QUA
QUA QUA QUA, ESTOU RINDO DO MEDO QUE SÉRGIO CABRAL FILHO, PÉSSIMO GOVERNADOR DO
ESTADO DO RIO DE JANEIRO, ESTA SENTINDO. DEPOIS QUE SENTIU A NABA EM QUE PODE TER
QUE SENTAR, RESOLVE SER SANTO E PUBLICA DECRETO CEDENDO OS BRIQUEDINHOS AÉREOS
DE USO PESSOAL E DE SUA FAMÍLIA, MAS PAGOS COM DINHEIRO PÚBLICO. ATO DE
PREVARICAÇÃO. ISSO JÁ DA PRA IMPEACHEMAN.
ACUADO,
CABRAL PEDE ARREGO E VOLTA ATRAZ NO USO DOS HELICOPTEROS PARA USO PARTICULAR E
DE FAMILIA.
HOJE, FOI
PUBLICADO UM DECRETO NO DIÁRIO OFICIAL QUE REGULAMENTA O USO DAS AERONAVES DE
USO DO PALÁCIO DO GOVERNO ESTADUAL.
ANTES POREM,
CABRAL SE VIU PRESSIONADO PELA OPINIÃO PÚBLICA. ENQUANTO O POVO SE FERRA NOS
ÔNIBUS DAS EMPRESAS DE SEU SOGRO, NO METRO, BARCAS E TRENS DEFENDIDOS
JURIDICAMENTE PELA SUA ESPOSA (FILHA DO DONO DOS ÔNIBUS) CABRAL E SUA FAMÍLIA
(INCLUI-SE AI, BABAS E ATE CACHORROS) FAZ USO DE AERONAVES DO GOVERNO PARA
DESLOCAMENTOS ATÉ SUAS PROPRIEDADES PARTICULARES.
VEJA ABIXO
UM ARTIGO SOBRE A PRESSÃO RECEBIDA DO POVO.
Acuado, Cabral diz que vai ceder Helicópteros do governo - “Me comprometo a passar um helicóptero para o Corpo de Bombeiros, um
para a PM e um para a Polícia Civil”, disse o governador do Rio, que teve a
pior avaliação em pesquisa do Ibope.
LEOPOLDO
MATEUS - 31/07/2013 20h24 - Atualizado em 31/07/2013 23h57
Acuado pela onda de protestos que tomou conta
da zona sul do Rio de Janeiro, o governador Sérgio Cabral (PMDB) afirmou com
exclusividade a ÉPOCA que abrirá mão de três dos sete helicópteros usados pelo
governo do Estado. “Em primeira mão, confirmo a passagem de um helicóptero para
o Corpo de Bombeiros. Vou passar também um helicóptero, que era usado pelos
secretários, para a Polícia Civil e um terceiro para Polícia Militar”, disse. A
decisão ocorre após a divulgação, no começo do mês, de que o governador usava
um dos sete helicópteros para passar os fins de semana com a família em sua
casa de praia, em Mangaratiba, no litoral sul do Rio. O episódio agravou a
crise enfrentada por Cabral.
Cabral afirmou ainda que fará um decreto para
regular o uso dos helicópteros do Governo. “Vamos também fazer um decreto
regularizando o uso dos helicópteros, baseado no de Minas, de 2005, no do
governo federal, de 1999, e no governo do Pará, de 2011, que foram os únicos
três que encontramos.” Segundo a mais recente pesquisa do Ibope, Cabral
tem a pior avaliação entre 11 governadores pesquisados.
O governador também falou sobre política.
Disse que seu candidato a governador é, definitivamente, o vice-governador Luiz
Fernando Pezão, e que não trabalha com a hipótese de a presidente Dilma
Rousseff ter dois palanques no Rio no ano que vem, um com Pezão e outro com o
senador Lindberg Farias, pré-candidato petista. “Não trabalho com essa
hipótese, porque não foi assim que construímos nossa parceria nesses anos. Foi
com uma confiança recíproca, respeito recíproco, e com resultados concretos
para a população do Estado.”
ÉPOCA - Como o senhor
avalia essa grande queda de popularidade diagnosticada nas últimas pesquisas?
Sérgio Cabral - Houve uma queda generalizada no Brasil, no
momento seguinte às manifestações. Eu sempre vejo com muito respeito e
humildade as pesquisas, tanto quando estou bem quanto quando estou mal. Eu
sempre estive sob avaliação popular. Temos que respeitar isso.
