sábado, 2 de junho de 2012

2012-02060176 - ELES PENSAM QUE SÃO OS TAIS, MAS, NA VERDADE, SÃO BOIOLAS, CHIBUNGOS, QUALIRAS E VIADOS MESMO. TAL PAI, TAL FILHO.


TAL PAI, TAL FILHO. SEGUINDO OS PAÇOS DO PAI, O VEREADOR CARLOS BOLSONARO, PRESIDENTE DA COMISSÃO DE DIREITOS HUMANOS DA CAMARA DE VEREADORES DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO, OFENDE A CLASSE DOS HOMOSSEXUAIS.

ACHO QUE ELE TA COM DOR DE CORNO POR NÃO PODER SE DECLARAR, JÁ QUE “PAPAI” DECLARA NÃO ACEITAR A OPÇÃO SEXUAL DOS OUTROS.

PAPAI BOLSONARO, VEIO DA VIDA MILITAR ONDE A RIGIDEZ SOBRE ESSE ASSUNTO É DECLARADA EM CONTRARIO, MAS, SABE-SE QUE TEM MUITO “CORONEL” BOIOLANDO POR AI ENRRUSTIDAMENTE. DEVE SER O CASO DO VEREADORZINHO.

VEJA ABAIXO MATÉRIA EXTRAÍDA DO SITE YAHOO NOTICIAS SOBRE O ASSUNTO.

Comentário homofóbico rende multa ao filho de Bolsonaro
Por Marcio Allemand (marcio.allemand@oglobo.com.br) | Agência O Globo

RIO - A novela envolvendo o deputado federal Jair Bolsonaro, que há pouco mais de um ano deu uma declaração polêmica ao programa CQC, da Rede Bandeirantes, dizendo que "seus filhos não corriam o 'risco' de se casarem com uma mulher negra", além de tecer comentários pejorativos sobre homossexuais, tem agora um novo capítulo. Nesta sexta-feira, o Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro (MPRJ), por intermédio da 7ª Promotoria de Justiça de Tutela Coletiva da Cidadania, ajuizou Ação Civil Pública (ACP) por danos morais difusos à comunidade LGBT contra seu filho, o vereador Carlos Bolsonaro que, à época da absolvição do pai no Conselho de Ética da Câmara dos Deputados, publicou no Twitter o comentário "CHuUuuuPA Viadada. Bolsonaro absolvido!!!! Viva a Liberdade de Expressão. Parabéns Brasil!" . A ação requer ainda que o vereador seja condenado a pagar 100 vezes o valor de seu salário, que é de R$ 15 mil.

DAR VIVAS A VERDADEIRA LIBERDADE DE EXPRESSÃO E PARABENS AO BRASIL É AGORA. “CHuUuuuPA ESSA AGORA, CARLINHOS”.

A FAMIGERADA FAMÍLIA BOLSONARO - CADA UM PIOR QUE O OUTRO

- A conduta do ora demandado, Vereador à Câmara Municipal do Rio de Janeiro, causou danos morais a um número imenso, a rigor, indeterminado de pessoas, destinatárias que foram de suas preconceituosas e ofensivas declarações. Tal conduta é inconcebível, sobretudo porque praticada por um parlamentar no exercício da vereança há mais de dez anos, e viola, numa só tacada, uma pletora de normas constitucionais, como adiante se verá - diz o promotor de Justiça Rogério Pacheco Alves, subscritor da ação.

O texto da Ação Civil Pública afirma que a conduta preconceituosa e homofóbica fere o Princípio da Dignidade da Pessoa Humana, fundamentado no artigo 1º da Constituição Federal, além de outros direitos fundamentais, como a liberdade de orientação sexual que diz respeito à intimidade e à vida privada do indivíduo.

- A liberdade de dispor da própria sexualidade é um direito fundamental que emana da dignidade humana, cláusula pétrea - destaca o promotor.

