EU PRECISO
ENTRAR NESSA. ANDO COM CINCO APARELHOS DE CELULAR SENDO UM DE CADA OPERADORA.
FAÇO ISSO, PARA PODER ATENDER AOS MEUS REPRESENTADOS, POIS SOU PRESIDENTE DE
UMA ASSOCIAÇÃO DE CLASSE PROFISSIONAL E CADA REPRESENTADO ALEGA SÓ PODER LIGAR
PELA OPERADORA QUE TEM EM APROVEITAMENTO DAS PROMOÇÕES OFERECIDAS.
COMO AS
OPERADORAS DE CELULARES SÓ OFERECEM VANTAGENS PARA QUEM LIGA PARA A PRÓPRIA
OPERADORA FICA INVIAVEL A LIGAÇÃO PARA OUTRAS OPERADORAS.
VALE DAÍ, AS
NOTÍCIAS RECENTES SOBRE OS TELEFONES PÚBLICOS, OS POPULARES “ORELHÕES” QUE A
MUITO ANDAM ESQUECIDOS. ESQUECIDOS PELO POVO E MUITO MAIS PELAS CONCESSIONÁRIAS.
OS “ORELHÕES” ESTÃO, NA SUA MAIORIA, QUEBRADOS E INOPERANTES.
A LEI MANDA QUE
MANTENHAM CERTO NÚMEROS DE APARELHOS PARA CADA GRUPO DE HABITANTES POR REGIÃO.
FATO DESCUMPRIDO PELAS CONCESSIONÁRIAS E QUANDO MANTEM O NÚMERO DE APARELHOS,
OU NÃO FUNCIONAM POR DEFEITO OU POR SOMENTE ESTAREM ALI, MAS, NÃO INSTALADOS.
VEJA ABAIXO UM
TEXTO ESTRAIDO DO SITE DO YAHOO NOTICIAS E PRODUZIDO PELO GLOBO SOBRE O
ASSUNTO.
Por
Marta Paes e Monique Vasconcelos (marta.paes@oglob | Agência O Globo
Querida,
minha rede social é a rua", exclama a cantora Rogéria, ao justificar sua
falta de interesse em páginas de relacionamentos na internet. Ela faz parte de
um seleto grupo de pessoas que, em tempos de comunicação cada vez mais
tecnológica, prefere fazer uso apenas de telefones fixos e priorizar conversas
olho no olho. O GLOBO-Zona Sul saiu à cata de quem sobrevive alheio à febre do
Instagram ou do Twitter. Não são muitos, é verdade, mas todos resistem
bravamente, e felizes, a modismos eletrônicos.
Para
entrar em contato com alguns dos entrevistados, a equipe de reportagem teve de
dar duro. Foram muitos recados deixados em secretárias eletrônicas. Isso quando
havia uma no número procurado.
Porém,
localizar Rogéria não foi difícil. Ela soltou uma bela risada ao saber da pauta
e garantiu que, apesar de ficar fora das redes sociais, não se sente menos
integrada.
-
Acho bárbaro saber de tudo, mas não fico ligada em internet. Para mim, o melhor
meio de comunicação ainda é o telefone fixo. Se não atendo, ouço o recado na
secretária eletrônica e retorno logo a ligação. Tenho um celular porque viajo
muito, mas quase não uso o aparelho - conta.
Telefone
móvel também não faz falta ao diretor de teatro Hamilton Vaz Pereira. Ele conta
que chegou a comprar um celular, mas não se adaptou. Internet? Somente para
responder aos e-mails relacionados a trabalho.
-
Quando falo que não tenho celular, as pessoas tomam um susto e, em seguida,
dizem "que ótimo!". Porém, não deixam de ter um. Vejo, no meio
teatral, que todos usam aparelhos. Maravilha, facilitaram muito o trabalho de
quem precisa se comunicar sempre. Ir contra isso ou resistir é tolice, mas,
numa boa, acho difícil alguém não conseguir me encontrar. Comigo não tem essa
de perguntar "como as pessoas viviam antigamente sem celular?". A
única diferença é que, antigamente, as pessoas tinham compromisso, não
precisavam ficar se comunicando o tempo todo para marcar algo - diz Vaz
Pereira, acrescentando que não se prende a números: lembra somente o telefone
da própria casa e o do amigo Roberto Machado.
A
enorme quantidade de livros no escritório do autor de novelas Gilberto Braga
indica que ele não gasta tempo em redes sociais ou telefones.