ÉPOCA - O senhor disse
ontem que teria se distanciado um pouco da população, adotando uma postura um
tanto quanto arrogante. O que o senhor pretende fazer, em termos de medidas
práticas, pra tentar mudar essa situação?
Cabral - Voltar a ser o que eu sempre fui. Eu sempre fui acolhido pela
população, não só na hora da avaliação popular, que é a hora da eleição. Fui o
deputado mais votado do Brasil, senador mais votado do Rio, governador
reeleito. A população sempre me tratou com muito respeito. Eu quero voltar a
ser o que eu era. Sou uma pessoa do diálogo, busco sempre o entendimento. Houve
um distanciamento. O grande ensinamento é esse, estamos em uma democracia. Aqui
no Governo, sempre estive aberto ao diálogo e a população recebeu bem isso. O
Rio é um Estado onde os questionamentos, as inquietações são sempre mais
acaloradas. É uma marca do Rio, sempre foi.
ÉPOCA - O senhor fez
um apelo ontem para que os manifestantes deixassem a porta da casa do senhor. O
senhor pretende tomar alguma atitude que vise atender a alguma reivindicação
específica dos manifestantes para negociar essa saída?
Cabral - Eu já me
coloquei à disposição dos que ali estão, para o diálogo. Tanto que houve uma
parte que veio conversar. Estou sempre aberto, já dei essa mensagem. O que eu
quis chamar atenção ali é que como presidente da Assembleia sempre trabalhei
com as galerias cheias. Já fui aplaudido, já fui vaiado. Isso é do jogo
político. Eu não vou me refugiar com meus filhos, é onde eu moro. Um menino de
6 anos e um de 11 anos. O que eles têm a ver com a luta política do pai? Vem
pro palácio. Esse é um apelo de pai. É uma coisa física. Não é que eu queira
poupar meus filhos das vitórias ou derrotas do pai deles. É uma questão física.
ÉPOCA - O senhor
cogita vender alguns dos helicópteros do Estado, por exemplo?
Cabral - Eu confirmo, em primeira
mão, a passagem de um helicóptero para o Corpo de Bombeiros, um outro, que era
usado pelos secretários, para a Polícia Civil, e de um terceiro para a Polícia
Militar. Vamos também fazer um decreto regularizando o uso dos helicópteros,
baseado no de Minas, de 2005, no do Governo Federal, de 1999, e no Governo do
Pará, de 2011, que foram os únicos três que encontramos.
ÉPOCA - Pensando no ano
que vem, o candidato do senhor é definitivamente o vice-governador Pezão, ou
existe a hipótese de o senhor apoiar outro nome?
Cabral - Eu não
tenho a menor dúvida de que o melhor nome para o Estado é o Pezão. Ele reúne em
torno de si as características mais importantes para um governante. Ele é
melhor do que eu. É um grande gestor. Transformou Piraí em uma referência
nacional, quando foi prefeito. Foi um baita vice-governador e coordenador de
infraestrutura do Estado. O Rio hoje tem R$ 20 bilhões em obras.
ÉPOCA – Existe, para o
senhor, a hipótese de Dilma ter dois palanques no Rio em 2014, um com o
vice-governador Luiz Fernando Pezão(PMDB) e outro com o senador Lindberg
Farias(PT), ou o senhor não trabalha com essa hipótese?
Cabral - Não
trabalho com essa hipótese, porque não foi assim que construímos nossa parceria
nesses anos. Foi com uma confiança recíproca, respeito recíproco, e com
resultados concretos para a população do Estado.
ÉPOCA - Um apoio do
senhor a Lindberg Farias é completamente descartado, ou seria possível em algum
contexto?
Cabral - Eu tenho
o maior respeito pelo senador Lindberg, como senador que eu ajudei a eleger.
Mas entendo que nós temos o direito de lançar nossa proposta à sucessão, que é
o Pezão. Espero que o PT esteja junto conosco para que a gente reproduza em
2014 as duas alianças com êxito em 2010 e 2012.
ÉPOCA - Foi divulgada
uma declaração recente do senhor em que o senhor teria dito que seus filhos têm
Neves no sobrenome. Em caso de o PT lançar mesmo Lindberg, o senhor cogitaria
apoiar Aécio no ano que vem?
