segunda-feira, 5 de agosto de 2013

2013-05080512 - CABRAL TA ACUÁDO E VOLTA ATRAZ COM SEUS BRINQUEDINHOS AÉREOS.



QUA QUA QUA QUA, ESTOU RINDO DO MEDO QUE SÉRGIO CABRAL FILHO, PÉSSIMO GOVERNADOR DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO, ESTA SENTINDO. DEPOIS QUE SENTIU A NABA EM QUE PODE TER QUE SENTAR, RESOLVE SER SANTO E PUBLICA DECRETO CEDENDO OS BRIQUEDINHOS AÉREOS DE USO PESSOAL E DE SUA FAMÍLIA, MAS PAGOS COM DINHEIRO PÚBLICO. ATO DE PREVARICAÇÃO. ISSO JÁ DA PRA IMPEACHEMAN.

ACUADO, CABRAL PEDE ARREGO E VOLTA ATRAZ NO USO DOS HELICOPTEROS PARA USO PARTICULAR E DE FAMILIA.

HOJE, FOI PUBLICADO UM DECRETO NO DIÁRIO OFICIAL QUE REGULAMENTA O USO DAS AERONAVES DE USO DO PALÁCIO DO GOVERNO ESTADUAL.


ANTES POREM, CABRAL SE VIU PRESSIONADO PELA OPINIÃO PÚBLICA. ENQUANTO O POVO SE FERRA NOS ÔNIBUS DAS EMPRESAS DE SEU SOGRO, NO METRO, BARCAS E TRENS DEFENDIDOS JURIDICAMENTE PELA SUA ESPOSA (FILHA DO DONO DOS ÔNIBUS) CABRAL E SUA FAMÍLIA (INCLUI-SE AI, BABAS E ATE CACHORROS) FAZ USO DE AERONAVES DO GOVERNO PARA DESLOCAMENTOS ATÉ SUAS PROPRIEDADES PARTICULARES.

VEJA ABIXO UM ARTIGO SOBRE A PRESSÃO RECEBIDA DO POVO.


Acuado, Cabral diz que vai ceder Helicópteros do governo - Me comprometo a passar um helicóptero para o Corpo de Bombeiros, um para a PM e um para a Polícia Civil”, disse o governador do Rio, que teve a pior avaliação em pesquisa do Ibope.
LEOPOLDO MATEUS - 31/07/2013 20h24 - Atualizado em 31/07/2013 23h57

Acuado pela onda de protestos que tomou conta da zona sul do Rio de Janeiro, o governador Sérgio Cabral (PMDB) afirmou com exclusividade a ÉPOCA que abrirá mão de três dos sete helicópteros usados pelo governo do Estado. “Em primeira mão, confirmo a passagem de um helicóptero para o Corpo de Bombeiros. Vou passar também um helicóptero, que era usado pelos secretários, para a Polícia Civil e um terceiro para Polícia Militar”, disse. A decisão ocorre após a divulgação, no começo do mês, de que o governador usava um dos sete helicópteros para passar os fins de semana com a família em sua casa de praia, em Mangaratiba, no litoral sul do Rio. O episódio agravou a crise enfrentada por Cabral. 

Cabral afirmou ainda que fará um decreto para regular o uso dos helicópteros do Governo. “Vamos também fazer um decreto regularizando o uso dos helicópteros, baseado no de Minas, de 2005, no do governo federal, de 1999, e no governo do Pará, de 2011, que foram os únicos três que encontramos.” Segundo a mais recente pesquisa do Ibope, Cabral tem a pior avaliação entre 11 governadores pesquisados.

O governador também falou sobre política. Disse que seu candidato a governador é, definitivamente, o vice-governador Luiz Fernando Pezão, e que não trabalha com a hipótese de a presidente Dilma Rousseff ter dois palanques no Rio no ano que vem, um com Pezão e outro com o senador Lindberg Farias, pré-candidato petista. “Não trabalho com essa hipótese, porque não foi assim que construímos nossa parceria nesses anos. Foi com uma confiança recíproca, respeito recíproco, e com resultados concretos para a população do Estado.”

ÉPOCA - Como o senhor avalia essa grande queda de popularidade diagnosticada nas últimas pesquisas?
Sérgio Cabral - Houve uma queda generalizada no Brasil, no momento seguinte às manifestações. Eu sempre vejo com muito respeito e humildade as pesquisas, tanto quando estou bem quanto quando estou mal. Eu sempre estive sob avaliação popular. Temos que respeitar isso.

