QUANTO
MAIS SE OLHA NA INTERNET, MAIS SE ACHA SOBRE SERGIO CABRAL FILHO, GOVERNADOR DO
ESTADO DO RIO DE JANEIRO. PENA QUE NADA DE BOM. TUDO É DE PIOR PARA PÉSSIMO.
NUMA
NAVEGADA PELAS PÁGINAS DE NOTICIAS DA INTERNET ENCONTREI O ARTIGO ABAIXO. PARECE
TEMA REPETIDO AQUI, POREM, É, APENAS MAIS UMA OPINIÃO DE JORNALISTA SUPER
COMPETENTE.
TRATA-SE DE
DORA KRAMER. JORNALISTA DO ESTADÃO E DA BAND NEWS QUE ESCREVE SOBRE POLÍTICA.
VEJA O
ARTIGO ABAIXO: - http://www.brasil247.com/pt/247/rio247/110152/Dora-Sergio-Cabral-n%C3%A3o-teve-no%C3%A7%C3%A3o-de-limite.htm
Sergio Cabral "não teve noção de limite".
31 de Julho de 2013 às 07:46 -
Por que o governador do Rio de Janeiro, Sergio Cabral, tem sido tão
criticado. Abaixo, a versão da jornalista Dora Kramer:
Volta por baixo. De mola que leva ao
alto, Sérgio Cabral Filho virou âncora que prende ao fundo, com seus minguados
12% de avaliação positiva à frente do governo do Rio. De onde sua companhia
tornou-se um embaraço federal para seus parceiros na política.
Resultado da conjugação de abuso de poder na prática de hábitos faustosos, provincianismo político (demonstrado na excessiva confiança na influência de Lula sobre o Congresso quando da discussão sobre a distribuição dos royalties do petróleo) e arrogância tardiamente assumida com a promessa de ser "mais humilde".
Cabral, reeleito em 2010 no primeiro turno com votação espetacular, confundiu apoio popular com salvo-conduto para transgredir todas as regras. Sejam as de civilidade no convívio com os governados, sejam as balizas legais que exigem do governante respeito à transparência, à impessoalidade e à probidade.
O governador achou que ninguém iria se incomodar com o fato de destratar professores, médicos e bombeiros chamados de vândalos e bandidos no exercício de movimentos reivindicatórios; de passar boa parte do tempo viajando ao exterior, incluindo aí ocasiões em que o Rio foi atingido por tragédias às quais não dava a devida importância evitando aparecer em público em momentos adversos. Cabral considerou que, ao abandonar entrevistas no meio porque não gostava das perguntas, afrontava a imprensa - quando o gesto significava interdição do diálogo com a sociedade.
Acreditou-se inimputável. Não teve noção de limite. Agora se diz arrependido por influência das palavras do papa. Ao que alguns chamam de senso de oportunidade outros dão o nome de oportunismo. Para não falar no egoísmo de pedir aos manifestantes que se retirem da porta de sua casa porque tem "filhos pequenos", sem se importar com os filhos dos vizinhos.
Resultado da conjugação de abuso de poder na prática de hábitos faustosos, provincianismo político (demonstrado na excessiva confiança na influência de Lula sobre o Congresso quando da discussão sobre a distribuição dos royalties do petróleo) e arrogância tardiamente assumida com a promessa de ser "mais humilde".
Cabral, reeleito em 2010 no primeiro turno com votação espetacular, confundiu apoio popular com salvo-conduto para transgredir todas as regras. Sejam as de civilidade no convívio com os governados, sejam as balizas legais que exigem do governante respeito à transparência, à impessoalidade e à probidade.
O governador achou que ninguém iria se incomodar com o fato de destratar professores, médicos e bombeiros chamados de vândalos e bandidos no exercício de movimentos reivindicatórios; de passar boa parte do tempo viajando ao exterior, incluindo aí ocasiões em que o Rio foi atingido por tragédias às quais não dava a devida importância evitando aparecer em público em momentos adversos. Cabral considerou que, ao abandonar entrevistas no meio porque não gostava das perguntas, afrontava a imprensa - quando o gesto significava interdição do diálogo com a sociedade.
Acreditou-se inimputável. Não teve noção de limite. Agora se diz arrependido por influência das palavras do papa. Ao que alguns chamam de senso de oportunidade outros dão o nome de oportunismo. Para não falar no egoísmo de pedir aos manifestantes que se retirem da porta de sua casa porque tem "filhos pequenos", sem se importar com os filhos dos vizinhos.
POR
DOM
PAULO DE BEL
EDITOR
DO
SINDICATO
DO POVO
UM
GRITO DE CADA VEZ PIOR.
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