A POLÊMICA EXISTE DESDE QUE EXISTAM MEIOS DE SE CONCEBER UMA
FALCATRUA. NÃO É DIFERENTE COM POLÍTICA DE RESIDOS SÓLIDOS. COLETA SELETIVA DE LIXO, NÃO PROPORCIONA, AINDA, UMA FORMA DE DAR VANTAGENS A POLÍTICOS
RESPONSÁVEIS PELO ASSUNTO.
SEMPRE DEBATI
E FUI FAVORAVEL A ESSE ASSUNTO SOBRE COLETAR LIXO SEPARADAMENTE POR PESSOAS MENOS FAVORECIDAS –
OS CATADORES – A QUEM EU PREFIRO CHAMA-LOS DE COLETADORES DOMICILIARES.
A GRANDE
VANTAGEM SERIA A ECONIMIA AOS COFRES PÚBLICOS, COISA QUE NÃO É BEM VISTA PELOS
MANDATÁRIOS MUNICIPAIS, SEUS SECRETÁRIOS DE MEIO AMBIENTE E DE SERVIÇOS PÚBLICOS. BEM COMO OS MESMOS CARGOS OCUPADOS NA ESFERA DE GOVERNO ESTADUAL.
UM COLETADOR
CONTRATADO POR UMA MICRO OU MÉDIA EMPRESA RECOLHERIA DOMICILIARMENTE E REPASSARIA PARA
UMA EMPRESA QUE NÃO COBRARIA NADA DO GOVERNO. NEGOCIARIA EM SEU FAVOR COM OUTRAS EMPRESAS E NÃO COM OS GOVERNOS, AI QUE MORA O PERIGO. PREFEITOS
TEM INTERESSE EM EMPRESAS QUE LHE COBREM, E CARO, PARA PODEREM OBTER VANTAGENS
PESSOAIS.
ABAIXO, UM ARTIGO
EXTRAIDO DO SITE DO YAHOO NOTICIS QUE RECEBI PELO TWITER E REPASSO PARA QUE O
MUNDO SAIBA COMO É A VERDADEIRA POLITICA BRASILEIRA.
Catadores e empresários debatem política de resíduos sólidos
Isabela Vieira, da
AGENCIA BRASIL - Rio de Janeiro | 25/07/2012 13:16
Evento
que ocorreu no Rio de Janeiro também discutiu a situação dos catadores de
lixões que foram fechados em vários municípios da região metropolitana
Preocupados
com a obrigatoriedade de as empresas recolherem determinados produtos como
pilhas e baterias, que não podem ser descartadas no lixo comum (a chamada de
logística reversa), as empresas privadas também aproveitaram para destacar o
papel dos catadores, que, pela capilaridade da atuação, são fundamentais para
ajudar na reciclagem.
Os
empresários defenderam a inclusão dos catadores na cadeia do material
reciclável. Na avaliação deles, os trabalhadores têm condições de coletar itens
de forma mais eficiente que as prefeituras, ajudando a reduzir os gastos com o
que é depositado em aterros privados e com a coleta que é feita, muitas vezes,
por empresas terceirizadas.
Além
de catadores, gestores públicos e representantes do setor industrial, os
candidatos à prefeitura carioca nas eleições deste ano também participaram dos
debates. Estiveram presentes: Aspásia Camargo (PV), Rodrigo Maia (DEM), Cyro
Garcia (PSTU), Fernando Siqueira (PPL), Otavio Leite (PSDB) e Marcelo Freixo
(PSOL). Antonil Carlos (PCO) e o prefeito Eduardo Paes (PMDB), candidato à
reeleição, não compareceram.
A
participação dos catadores de material reciclável na coleta seletiva e o
envolvimento da população na separação do lixo estiveram no centro das
discussões sobre a implementação da Política Nacional de Resíduos Sólidos, em
evento ocorrido hoje (24) na capital fluminense. Catadores e empresários
concordaram sobre a importância de se valorizar cada vez mais a coleta seletiva
do lixo.