ÉPOCA - O senhor disse ontem que teria se distanciado um pouco da população, adotando uma postura um tanto quanto arrogante. O que o senhor pretende fazer, em termos de medidas práticas, pra tentar mudar essa situação?
Cabral - Voltar a ser o que eu sempre fui. Eu sempre fui acolhido pela população, não só na hora da avaliação popular, que é a hora da eleição. Fui o deputado mais votado do Brasil, senador mais votado do Rio, governador reeleito. A população sempre me tratou com muito respeito. Eu quero voltar a ser o que eu era. Sou uma pessoa do diálogo, busco sempre o entendimento. Houve um distanciamento. O grande ensinamento é esse, estamos em uma democracia. Aqui no Governo, sempre estive aberto ao diálogo e a população recebeu bem isso. O Rio é um Estado onde os questionamentos, as inquietações são sempre mais acaloradas. É uma marca do Rio, sempre foi.

ÉPOCA - O senhor fez um apelo ontem para que os manifestantes deixassem a porta da casa do senhor. O senhor pretende tomar alguma atitude que vise atender a alguma reivindicação específica dos manifestantes para negociar essa saída?
Cabral - Eu já me coloquei à disposição dos que ali estão, para o diálogo. Tanto que houve uma parte que veio conversar. Estou sempre aberto, já dei essa mensagem. O que eu quis chamar atenção ali é que como presidente da Assembleia sempre trabalhei com as galerias cheias. Já fui aplaudido, já fui vaiado. Isso é do jogo político. Eu não vou me refugiar com meus filhos, é onde eu moro. Um menino de 6 anos e um de 11 anos. O que eles têm a ver com a luta política do pai? Vem pro palácio. Esse é um apelo de pai. É uma coisa física. Não é que eu queira poupar meus filhos das vitórias ou derrotas do pai deles. É uma questão física.

ÉPOCA - O senhor cogita vender alguns dos helicópteros do Estado, por exemplo?
Cabral - Eu confirmo, em primeira mão, a passagem de um helicóptero para o Corpo de Bombeiros, um outro, que era usado pelos secretários, para a Polícia Civil, e de um terceiro para a Polícia Militar. Vamos também fazer um decreto regularizando o uso dos helicópteros, baseado no de Minas, de 2005, no do Governo Federal, de 1999, e no Governo do Pará, de 2011, que foram os únicos três que encontramos.

ÉPOCA - Pensando no ano que vem, o candidato do senhor é definitivamente o vice-governador Pezão, ou existe a hipótese de o senhor apoiar outro nome?
Cabral - Eu não tenho a menor dúvida de que o melhor nome para o Estado é o Pezão. Ele reúne em torno de si as características mais importantes para um governante. Ele é melhor do que eu. É um grande gestor. Transformou Piraí em uma referência nacional, quando foi prefeito. Foi um baita vice-governador e coordenador de infraestrutura do Estado. O Rio hoje tem R$ 20 bilhões em obras.

ÉPOCAExiste, para o senhor, a hipótese de Dilma ter dois palanques no Rio em 2014, um com o vice-governador Luiz Fernando Pezão(PMDB) e outro com o senador Lindberg Farias(PT), ou o senhor não trabalha com essa hipótese?
Cabral - Não trabalho com essa hipótese, porque não foi assim que construímos nossa parceria nesses anos. Foi com uma confiança recíproca, respeito recíproco, e com resultados concretos para a população do Estado.

ÉPOCA - Um apoio do senhor a Lindberg Farias é completamente descartado, ou seria possível em algum contexto?
Cabral - Eu tenho o maior respeito pelo senador Lindberg, como senador que eu ajudei a eleger. Mas entendo que nós temos o direito de lançar nossa proposta à sucessão, que é o Pezão. Espero que o PT esteja junto conosco para que a gente reproduza em 2014 as duas alianças com êxito em 2010 e 2012.

