sábado, 2 de junho de 2012

2012-02060177 - FAETEC ESTA DESCONTROLADA.


ALIÁS TODO O GOVERNO DA CORJA CABRALHANA ESTA ASSIM. O DESCOMPENSAMENTO EMOCIONAL PELO ESFORÇO NA BLINDAGEM DO PINÓQUIO CABRAL PROVOCA DESEQUILIBRIO NA HORA DE PLANEJAR AÇÕES QUE VISAM O BEM ESTAR DO CIDADÃO MENOS FAVORECIDO. ASSIM TAMBEM, ESTA O GOVERNO DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO. DUDUZINHO E SEU OZORIO (que não é o General), TAMBEM EMBARCARAM NESSA.

A REPORTAGEM ABAIXO, DEMOSTRA COMO A FAETEC NÃO TEM PLANEJAMENTO NO QUE FAZ. COMO JÁ DENUNCIEI AQUI, OS SERVIDORES DA INSTITUIÇÃO, SÓ PENSAM EM RECEBER SEU SALARIO NO FIM DO MÊS E QUE SE DANE O POVÃO.

QUALQUER ADMINISTRADOR, OU ATE PEDAGOGO, SERIA CAPAZ DE ANTEVER QUE, OS PROFISSIONAIS DO LIXÃO, SÃO PESSOAS, NA MAIORIA, DESPROVIDOS DE INSTRUÇÃO E DE EDUCAÇÃO ESCOLAR. HÁ ALGUNS CASOS EM QUE ULTRAPASSAM TAIS LIMITES, MAS, NA MAIORIA SÃO PESSOAS QUE NECESSITAM DE MAIOR ATENÇÃO.

EXIGIR ESCOLARIDADE E DOCUMENTAÇÃO DE CERTAS PESSOAS É QUERER ABUSAR EM SE ACHAR POR CIMA DA CARNE SECA.

VEJA A BAIXO A EXTRAÇÃO COMENTADA DO TEXTO QUE ENCONTREI PUBLICADO NO SITE DA BAND.

RJ: capacitação de catadores tem adesão zero Falta de documentação impede busca por curso de profissionalização
Do Metro RJ noticias@band.com.br -
sexta-feira, 1 de junho de 2012 - 10h19 Atualizado em sexta-feira, 1 de junho de 2012 - 11h00

O último dia de atividades no maior aterro sanitário da América Latina, Jardim Gramacho, em Duque de Caxias – no Rio de Janeiro-, foi de tristeza para parte dos catadores. Eles saem do seu antigo local de trabalho com um auxílio de R$ 14.864,55, mas encontram dificuldades para entrar em um curso de requalificação.

A Faetec, vinculada à Secretaria Estadual de Ciência e Tecnologia, oferece 1.320 vagas em cursos profissionalizantes como eletricista, pedreiro, instalador predial, entre outros. Porém, segundo a secretaria, houve um erro de avaliação na exigência de documentos aos trabalhadores do lixão.

TAL EXIGENCIA É PROGRAMADA POR SERVIDORES DA FAETEC.

Por causa disso, as inscrições para o curso serão retomadas na segunda-feira, agora sem a necessidade de alguns documentos, antes obrigatórios para quem trabalhava no aterro. Esse problema também foi apontado pelos catadores, que alegam dificuldades para ter acesso ao auxílio da prefeitura. Outro problema é a idade avançada de alguns trabalhadores.

COMO EU DISSE, O DUDUZINHO E O “GENERAL” OZORIO, QUEREM É APARECER DE BONZINHO PARA AS PRÓXIMAS ELEIÇÕES. (Garotinho precisa saber disso), ELES COMPLICAM PARA DEPOIS DESCOMPLICAR E O POVO ACHAR QUE ELES ESTÃO CORRIGINDO A COISA. TUDO PROGRAMADO.

“Não sei o que fazer e nem tenho como. Fiquei com a doença de Chagas, os médicos dizem que peguei aqui, não tenho como começar uma vida nova”, contou Paulo Roberto Gesteira de Souza, que trabalhou 32 anos em Gramacho.

PORQUE NINGUEM AJUDA ESSE HOMEM NA ÁREA DA SAÚDE?? E PORQUE O AUXILIO FINANCEIRO É EM UMA SÓ VEZ???  DEVERIAM RETIRAR DE CADA VEREADOR UMA QUANTIA MENSAL PARA SOMAR O EQUIVALENTE AO VALOR DO SUSTENTO DOS CATADORES DO LIXÃO DE GRAMACHO.

FAZEM TANTOS LEVANTAMENTOS E NÃO RESOLVEM NADA. APENAS QUEREM GARANTIR O SEU SALARIO NO FIM DO MÊS. CONTRIBUAM COM UM CERTO VALOR (percentual) TODOS OS MESES EM PROL DOS MENOS FAVORECIDOS. ISSO SIM SERIA DIGNIDADE POLÍTICA.

Hoje, Paulo Roberto e outros 1.602 catadores vão receber, em cota única, o dinheiro do auxílio. No entanto, o que mais preocupa esses trabalhadores é a procura por uma nova ocupação. “Eu quero outro emprego. É óbvio. Mas duvido muito que eu saia daqui com outro trabalho, de carteira assinada, com tudo certinho. É meu sonho”, disse Alex José dos Santos.

Um levantamento do Instituto de Estudo do Trabalho e Sociedade, encomendado pela Secretaria Estadual do Ambiente, apontou que em Jardim Gramacho há 5.807 pessoas pobres e 2.101 consideradas indigentes.

De acordo com o estudo, 18% dos domicílios com catadores são considerados de pobreza extrema e a perspectiva é que, com o fim do aterro, a renda domiciliar per capita seja reduzida a um terço.

Mudanças bruscas para uma parcela dos catadores que considerava o lixão de Gramacho uma mina de ouro. “Isso aqui valia muito. Por base tirávamos R$ 2,5 mil. Já tive época de ter três carros na garagem”, afirmou Paulo Roberto, acrescentando que nunca teve problemas em trabalhar no lixão.

Já o secretário municipal de Conservação, Carlos Roberto Osório, explicou que é necessário modificar esta situação: “A primeira coisa que nós temos que fazer é tirar essas pessoas de condições de vida insalubres. O auxílio é para ajudá-las. O que elas irão fazer a partir de agora é uma decisão individual”.

E DEPOIS, SECRETÁRIO??? E DEPOIS?? ABANDONÁLOS A PRÓPRIA SORTE ATÉ A PROXIMA ELEIÇÃO?

ESSA É A CABEÇA DOS POLÍTICOS QUE O POVO ACEITA COMO DITO PELOS TER QUE FORAM ELEITOS. TEMOS QUE MUDAR ISSO. VOTO NÃO SECRETO E NÃO IBRIGATÓRIO JÁ.

POR
DOM PAULO DE BEL
EDITOR DO
SINDICATO DO POVO
UM GRITO EM FAVOR
DOS MENOS FAVORECIDOS
.
.
.
---

Nenhum comentário:

Postar um comentário

SUA PARTICIPAÇÃO É IMPORTANTE. COMENTE A VONTADE, MAS NÃO OFENDA SEM ANTES TER AS GARANTIAS DO QUE VC ESCREVE, POIS VC SERÁ O RESPONSAVEL PELO QUE DIZ.

Atravez de seus comentários poderemos mudar algumas conciências nesse mundo. Comente com a sua opinião para que todos possam debater e IDENTIFIQUE-SE NO FINAL, mesmo que poste a matéria como ANONIMO. MUITO OBRIGADO.