-
Uso o iPad somente para ler o "The New York Times" e o "Time
Out", de Londres. Comprei um celular há três anos, mas confesso que odeio
quando alguém liga para o aparelho. E não tenho Facebook ou Twitter - diz
Braga.
Apesar
de não ter um celular parecer coisa de outro mundo para muitos, há quem não se
incomode em bancar um alienígena. É o caso do chef David Zisman, do Nam Thai.
-
Quando digo que não tenho celular, as pessoas me olham como se eu fosse um
E.T.. Acho que nada justifica a urgência, a ansiedade que as pessoas têm, hoje,
de falar o tempo todo num smartphone. Uso um telefone fixo em casa e um no
restaurante. Se não atendo é porque me encontro ocupado e, consequentemente,
não posso falar - afirma Zisman, que também não gosta do Twitter, mas mantém um
perfil no Facebook, que, segundo ele, "serve para estar em contato com
muitos primos espalhados pelo mundo".
Num
ambiente em que a maioria das pessoas tem celulares de última geração, o
estudante de Direito da PUC Yan Raphael Alendre é uma exceção.
-
Até tenho Facebook, mas nada quero além disso. Sei da utilidade de um celular
em situações de emergência, mas fico me perguntando se é saudável carregar um
aparelho para tudo que é lugar. Sem falar que há quem faça dele uma ferramenta
de controle. Este é um dos motivos que me levaram a tomar a decisão de não
comprar um. Não quero, por exemplo, minha mãe me ligando de hora em hora -
explica o estudante.
Para
o designer gráfico Felipe Taborda, muitas pessoas não se dão conta do tempo que
passam ao celular. Ele, aliás, também não tem um.
-
Sempre que busco minhas filhas na escola observo que os pais estão ao telefone.
Mal olham para as crianças. Para mim, a única pessoa no Brasil que realmente
pode perder tempo num celular é o Eike Batista, que deve usá-lo para fechar uma
compra de U$ 100 bilhões na China. Não preciso de um, se alguém quiser mesmo
falar comigo, tenho certeza que vai me encontrar - brinca Taborda, que, mesmo
sem participar de redes sociais, criou uma assinatura estilizada com os
símbolos de Facebook e Twitter, que correspondem às suas iniciais.
Outro
"sem-celular", o também designer gráfico Márcio de Andrade, mais
conhecido como Márcio PXE, criou um perfil no Facebook para manter contato com
os amigos. Porém, diz que já está arrependido:
-
Entrei nessa onda para compartilhar fotos, textos, vídeos... Mas percebi que as
pessoas usam a rede para bater e tomar conta da vida alheia. Vou largar isso.
************************************
EU, PRETENDO,
UM DIA, VER A UNIFICAÇÃO DA OPERADORAS DE TELEFONIA PÚBLICA COMO ERA
ANTIGAMENTE E SEM ESTAR NAS MÃOS DO PRIVATIVO POR COMPLETO.
FHC, O
PROTAGONIZADOR DESSA FARFALHADO QUE ESTAGA O PAÍS, MERECE A CONDENAÇÃO A MORTE
NO LUGAR DO POVO QUE MORRE POR CAUSA DESSA COISAS.
COMPANHIAS
MISTAS COM A DETENÇÃO DE MAIS DE 50 POR CENTO DO CONTROLE ACIONÁRIO E
ADMINISTRATIVO SERIA A MELHOR OPÇÃO. COMPANHIA ESTATIZADA COMANDADA POR PESSOAS
OU GRUPOS ADMINISTRATIVOS, SEM PRAZO DETERMINADO E COM A PERSPECTIVA DE SE NÃO
DER CERTO, SER EXONERADO DO PODER DE COMANDO.
ISSO SIM SERIA
O CERTO.
POR
DOM PAULO DE
BEL
EDITOR DO
SINDICATO
DO POVO
UM
GRITO PELA DESTECNOLOGISAÇÃO
.
.
.
---
Nenhum comentário:
Postar um comentário
SUA PARTICIPAÇÃO É IMPORTANTE. COMENTE A VONTADE, MAS NÃO OFENDA SEM ANTES TER AS GARANTIAS DO QUE VC ESCREVE, POIS VC SERÁ O RESPONSAVEL PELO QUE DIZ.
Atravez de seus comentários poderemos mudar algumas conciências nesse mundo. Comente com a sua opinião para que todos possam debater e IDENTIFIQUE-SE NO FINAL, mesmo que poste a matéria como ANONIMO. MUITO OBRIGADO.