O que mais chama a atenção nessa história é que Carlos Bolsonaro é o atual vice-presidente da Comissão de Direitos Humanos da Câmara dos Vereadores do Rio de Janeiro. Para o coordenador do projeto Rio sem Homofobia, Claudio Nascimento, a situação é ainda mais absurda justamente por se tratar de um integrante de uma comissão de direitos humanos.

DE ONDE DEVERIA VIR O EXEMPLO, VEM A VERGONHA, A IMORALIDADE DE SE ACHAR MAIOR QUE OS OUTROS. POR SE ACHAR IMPUNE POR SER POLÍTICO COM MANDATO E FILHO DE OUTRO POLÍTICO, TAMBEM COM MANDATO, QUE DEVE TER CORROMPIDO ALGUEM PARA SE LIVRAR DE PUNIÇÃO POR TER COMETIDO ATO INSANO DE IGUAL NATUREZA.

- Ele precisa ser enquadrado. O cargo dele é para proteger os direitos humanos e não para violá-los - diz Nascimento, que considera a liberdade de expressão importantíssima, ma que não pode se colocar em xeque a dignidade de quem quer que seja.

- A frase dele me cheira a uma ideia de um ciclo de impunidade que está cristalizado no imaginário de uma parcela da sociedade e a decisão do MP é uma lição pédagógica importantíssima e a multa poderia ser revertida para ações de combate à homofobia - opina.

Já a presidente dos Conselhos de Ética e de Direitos Humanos da Câmara dos Vereadores, Teresa Bergher, disse que vai convocar e reunir os demais integrantes para avaliar se houve quebra de decoro e se cabe alguma punição.

COMO SÃO TODOS “FARINHA DO MESMO SACO”, PREVEJO QUE NÃO DE EM NADA. QUANDO MUITO UM BLA BLA BLA SEM MUITA COMPLICAÇÃO. OS IGUAIS SE PROTEGEM.

- Acho difícil ele perder o cargo de vice-presidente da Comissão de Direitos Humanos da Câmara, já que foi escolhido por seus colegas vereadores, mas considero inaceitável este tipo de posicionamento de um parlamentar. É discriminação e o conselho precisa se pronunciar.

O promotor Rogério Pacheco Alves defende na ação que a imunidade parlamentar não se aplica ao incidente, visto que Carlos Bolsonaro publicou o comentário em rede social - ou seja, foi um ato praticado fora do recinto da Câmara Municipal - e que também não guarda qualquer pertinência com o exercício do cargo legislativo ou com os interesses municipais.

Procurado pela reportagem, o vereador não atendeu aos telefonemas.

CADE A CORAGEM DE POR A CARA PRA BATER? ELES NÃO TEEM CORAGEM DE ASSUMIR AS BESTEIRAS QUE FAZEM.

AGORA, É ESPERAR PRA VER NO QUE VAI DAR. TOMARA QUE ESSE PROMOTOR NÃO DEIXE A COISA PROGREDIR PARA O LADO DA CORRUPÇÃO E QUE ELE, O VEREADOR, NÃO SE LIVRE DAS PUNIÇÕES. E MAIS, QUE SIRVA DE EXEMPLO PARA ESSA FAMÍLIA TRADICIONAL EM OFENDER AO POVO.

POR
DOM PAULO DE BEL
EDITOR DO
SINDICATO DO POVO
UM GRITO PELA LIBERDADE
DE EXPRESSÃO E PELO
DIREITO A LIVRE SEXUALIDADE.
.
.
.
---

Nenhum comentário:

Postar um comentário

SUA PARTICIPAÇÃO É IMPORTANTE. COMENTE A VONTADE, MAS NÃO OFENDA SEM ANTES TER AS GARANTIAS DO QUE VC ESCREVE, POIS VC SERÁ O RESPONSAVEL PELO QUE DIZ.

Atravez de seus comentários poderemos mudar algumas conciências nesse mundo. Comente com a sua opinião para que todos possam debater e IDENTIFIQUE-SE NO FINAL, mesmo que poste a matéria como ANONIMO. MUITO OBRIGADO.