Corregedora
vai ouvir juiz de caso Cachoeira que foi ameaçado
A
corregedora nacional de Justiça, ministra Eliana Calmon, vai se reunir nesta
quarta-feira (20) em Brasília com o juiz Paulo Augusto Moreira Lima, que pediu
para se afastar do processo que investiga Carlinhos Cachoeira.
O
juiz Paulo Augusto Moreira Lima, da 11a vara de justiça de Goiás, responsável
pela operação Monte Carlo, que investiga Carlinhos Cachoeira, deixou o comando
das investigações alegando que sua família corre risco e que há relatos de
"crime de homicídio" efetuado por pessoas ligadas a Cachoeira e que
estão sob a mesma investigação.
O
pedido foi encaminhado ao desembargador Carlos Olavo, que é o corregedor do
Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF1), no dia 13 de junho.
No
ofício, Lima relata sua atuação na vara criminal e diz que
já foi alvo de ameaças de morte por parte de uma facção criminosa que atua em
São Paulo em outra investigação, e que no âmbito da operação Monte Carlo
denunciou 75 policiais civis, militares e federais.
"Minha família, em sua própria
residência, foi procurada por policiais que gostariam de conversar a respeito
do processo atinente a operação Monte Carlo, em nítida violência velada, visto
que mostraram que sabem quem são meus familiares e onde moram", diz o
magistrado no ofício.
De
acordo com o Conselho Nacional de Justiça (CNJ), Moreira Lima, da Justiça
Federal de Goiás, deve explicar à ministra as circunstâncias de seu afastamento
do processo contra o contraventor.
A
ministra Eliana Calmon manifestou, nesta terça-feira (19/6), preocupação com a
situação e afirmou que vai apurar o caso. “A Justiça tem que dar apoio à sua
magistratura, não podemos aceitar que exista intimidação física ou moral dos
juízes”, afirmou.
A
ministra afirmou que pediu à Polícia Federal que garantisse a segurança do
magistrado logo após ele ter relatado as ameaças. Por isso, a saída dele do
caso surpreendeu a ministra. Mesmo sob a vigilância da PF, Lima relatou que ele
e sua família eram alvo de ameaças veladas.
Também
foram convidados a participar do encontro o juiz Leão Aparecido Alves, o
corregedor geral do Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF 1), Carlos
Olavo e o presidente da Associação dos Juízes Federais do Brasil (Ajufe), Nino
Oliveira Toldo. Alderico Rocha Santos foi o terceiro magistrado designado para
o caso Cachoeira.
VEJA TAMBEM
OUTROS ARTIGOS SOBRE O ASSUNTO
DA PRA PERCEBER
QUE A COISA TA PRETA PRO LADO DOS ADVERSÁRIOS DO HOMEM DAS ÁGUAS PRECIPTADAS –
CACHOEIRA.
SAUDADES - QUE SUA CORAGEM SIRVA DE EXEMPLO, TANTO PELA SUA PERSONALIDADE QUANTO PELO SEU PROFISSIONALISMO |
E NÃO CUSTA
LEMBRAR O CASO DA LINDA JUIZA CARIOCA PATRICIA ACIOLY QUE FOI ASSASSINADA PELOS
SAFADOS QUE ELA JULGAVA POR TEREM COMETIDO CRIMES CONTRA O POVO – POLICIAIS MILITARES.
MERITISSIMA JUIZA PATRICIA, QUE SAUDADES.
AGORA É
ENDURECER PRA NÃO PERDER.
POR
DOM PAULO DE
BEL
EDITOR DO
SINDICATO DO
POVO
UM GRITO EM
FAVOR DA JUSTIÇA
.
.
.
---
Nenhum comentário:
Postar um comentário
SUA PARTICIPAÇÃO É IMPORTANTE. COMENTE A VONTADE, MAS NÃO OFENDA SEM ANTES TER AS GARANTIAS DO QUE VC ESCREVE, POIS VC SERÁ O RESPONSAVEL PELO QUE DIZ.
Atravez de seus comentários poderemos mudar algumas conciências nesse mundo. Comente com a sua opinião para que todos possam debater e IDENTIFIQUE-SE NO FINAL, mesmo que poste a matéria como ANONIMO. MUITO OBRIGADO.