ÉPOCA - Foi divulgada uma declaração recente do senhor em que o senhor teria dito que seus filhos têm Neves no sobrenome. Em caso de o PT lançar mesmo Lindberg, o senhor cogitaria apoiar Aécio no ano que vem?
Cabral - Foi uma distorção grande de alguma fonte daquela reunião. Eu sou amigo da presidenta Dilma, quero apoiar a presidenta Dilma. Eu apenas descrevi os pré-candidatos, falei que Marina estava muito forte no Rio, e fui descrevendo como via Marina, Eduardo (Campos), político de talento da minha geração, que fez um excelente governo em Pernambuco, e o Aécio que fez um excelente governo em Minas e é pré-candidato do PSDB. Esse eu conheço muito, não porque fui casado com a prima dele (Susana Neves), mas porque conheço desde 1983. Eu nunca escondi para o Lula nem para Dilma minha amizade com ele. Em 2006, ele veio ao Rio apoiar o (Eduardo) Paes para governador. Em 2008, eu trouxe Eduardo para o PMDB e ele veio aqui para apoiar o (Fernando) Gabeira para prefeito. Em 2010, eu fui candidato à reeleição e ele veio aqui apoiar o Gabeira. Em 2012, ele veio apoiar o Otávio Leite (PSDB) contra o Paes. E sempre conversamos. Tenho enorme carinho por ele e ele por mim.


O governador do Rio de Janeiro , Sérgio Cabral, anunciou nesta segunda-feira (5/AGO) regras para utilização de helicópteros oficiais do governo do Estado por parte das autoridades fluminenses.

O decreto, publicado no Diário Oficial, foi aprovado quase um mês depois de uma reportagem que mostrou que Cabral teria utilizado as aeronaves para transportar a família e funcionários e até cachorro até a sua casa de veraneio em Mangaratiba, no litoral fluminense. A denúncia foi feita pela revista Veja.

Segundo o governo, a utilização de helicópteros será feita "exclusivamente no âmbito da administração pública estadual, direta e indireta, para desempenho de atividades próprias dos serviços públicos". Estão autorizados apenas o governador, o vice-governador, os chefes do Legislativo e do Judiciário, os secretários de Estado e os presidentes de autarquias e empresas públicas.

Ainda de acordo com o decreto, sempre que possível, "os helicópteros deverão ser compartilhados por mais de um dos titulares dos cargos" que possuem direito a deslocamentos em aeronaves oficiais. As viagens terão que ser aprovadas previamente pela Secretaria da Casa Civil, o que só ocorrerá, na versão do governo, "em missão oficial ou por questões de segurança da autoridade". 

AI MORA O PERIGO, A “BRECHA” PARA BURLAR O BONSENSO. “POR QUESTÕES DE SEGURANÇA” DEVERIA SER, APLICADO AO METRO, A SUPERVIA E AS BARCAS S/A, OS MESMOS EFEITOS DESSE DECRETO.

O USO DAS AERONAVES PRIVATIVAS DO ESTADO DEVERIA SER EM PROL EXCLUSIVO DO POVO EM MISSÕES DO CORPO DE BOMBEIROS, DAS POLÍCIAS, E EM USO DA SAÚDE, MAS NÃO PARA TRANSPORTAR PSEUDAS AUTORIDADES. O CHEFE DO LEGISLATIVO, DO EXECUTIVO, OS SECRETÁRIOS DE ESTADOS E PRESIDENTES DE AUTARQUIAS E EMPRESAS PÚBLICAS DEVERIAM VIAJAR, QUANDO EM SERVIÇO, EM VIATURAS DA COLLURBE E NA CAÇAMBA COMPACTADORA.

CARRO OFICIAL, CHAPA BRANCA, SÓ SE FOSSE NOS DE POLÍCIA E NO COMPARTIMENTO DE TRANSPORTE DE PRESOS.

SE VOCÊ GOSTOU, DIVULGUE E COMPARTILHE E NÃO SE ESQUEÇA DO ATO PROGRAMADO PARA O DIA 15 DE AGOSTO.


POR
DOM PAULO DE BEL
EDITOR DO
SINDICATO DO POVO
UM GRITO PELA DIVULGAÇÃO DA PRESSÃO QUE CABRAL ESTA SENTINDO E PELA PRESSÃO TOTRAL ATÉ A VIAGEM DE CABRAL PARA MARTE NAQUELA NAVE SEM VOLTA.
FALE COM O SINDICATO DO POVO. ENVIE UM E-MAIL PARA – sindicatodopovo@ymail.com – OU CLICK AQUI.
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Um comentário:

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