ALIÁS
TODO O GOVERNO DA CORJA CABRALHANA ESTA ASSIM. O DESCOMPENSAMENTO EMOCIONAL
PELO ESFORÇO NA BLINDAGEM DO PINÓQUIO CABRAL PROVOCA DESEQUILIBRIO NA HORA DE
PLANEJAR AÇÕES QUE VISAM O BEM ESTAR DO CIDADÃO MENOS FAVORECIDO. ASSIM TAMBEM,
ESTA O GOVERNO DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO. DUDUZINHO E SEU OZORIO (que não é o
General), TAMBEM EMBARCARAM NESSA.
A REPORTAGEM
ABAIXO, DEMOSTRA COMO A FAETEC NÃO TEM PLANEJAMENTO NO QUE FAZ. COMO JÁ
DENUNCIEI AQUI, OS SERVIDORES DA INSTITUIÇÃO, SÓ PENSAM EM RECEBER SEU SALARIO
NO FIM DO MÊS E QUE SE DANE O POVÃO.
QUALQUER ADMINISTRADOR,
OU ATE PEDAGOGO, SERIA CAPAZ DE ANTEVER QUE, OS PROFISSIONAIS DO LIXÃO, SÃO
PESSOAS, NA MAIORIA, DESPROVIDOS DE INSTRUÇÃO E DE EDUCAÇÃO ESCOLAR. HÁ ALGUNS CASOS
EM QUE ULTRAPASSAM TAIS LIMITES, MAS, NA MAIORIA SÃO PESSOAS QUE NECESSITAM DE
MAIOR ATENÇÃO.
EXIGIR
ESCOLARIDADE E DOCUMENTAÇÃO DE CERTAS PESSOAS É QUERER ABUSAR EM SE ACHAR POR
CIMA DA CARNE SECA.
VEJA A BAIXO A
EXTRAÇÃO COMENTADA DO TEXTO QUE ENCONTREI PUBLICADO NO SITE DA BAND.
RJ:
capacitação de catadores tem adesão zero Falta de documentação impede busca por
curso de profissionalização
Do
Metro RJ noticias@band.com.br
-
sexta-feira,
1 de junho de 2012 - 10h19 Atualizado em sexta-feira, 1 de junho de 2012 -
11h00
O
último dia de atividades no maior aterro sanitário da América Latina, Jardim
Gramacho, em Duque de Caxias – no Rio de Janeiro-, foi de tristeza para parte
dos catadores. Eles saem do seu antigo local de trabalho com um auxílio de R$
14.864,55, mas encontram dificuldades para entrar em um curso de
requalificação.
A
Faetec, vinculada à Secretaria Estadual de Ciência e Tecnologia, oferece 1.320
vagas em cursos profissionalizantes como eletricista, pedreiro, instalador
predial, entre outros. Porém, segundo a secretaria, houve um erro de avaliação
na exigência de documentos aos trabalhadores do lixão.
TAL EXIGENCIA É
PROGRAMADA POR SERVIDORES DA FAETEC.
Por
causa disso, as inscrições para o curso serão retomadas na segunda-feira, agora
sem a necessidade de alguns documentos, antes obrigatórios para quem trabalhava
no aterro. Esse problema também foi apontado pelos catadores, que alegam
dificuldades para ter acesso ao auxílio da prefeitura. Outro problema é a idade
avançada de alguns trabalhadores.
COMO EU DISSE,
O DUDUZINHO E O “GENERAL” OZORIO, QUEREM É APARECER DE BONZINHO PARA AS
PRÓXIMAS ELEIÇÕES. (Garotinho precisa saber disso), ELES COMPLICAM PARA DEPOIS
DESCOMPLICAR E O POVO ACHAR QUE ELES ESTÃO CORRIGINDO A COISA. TUDO PROGRAMADO.
“Não
sei o que fazer e nem tenho como. Fiquei com a doença de Chagas, os médicos
dizem que peguei aqui, não tenho como começar uma vida nova”, contou Paulo
Roberto Gesteira de Souza, que trabalhou 32 anos em Gramacho.
PORQUE NINGUEM AJUDA
ESSE HOMEM NA ÁREA DA SAÚDE?? E PORQUE O AUXILIO FINANCEIRO É EM UMA SÓ
VEZ??? DEVERIAM RETIRAR DE CADA VEREADOR
UMA QUANTIA MENSAL PARA SOMAR O EQUIVALENTE AO VALOR DO SUSTENTO DOS CATADORES
DO LIXÃO DE GRAMACHO.
FAZEM TANTOS
LEVANTAMENTOS E NÃO RESOLVEM NADA. APENAS QUEREM GARANTIR O SEU SALARIO NO FIM
DO MÊS. CONTRIBUAM COM UM CERTO VALOR (percentual) TODOS OS MESES EM PROL DOS
MENOS FAVORECIDOS. ISSO SIM SERIA DIGNIDADE POLÍTICA.
Hoje,
Paulo Roberto e outros 1.602 catadores vão receber, em cota única, o dinheiro
do auxílio. No entanto, o que mais preocupa esses trabalhadores é a procura por
uma nova ocupação. “Eu quero outro emprego. É óbvio. Mas duvido muito que eu
saia daqui com outro trabalho, de carteira assinada, com tudo certinho. É meu
sonho”, disse Alex José dos Santos.
Um
levantamento do Instituto de Estudo do Trabalho e Sociedade, encomendado pela
Secretaria Estadual do Ambiente, apontou que em Jardim Gramacho há 5.807
pessoas pobres e 2.101 consideradas indigentes.
De
acordo com o estudo, 18% dos domicílios com catadores são considerados de
pobreza extrema e a perspectiva é que, com o fim do aterro, a renda domiciliar
per capita seja reduzida a um terço.
Mudanças
bruscas para uma parcela dos catadores que considerava o lixão de Gramacho uma
mina de ouro. “Isso aqui valia muito. Por base tirávamos R$ 2,5 mil. Já tive
época de ter três carros na garagem”, afirmou Paulo Roberto, acrescentando que
nunca teve problemas em trabalhar no lixão.
Já
o secretário municipal de Conservação, Carlos Roberto Osório, explicou que é
necessário modificar esta situação: “A primeira coisa que nós temos que fazer é
tirar essas pessoas de condições de vida insalubres. O auxílio é para
ajudá-las. O que elas irão fazer a partir de agora é uma decisão individual”.
E DEPOIS,
SECRETÁRIO??? E DEPOIS?? ABANDONÁLOS A PRÓPRIA SORTE ATÉ A PROXIMA ELEIÇÃO?
ESSA É A CABEÇA
DOS POLÍTICOS QUE O POVO ACEITA COMO DITO PELOS TER QUE FORAM ELEITOS. TEMOS
QUE MUDAR ISSO. VOTO NÃO SECRETO E NÃO IBRIGATÓRIO JÁ.
POR
DOM PAULO DE
BEL
EDITOR DO
SINDICATO
DO POVO
UM
GRITO EM FAVOR
DOS
MENOS FAVORECIDOS
.
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