóstico de uma sociedade remota, esse é o retrato da sociedade brasileira. Não podemos nos calar. Não podemos nos conformar. É tempo de nos levantarmos e agirmos!

Rev. Hernandes Dias Lopes

OS TRES PRIMEIROS ITENS, SÃO A CARA DO MOMENTO AQUI NO RIO DE JANEIRO – CIDADE E ESTADO.

PENA DE TALIÃO NELES.

POR
DOM PAULO DE BEL
EDITOR DO
SINDICATO DO POVO
UM GRITO PRA FAZER
O SERVIDOR PÚBLICO
APRENDER A TRABALHAR E
A RESPEITAR O CIDADÃO.
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