Cabral - Foi uma
distorção grande de alguma fonte daquela reunião. Eu sou amigo da presidenta
Dilma, quero apoiar a presidenta Dilma. Eu apenas descrevi os pré-candidatos,
falei que Marina estava muito forte no Rio, e fui descrevendo como via Marina,
Eduardo (Campos), político de talento da minha geração, que fez um excelente
governo em Pernambuco, e o Aécio que fez um excelente governo em Minas e é
pré-candidato do PSDB. Esse eu conheço muito, não porque fui casado com a prima
dele (Susana Neves), mas porque conheço desde 1983. Eu nunca escondi para o
Lula nem para Dilma minha amizade com ele. Em 2006, ele veio ao Rio apoiar o
(Eduardo) Paes para governador. Em 2008, eu trouxe Eduardo para o PMDB e ele
veio aqui para apoiar o (Fernando) Gabeira para prefeito. Em 2010, eu fui
candidato à reeleição e ele veio aqui apoiar o Gabeira. Em 2012, ele veio
apoiar o Otávio Leite (PSDB) contra o Paes. E sempre conversamos. Tenho enorme
carinho por ele e ele por mim.
CLICK AQUI E
VEJA OS COMENTÁRIOS FEITOS POR LEITORES. - http://epoca.globo.com/tempo/noticia/2013/07/acuado-bcabral-diz-que-vai-ceder-helicopterosb-do-governo.html
O
governador do Rio de Janeiro , Sérgio
Cabral, anunciou nesta segunda-feira (5/AGO) regras para utilização de
helicópteros oficiais do governo do Estado por parte das autoridades
fluminenses.
O
decreto, publicado no Diário Oficial, foi aprovado quase um mês depois de uma
reportagem que mostrou que Cabral teria utilizado as aeronaves para transportar
a família e funcionários e até cachorro até a sua casa de veraneio em
Mangaratiba, no litoral fluminense. A denúncia foi feita pela revista Veja.
Segundo
o governo, a utilização de helicópteros será feita "exclusivamente no âmbito da
administração pública estadual, direta e indireta, para desempenho de
atividades próprias dos serviços públicos". Estão
autorizados apenas o governador, o vice-governador, os chefes do Legislativo e
do Judiciário, os secretários de Estado e os presidentes de autarquias e
empresas públicas.
Ainda
de acordo com o decreto, sempre que possível, "os helicópteros deverão ser
compartilhados por mais de um dos titulares dos cargos" que possuem
direito a deslocamentos em aeronaves oficiais. As viagens terão que ser
aprovadas previamente pela Secretaria da Casa Civil, o que só ocorrerá, na
versão do governo, "em missão oficial ou por questões de segurança da autoridade".
AI MORA O
PERIGO, A “BRECHA” PARA BURLAR O BONSENSO. “POR QUESTÕES DE SEGURANÇA” DEVERIA SER, APLICADO AO METRO, A SUPERVIA E
AS BARCAS S/A, OS MESMOS EFEITOS DESSE DECRETO.
O USO DAS
AERONAVES PRIVATIVAS DO ESTADO DEVERIA SER EM PROL EXCLUSIVO DO POVO EM MISSÕES
DO CORPO DE BOMBEIROS, DAS POLÍCIAS, E EM USO DA SAÚDE, MAS NÃO PARA
TRANSPORTAR PSEUDAS AUTORIDADES. O CHEFE DO LEGISLATIVO, DO EXECUTIVO, OS
SECRETÁRIOS DE ESTADOS E PRESIDENTES DE AUTARQUIAS E EMPRESAS PÚBLICAS DEVERIAM
VIAJAR, QUANDO EM SERVIÇO, EM VIATURAS DA COLLURBE E NA CAÇAMBA COMPACTADORA.
CARRO
OFICIAL, CHAPA BRANCA, SÓ SE FOSSE NOS DE POLÍCIA E NO COMPARTIMENTO DE
TRANSPORTE DE PRESOS.
SE VOCÊ
GOSTOU, DIVULGUE E COMPARTILHE E NÃO SE ESQUEÇA DO ATO PROGRAMADO PARA O DIA 15
DE AGOSTO.
POR
DOM
PAULO DE BEL
EDITOR
DO
SINDICATO
DO POVO
UM
GRITO PELA DIVULGAÇÃO DA PRESSÃO QUE CABRAL ESTA SENTINDO E PELA PRESSÃO TOTRAL
ATÉ A VIAGEM DE CABRAL PARA MARTE NAQUELA NAVE SEM VOLTA.
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fora safado
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