Um
dos coordenadores do Movimento Nacional dos Catadores de Materiais Recicláveis
(MNCR) , Custódio da Silva, cobrou, durante os debates, um levantamento que
identifique os catadores que trabalham nos 47 lixões ainda em funcionamento na
região metropolitana do Rio e a urgência na contratação das cooperativas para a
separação do lixo, aproveitando o material reciclável. "Queremos fazer o
mesmo serviço que a prefeitura paga para as empresas privadas e que, segundo a
lei, seria de nossa responsabilidade", disse.
Ele
também falou sobre a atual situação dos catadores de lixões que foram fechados
em vários municípios da região metropolitana como Belford Roxo, São Gonçalo,
Niterói, Magé e em Campos dos Goytacazes, na região norte. Nesses locais,
segundo Silva, os catadores ficaram sem perspectiva de emprego e renda,
contrariando o que diz a legislação no caso do fechamento das unidades.
O
diretor executivo do Compromisso Empresarial para a Reciclagem (Cempre), André
Vilhena, defendeu a diminuição de impostos sobre produtos recicláveis. Segundo
ele, isso incentivaria o consumo consciente e a aplicação de mais recursos em
tecnologia e na logística reversa (recolhimento pela empresa do produto
descartado). "Devíamos praticamente zerar impostos federais", disse.
A GRANDE
VERDADE É QUE OS POLÍTICOS COM MANDATOS DE PREFEITOS, GOVERNADORES E SECRETÁRIOS
DE MEIO AMBIENTE, VEÊM NISSO, UMA OPORTUNIDADE DE FAZER GRANA FACIL. A
CONTRATAÇÃO DE EMPRESAS PARA COLETAREM LIXO A PESO VALE OURO NO RETORNO AOS
BOLSOS DELES.
A PROVA DISSO É
QUE NÃO LIBERAM LICENÇAS E ALVARÁS PARA QUE NINGUEM IMPLANTE UMA COLETA
SELETIVA PRIVADA SEM QUE HAJA UMA “CONVERSA PRIVADA” NOS GABINETES.
HÁ PESSOAS COM
INTERESSES EM TER SUA EMPRESA DE COLETA SELETIVA PARA ATUAR EM ÁREAS URBANAS
COM TRICICLOS ESPECIFICOS E PASSANDO PELAS RESIDENCIAS EM DIAS PRE
DETERMINADOS, ENTREGANDO SACOLAS COLORIDAS PARA ACONDICIONAMENTO DO LIXO
SEPARADO.
DEPOIS, ESSE
LIXO SERIA SELECIONADO E CONDUZIDO ÁS EMPRESAS QUE O REPROCESSARIA DE FORMA
COMERCIAL.
O PROBLEMA É
QUE SE ALGUEM RETIRA DOS CAMINHÕES CONTRATADOS PELAS PREFEITURAS O “PESO” DO
LIXO DIMINUE E CONSEQUENTEMENTE DIMINUIRÁ TAMBEM, O VALOR A SER PAGO PELO ORGÃO
PÚBLICO E COM ISSO O RETORNO AOS BOLSOS DOS POLÍTICOS.
RESUMINDO;
MENOS LIXO, MENOR VALOR PAGO Á EMPRESA COLETORA E MENOR O RETORNO DO VALOR DA
CORRUPÇÃO.
SERIA BOM PARA
O POVO, MAS, NUNCA PARA OS POLITICOS COM MANDATOS ELETIVOS QUE USURPAM DO
DINHEIRO PÚBLICO MASCARADO EM FALCATRUAS COM AS EMPRESAS CONTRATADAS.
UM CATADOR OU
COLETADOR SELETIVO NÃO COBRARIA NADA DOS GOVERNOS E POR ISSO NÃO É VIAVEL AOS
BOLSOS DESSES CRÁPULAS EM QUEM TEMOS QUE VOTAR E CONDUZI-LOS ATÉ A CORDA QUE
ENVOLVE O NOSSO PESCOÇO.
POR
DOM PAULO DE
BEL
EDITOR DO
SINDICATO
DO POVO
UM
GRITO DE SOCORRO CLAMANDO PELA LIBERDADE NO BRASIL.
(ACHO
QUE A DITADURA ERA MAIS LEVE E SINCERA)
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