sábado, 1 de junho de 2013

2013-01060389 - TODOS SÃO IGUAIS PERANTE A LEI. SERÁ??? SE DEPENDER DO GOVERNADOR DO RIO E DO SEU AMIGO EIKE BATISTA, NEM TODOS.



QUEM DISSE QUE TODOS OS BRASILEIROS SÃO IGUAIS PERANTE A LEI??? PARA O GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO, NÃO. A LEI MANDA NÃO VENDER BEBIDAS ALCOOLICAS DENTRO E FORA DO MARACANÃ NOS DIAS DE JOGOS. A FIFA INTROMETE-SE NA SOBERANIA DO BRASIL, E DIZ QUE É OBRIGATÓRIA A VENDA DE BEBIDAS E PRONTO. O CHEFE DA GANGUE DOS GUARDANAPOS E SEU PUPILO PASPALHÃO ACEITAM, MAS, AI VEM A DISCRIMINAÇÃO. SÓ PARA QUEM TEM GRANA PRA GASTAR – ÁREA VIP.

PEGUEI MAIS UMA DO CABRAL E SUA GANGUE. E SEU MUI AMIGO EIKE BATISTA.

VEJA A SEGUIR, NA INTEGRA, O TEXTO QUE VI NA INTERNET.

ESPECIAL MARACANÃ: IMX sugere venda de bebida alcoólica apenas nas áreas VIP

 

De acordo com a empresa de Eike Batista, liberação traria 'ambiente de hospitalidade nos moldes internacionais' ao Maracanã

Em abril de 2008, o então presidente da CBF, Ricardo Teixeira, assinou termo em que proibia a venda de bebidas alcoólicas nos estádios em partidas organizadas pela confederação. A medida polêmica, que visava reduzir a violência nos estádios, foi adotada em todo o país chegando a tomar forma de lei em alguns estados como São Paulo e Minas Gerais. Passados cinco anos, o tema voltou à tona após a Fifa exigir a liberação de cerveja nos estádios durante a Copa das Confederações e o Mundial de 2014.


Exclusividade para os eventos da entidade máxima do futebol, a comercialização de bebidas alcoólicas também deve tornar-se de uso restrito no novo Maracanã. No estudo de viabilidade econômica do complexo do Maracanã ao qual o Yahoo! Esporte Interativo teve acesso exclusivo, a IMX Venues, vencedora da licitação, argumenta a necessidade de o consumo de bebidas alcoólicas ser liberado nas áreas VIP do estádio.

Nesta sexta-feira, saiba quanto o governo irá receber por 35 anos de concessão do Maracanã.

A proposta, segundo a empresa de Eike Batista, fundamenta-se não apenas na geração de receitas para os administradores através da venda direta de cerveja, mas ao "criar um ambiente de hospitalidade nos moldes internacionais" (confira trecho do estudo que comenta tal situação).


Estudo propõe liberação de cerveja apenas para setores VIP do Maracanã.

Antropólogo e professor da Escola de Comunicação da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Renzo Taddei classificou a sugestão dada pela IMX como "imoral". Para o acadêmico, a situação é um reflexo de uma sociedade racista e discriminatória onde os mais pobres consideram normal certos privilégios concedidos às classes mais altas.

"Essa proposta é imoral. E o mais assustador é que as pessoas acham natural que os ricos possam consumir álcool nos estádios, e as pessoas de classes mais baixas não. Afinal, esse panorama de privilégio não existe em quase todas as outras esferas da vida no Brasil? Em nosso país, riqueza é entendida como sinônimo de privilégio. Isso evidencia uma sociedade está fundada em racismo e discriminação de classe", comentou Renzo, para em seguida fazer uma ressalva: "O futebol poderia ser um instrumento na democratização das relações sociais; mas, para isso, os objetivos e metas associados às atividades esportivas não podem ser estabelecidos em função de interesses de investidores privados."

Outro a dar sua opinião sobre o assunto, o sociólogo do CPDOC da Fundação Getúlio Vargas (FGV), Bernardo Borges Buarque de Hollanda comparou a proposta às práticas de distinção aristocrática no século XIX e enxergou na possibilidade especulada pela IMX uma troca do paradigma da participação do torcedor no Maracanã.

"De certa maneira, podemos fazer um paralelo com a busca de distinção social, que existia nas artes de espetáculo da aristocracia no século XIX. Ainda que fosse também um discurso e uma ideologia, o desejo de congraçamento inter-classista e multirracial do Maracanã quando construído vê-se, ele próprio, ruído com a edificação de uma arena que coloca essas barreiras e essas diferenciações socioeconômicas entre seus torcedores, agora convertidos em consumidores", apontou o professor da FGV.

Membro do Comitê Popular da Copa tem restrições à proibição

Por outro lado, o membro do Comitê Popular Rio para Copa e Olimpíadas, Gustavo Mehl, apesar de fazer coro contra o privilégio dado ao público presente nos setores mais exclusivos do Maracanã, posicionou-se de maneira contrária à proibição.

"A cerveja antes ou depois da partida sempre fez parte dessa cultura torcedora, de forma natural. Não vejo de que forma ela interfere na violência no futebol", disse. "O que incomoda é que essa proibição seja desfeita para atender interesses comerciais de certas empresas e da Fifa."

Procuradas pela reportagem do Yahoo! Esporte Interativo, a Secretaria de Estado da Casa Civil e a IMX Venues não atenderam aos pedidos de entrevista para a realização desse especial.

 
COVARDES EM NÃO COMPARECEREM PARA SE PRONUNCIAR.

CARIOCAS E FLUMINENSES ESTÃO CADA VEZ MAIS BEBADOS COM ESSA CONFUSÃO. BEBER OU NÃO BEBER. EIS A QUESTÃO.

SE BEBER O GOVERNO MUNICIPAL PEGA. SE NÃO BEBER, A FIFA COME (o rabo de algum governante por ai).

PELO FINAL DAS CONTAS, FODA-SE AS COPAS, OS GOVERNADORES, OS PREFEITOS E TODOS AQUELES QUE TIVEREM O DEDO METIDO AI. EU NÃO VOU A NENHUM DESSES JOGOS POR ACHAR QUE O MARACA NÃO PRECISAVA DE REFORMAS DEPOIS DE 2007.

BEBO EM CASA OU NO BUTECO DA ESQUINA AQUI PERTO DE ONDE MORO E NINGUEM TEM NADA A HAVER COM ISSO. PRENDAM-ME SE FOREM CAPAZ!!??

POR
DOM PAULO DE BEL
EDITOR DO
SINDICATO DO POVO
UM GRITO DE FORA CABRAL. EU APOIO.
FALE COM O SINDICATO DO POVO. CLICK AQUI.
.
.
.
---

Nenhum comentário:

Postar um comentário

SUA PARTICIPAÇÃO É IMPORTANTE. COMENTE A VONTADE, MAS NÃO OFENDA SEM ANTES TER AS GARANTIAS DO QUE VC ESCREVE, POIS VC SERÁ O RESPONSAVEL PELO QUE DIZ.

Atravez de seus comentários poderemos mudar algumas conciências nesse mundo. Comente com a sua opinião para que todos possam debater e IDENTIFIQUE-SE NO FINAL, mesmo que poste a matéria como ANONIMO. MUITO OBRIGADO.