terça-feira, 18 de junho de 2013

2013-18060413 - A HIERARQUIA NOS TÍTULOS DE NOBRESA.



NO BRASIL, OS POLITICOS PENSAM COMO NO PERÍODO MANARQUISTA. ACHAM-SE DETENTORES DOS TÍTULOS DE NOBRESA. INSTAURARAM A MODERNIDADE PARA ESSES TÍTULOS CONFORME OS DIAS DE HOJE E, FAZENDO UMA RÁPIDA ANALISE OBSERVAMOS A MESMA HIERARQUIA.

Os títulos surgiram no século V, quando a Europa foi retalhada em vários pequenos reinos. Dentro desses impérios, os nobres formavam uma elite de parentes ou súditos que ajudavam o rei na conquista de novas terras.

Na Idade Média, cada um desses fidalgos recebia do rei um pedaço de terra onde eles mandavam e desmandavam, ajudando na administração do reino. "Os nobres tinham autoridade jurídica e militar sobre o território concedido pelo monarca”.

Quanto mais alta a honraria, mais terra o nobre ganhava, e mais poder ele era autorizado a exercer.

Entre outras coisas, eles cobravam impostos, cuidavam das fronteiras e recrutavam exércitos para o reino, diz o historiador Celso Silva Fonseca, da Universidade de Brasília.

A partir do século IX, os títulos se tornaram hereditários, passando de pai para filho.

No Brasil, essas designações da fidalguia aportaram no século IXX. No total, 1 211 títulos de nobreza foram distribuídos por aqui. Mas com uma diferença importante: eles não eram transmitidos de pai para filho.

Se o herdeiro de um nobre quisesse ter direito à mesma honraria, teria de pagar ao governo. Um título de Duque, por exemplo, custava três vezes mais que um de Barão.

Com a proclamação da República, em 1889, todos os ícones dos tempos de monarquia foram banidos pelos militares, incluindo os Títulos de Nobreza.

Hoje, essas condecorações não valem nada. Mas, na Inglaterra e em outras Monarquias Européias, ser Barão ou Conde ainda garante certo prestígio social.

Os cinco principais Títulos de Nobreza formam uma escadinha hierárquica que obedece à seguinte ordem, a começar pelo menos poderoso: Barão, Visconde, Conde, Marques e Duque.

BARÃO
Um título criado com o feudalismo já em decadência. A honraria era concedida a súditos fiéis dos reis, geralmente homens ricos. As terras governadas pelos Barões eram as menores, do tamanho de fazendas ou sítios. Em sua origem Germânica, a palavra “Barão” significa "homem livre".

VISCONDE
Era o substituto do “Conde” que, em latim, “Vicecomes” significava “Vice-Conde”. Esse Título de Nobreza, assim como o de “Barão”, surgiu bem mais tarde, apenas durante o século X. Em termos administrativos, os “Viscondes” podiam dirigir pequenos Territórios, do tamanho de Vilas.

CONDE
Assessorando o rei num monte de assuntos, de recolhimento de impostos aos combates militares, o “Conde” era tão importante no dia-a-dia dos Reinos que tinha até um substituto para suas ausências, o “Visconde”. O “Conde” também administrava os Condados, área menor que os Marquesados. O Título vem do latim “Comes”, "aquele que acompanha".

MARQUÊS
Abaixo do “Duque” na hierarquia da Nobreza, o “Marquês” governava os Marquesados; Áreas do tamanho dos Estados atuais. Alguns tomavam conta dos Territórios Reais localizados em fronteiras, lutando para evitar invasões. A origem do nome deixa clara essa função: em latim, “Marchensis” significa "o que fiscaliza as marcas".

DUQUE
Depois do Rei, era o Nobre mais poderoso, recebendo grandes extensões de terra para administrar. Os primeiros “Duques” vieram do Império Romano, onde os comandantes militares eram agraciados com o nome de “Dux”, "aquele que conduz", em latim. Seguindo a tradição, países como Espanha e Portugal davam o título a seus maiores generais.

O DIFICIL É O POVO ACEITAR TAIS PROCEDIMENTOS E PROMOVER A NOVA DERRUBADA DA MONA-ANARQUIA POLÍTICA.

SOU “DOM” POR SER DECENDENTE DE FAMÍLIA NOBRE, POREM, SEM TITULO A MUITO TEMPO E NEM A FAMILIA REAL “TRONA” NOS DIAS DE HOJE. TRONO, PARA OS ORLEANS E BRAGANÇA, SÓ SIMBOLICO. NOS DIAS DE HOJE, SÃO PESSOAS NORMAIS, SEM PREVILÉGIOS PARA ENCHER A BURRA COM A GRANA DO ERÁRIO.

POR
DOM PAULO DE BEL (SEM TRONO)
EDITOR DO
SINDICATO DO POVO
UM GRITO NOBRE NA MORAL E NO CARATER ILIBADO.
FALE COM O SINDICATO DO POVO. ENVIE UM E-MAIL PARA – sindicatodopovo@ymail.com – OU CLICK AQUI.
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