A
MAIS NOVA MODALIDADE DE TRANSPARENCIA NAS ATITUDES PÚBLICAS ESTÁ AI PARA QUE O
POVO SAIBA DE TUDO O QUE ACONTECE NOS BASTIDORES POLITICOS, MAS NEM TUDO SERÁ
MOSTRADO.
PROMULGADA,
TODA LEGISLAÇÃO ENTRA EM VIGOS PARA SER CUMPRIDA. DESDE QUE, SEJA SOMENTE PARA
APERTAR O SACO DO POVO. SE FOR PARA BENEFICIA-LO E/OU MOSTRAR A VERDADEIRA FACE
DOS POLITICOS COM OU SEM MANDATO NO BRASIL, APARECERAM MUITAS COISAS PARA QUE A
LEI NÃO SEJA APLICADA EM TODO OU EM PARTE.
DEPUTADINHOS
FEDERAIS, COM RABINHOS PRESOS, EM CONLUIO COM SENADORES DA REPÚBLICA, ALEGAM “SEGURANÇA”
PARA NÃO EXPOR NO SITE DA TRANSPARENCIA PÚBLICA SEUS GANHOS OFICIAIS. OS NÃO
OFICIAIS, NUNCA SERAM PUBLICOS, MAS, PODERAM SER DESCOBERTOS POR COMPARAÇÕES.
VEJAM O QUE
ACHEI NA INTERNET SOBRE COISAS DO PASSADO. NA ÉPOCA DA DITADURA.
Ditadura
militar brasileira destruiu mais de 19 mil documentos secretos, descobertos até
agora.
Por
Equipe Palavreiros da Hora em julho 2, 2012 - http://palavrastodaspalavras.wordpress.com/2012/07/02/ditadura-militar-brasileira-destruiu-mais-de-19-mil-documentos-secretos-descobertos-ate-agora/
RUBENS
VALENTE
Guardado em
sigilo por mais de três décadas, um conjunto de 40 relatórios encadernados
detalha a destruição de aproximadamente 19,4 mil documentos secretos produzidos
ao longo da ditadura militar (1964-1985) pelo extinto SNI (Serviço Nacional de
Informações).
As ordens de
destruição, agora liberadas à consulta pelo Arquivo Nacional de Brasília,
partiram do comando do SNI e foram cumpridas no segundo semestre de 1981, no
governo de João Baptista Figueiredo (1979-1985).
‘Foi tudo de
acordo com a lei’, diz general que chefiava extinto SNI
Do material
destruído, o SNI guardou apenas um resumo, de uma ou duas linhas, que ajuda a
entender o que foi eliminado.
Dentre os
documentos, estavam relatórios sobre personalidades famosas, como o
ex-governador do Rio Leonel Brizola (1922-2004), o arcebispo católico dom
Helder Câmara (1909-1999), o poeta e compositor Vinicius de Moraes (1913-1980)
e o poeta João Cabral de Melo Neto (1920-1999).
Alguns
papéis podiam causar incômodo aos militares, como um relatório intitulado
“Tráfico de Influência de Parente do Presidente da República”. O material era
relacionado ao ex-presidente Emílio Garrastazu Médici, que governou de 1969 a
1974.
Outros
documentos destruídos descreviam supostas “contas bancárias no exterior” do
ex-governador de São Paulo Adhemar de Barros ou a “infiltração de subversivos
no Banco do Brasil”.
Boa parte
dos documentos eliminados trata de pessoas mortas até 1981. A análise dos
registros sugere que o SNI procurava se livrar de todos os dados de pessoas
mortas, talvez por considerar que elas não eram mais de importância para as
atividades de vigilância da ditadura.
LEGISLAÇÃO
Algumas das
ordens de destruição foram assinadas pelo general Newton Cruz, que foi chefe da
agência central do SNI entre 1978 e 1983.
Em
entrevista por telefone realizada na semana passada, Cruz, que está com 87
anos, disse que não se recorda de detalhes das destruições. Mas afirmou ter
“cumprido a lei da época”.
A legislação
em vigor nos anos 80 abria amplo espaço para eliminações indiscriminadas de
documentos. Baixado durante a ditadura, o Regulamento para Salvaguarda de
Assuntos Sigilosos, de 1967, estabelecia que materiais sigilosos poderiam ser
destruídos, mas não exigia motivos objetivos. Bastava que uma equipe de três
militares decidisse que os papéis “eram inúteis” como dado de inteligência
militar.
A prática da
destruição de papéis sigilosos foi adotada por outros órgãos estatais.
Como a Folha
revelou em 2008, pelo menos 39 relatórios secretos do Exército e do extinto
Emfa (Estado-Maior das Forças Armadas) foram incinerados pela ditadura entre o
final dos anos 60 e o início dos 70.
Segundo
quatro “termos de destruição” arquivados pelo CSN (Conselho de Segurança
Nacional), órgão de assessoria direta do presidente da República, foram
queimados documentos nos anos de 1969 e 1972.
AGORA, REFLITAM
SOBRE O ASSUNTO E DECIDA COMO AGIR CONTRA ESSES DEPUTADINHOS DE MERDA QUE
PENSAM QUE SÃO OS DONOS DA VERDADE E VAMOS DESMASCARA-LOS.
POR
DOM PAULO DE BEL
EDITOR DO
SINDICATO DO POVO
UM GRITO CONTRA O
CINISMO E PELA VERDADE
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