O GOVERNADOR
SERGIO (PINÓQUIO) CABRAL ESTA TODO BORRADO DE MEDO. NÃO CONSEGUIU QUE QUE NÃO
SE CONVOCASSE O FERNANDO CAVENDISH, DA DELTA PARA DEPOR. AGORA O PROXIMO PASSO PODE
SER A SUA PROPRIA CONVOCAÇÃO.
A SACANAGEM, É
QUE, COM O TEMPO QUE SE PASSA, DA PRA IR AJEITANDO E PREPARANDO O AMBIENTE PARA
QUE NÃO SE APERTE O SACO DA CORJA QUE ROUBA O POVO.
ATE QUE SEJA
CHAMADO PARA DEPOR, SERGIO CABRAL, TERÁ TEMPO DE SOBRA PARA IR APARANDO AS
ARESTAS E COMBINANDO COM SEUS COMPARSAS FEDERAIS O QUE SE DEVERÁ SER PEGUNTADO.
QUEM DEVERIA
FAZER AS PERGUNTAS É A OPOSIÇÃO E NUNCA AS “COLEGUINHAS” DO MESMO PARTIDO.
CPI
do Cachoeira aprova convocação de Cavendish e Pagot
ReutersPor
Jeferson Ribeiro | Reuters – qui, 5 de jul de 2012 - http://br.noticias.yahoo.com/cpi-cachoeira-aprova-convoca%C3%A7%C3%A3o-cavendish-e-pagot-144207013.html
BRASÍLIA,
5 Jul (Reuters) - A CPI do Cachoeira convocou nesta quinta-feira o
ex-presidente da construtora Delta Fernando Cavendish, para prestar explicações
sobre a ligação da empresa com Carlinhos Cachoeira, e o ex-diretor-geral do
Departamento Nacional da Infraestrutura de Transportes (Dnit) Luiz Antonio
Pagot.
O
requerimento para convocação dos dois, aprovado por unanimidade, já havia sido
apresentado nas primeiras semanas de trabalho da CPI, mas manobras de PT e PMDB
tinham evitado sua aprovação até agora. Cachoeira está preso desde fevereiro,
acusado de comandar uma rede de jogos ilegais.
Segundo
as investigações da Polícia Federal, no âmbito das operações Vegas e Monte
Carlos, Cachoeira atuava como sócio oculto da Delta na regional Centro-Oeste da
empresa.
A
CPI quer saber se Cláudio Abreu, diretor regional da construtora, tinha
autorização de Cavendish para essa sociedade.
O
mais provável é que Cavendish só fale à comissão em agosto, porque na próxima
semana dificilmente a CPI reunirá quórum suficiente para colher depoimentos e,
a partir do dia 18, o Congresso entra em recesso e só retorna aos trabalhos no
mês que vem.
O
mesmo deve ocorrer com Pagot. O ex-diretor está sendo chamado para explicar as
acusações que fez em entrevistas recentes, dizendo que havia sido procurado
durante a campanha eleitoral de 2010 pelo PT para indicar doadores de recursos
e recebeu pedidos para aditar o contrato do rodoanel em São Paulo.
Pagot
afirmou, em entrevista publicada pela imprensa, que os recursos extras
colocados neste contrato seriam usados para alimentar a campanha do tucano José
Serra por meio de caixa dois.
O
PT ficou dividido sobre a convocação de Pagot, com receio de que o ex-diretor
use o depoimento na CPI para atacar ministros do governo Dilma Rousseff.
Contudo,
venceu a posição daqueles que defendiam a convocação de Pagot atrelada à do ex-diretor
da Dersa, empresa paulista que administra rodovias, Paulo Vieira de Souza,
conhecido como Paulo Preto.
Paulo
Preto é apontado por Pagot como operador da arrecadação de campanha de José
Serra junto às empreiteiras.
O
PSDB resistiu à convocação do ex-diretor da Dersa e cobrou que o relator da
comissão, deputado Odair Cunha (PT-MG), convocasse também o tesoureiro do PT na
campanha de 2010, o deputado federal José de Filippi (SP). Os tucanos querem
evitar que os petistas usem a CPI para causar constrangimentos a Serra, que
concorre à Prefeitura de São Paulo.
"Nessa
entrevista, o senhor Pagot imputa ao senhor Paulo Preto um crime. No caso do
deputado José Filippi não há imputação de crime", argumentou Cunha contra
a proposta dos parlamentares do PSDB.
A
comissão rejeitou, nesta quinta, a convocação do deputado petista.
PREFEITO
DE PALMAS
Na
última sessão administrativa antes do recesso, a CPI também convocou o prefeito
de Palmas, Raul Filho (PT), que foi flagrado em negociações com Cachoeira em
2004, antes de ser eleito, pedindo ajuda financeira e prometendo em troca
acesso a contratações da prefeitura. O vídeo que revela a conversa foi feito
por Cachoeira e apreendido pela PF na operação Monte Carlo.
O
juiz Paulo Augusto Moreira Lima, que comandava o inquérito da operação Monte
Carlo na 11a Vara de Justiça Federal de Goiás, foi convidado pela comissão para
falar sobre a investigação e sobre as pressões que sofreu e o fizeram deixar o
comando do processo.
Lima
deixou o comando do inquérito no mês passado, depois de comunicar ao Tribunal
Regional Federal da 1a Região (TRF1) que sua família estava correndo risco e
sofrendo ameaças veladas.
Os
parlamentares também deliberaram sobre o rito dos depoimentos na comissão, já
que a maior parte das pessoas que compareceu à CPI até agora usou o direito
constitucional para ficar calados.
Nesse
sentido, a CPI decidiu por 20 votos a 8 manter o atual rito dos
interrogatórios, em que o depoente é dispensado imediatamente se disser à
comissão que não falará. Os votos contrários queriam que fossem obrigadas a
ouvir os questionamentos de todos os parlamentares antes de serem liberados.
POR
DOM PAULO DE
BEL
EDITOR D0
SINDICATO DO
POVO
UM GRITO DE APOIO
ÁS
CONVOCAÇÕES QUE
PODEM
TRAZER A
VERDADEDE.
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