quinta-feira, 17 de outubro de 2013

2013-17100577 – SÓ NO BRASIL É QUE O BOLSA FAMÍLIA NÃO TEM VALOR.



O POVO BRASILEIRO PRECISA APRENDER A VALORIZAR-SE. MAS, A CONCORRENCIA, ENTRE SÍ, É GRANDE DEMAIS PARA PERMITIR QUE NÃO SE ENVAIDESSÃO. COMPETEM ENTRE SÍ NA BUSCA DO PODER E, DESSA FORMA, NÃO SÓ SE DESTROEM, MAS TAMBEM, PERDEM SEU VALOR INTERNO.
  
NA PUBLICAÇÃO DE ONTEM (16/10) – 2013-16100575 – O BRASIL DE CABEÇA PARA BAIXO... – CITEI, SOBRE UMA POBRE SENHORA MILIONÁRIA, QUE RECEBEU O BENEFÍCIO DO BOLSA FAMÍLIA MESMO DEPOIS DE GANHAR UM MILHÃO E OITOCENTOS MIL REAIS NA LOTERIA MEGA SENA DA VIRADA – 2010.
 
NESSA MESMA POSTAGEM, CITEI UM FATO PIOR. POLÍTICOS ELEITOS PARA MANDATOS EXECUTIVOS E LEGISLATIVOS QUE RECEBIAM O BENEFÍCIO MESMO DEPOIS DE LEITO, O QUE É PROIBIDO POR LEI. ESSE FATO É MAIS GRAVE DO QUE A POBRE SENHORA MILIONÁRIA, UMA VEZ QUE ELA PODE TER REPASSADAO, TAL BENEFÍCIO PARA OUTRA PESSOA OU MESMO TER “ESQUECIDO” DE SOLICITAR A BAIXA DE SUA INSCRIÇÃO.
 
JÁ OS POLÍTICOS, TÊEM POR OBRIGAÇÃO DE SABEREM QUE TAL POSSIBILIDADE, IMPUTADA A ELES, É PROIBIDA POR LEI.
 
ESSAS SITUAÇÕES, AQUI NO BRASIL, SÃO MOTIVOS PARA OFENSAS E CRÍTICAS DE UNS POLÍTICOS CONTRA OUTROS. PRINCIPALMENTE OS OPOSITORES AO PT. MESMO ALGUNS DESSES OPOSITORES RECEBENDO O TAL BENEFÍCIO, VEÊM AI, MOTIVO PARA CRÍTICAS AO CRIADOR OU AO ADMINISTRADOR DA HORA.
 
MAS, FELIZMENTE, NEM TUDO É ESPÍNHO. JÁ QUE O BRASILEIRO, NÃO VALORIZA A PRATA DA CASA, O GRINGO FAZ ISSO POR NÓS E APROVEITA OS BENEFÍCIOS DA COISA.
 
VEJAM ABAIXO, UM ARTIGO PUBLICADO NA INTERNET SOBRE O BOLSA FAMÍLIA.,

FAMÍLIA EXIBE ORGULHOSA O CARTÃO DE BENEFICIÁRIA DO BOLSA FAMÍLIA
Bolsa Família é modelo para programa que atende cinco mil famílias em Nova York.
Por Ricardo Galhardo , iG São Paulo | 16/10/2013 12:00 - Atualizada às 18/10/2013 15:32 - http://ultimosegundo.ig.com.br/bolsa-familia/2013-10-16/bolsa-familia-e-modelo-para-programa-que-atende-cinco-mil-familias-em-nova-york.html
 
Além dos EUA, Honduras, El Salvador, Gana, Quênia e África do Sul criaram programas similares . Governo diz que 63 países enviaram equipes para conhecer o Bolsa.
 
"Este é um inovador programa de transferência de renda com condicionalidades que visa auxiliar os novaiorquinos a romper o ciclo de pobreza e é baseado em programas bem sucedidos ao redor do mundo", disse o prefeito de Nova York, Michael Bloomberg, ao anunciar o Opportunity NYC, em 2007.
 
Bloomberg só não especificou que “ao redor do mundo”, no caso, significa o Brasil. Antes de implantar o Opportunity NYC, que hoje beneficia cinco mil famílias em bairros como Harlem e Bronx, o prefeito de Nova York enviou uma equipe a Brasília para estudar o Bolsa Família, programa que serviu de inspiração para a administração novaiorquina.
 
Pouco depois, em entrevistas à imprensa brasileira, a vice de Bloomberg, Linda Gibbs, admitiu que o exemplo nacional foi a principal inspiração do Opportonuty NYC devido à exigência de contrapartidas como a permanência de jovens na escola.
 
Dez anos depois de sua criação, o Bolsa Família é o maior produto de exportação da chamada tecnologia social brasileira. Segundo o Ministério do Desenvolvimento Social (MDS), 63 países já enviaram equipes a Brasília para conhecer melhor o programa.
 
Do total, 25 países são africanos. Outros 20 são da América Latina e do Caribe. Mas o Bolsa Família também chama atenção de países desenvolvidos que historicamente foram objeto de inspiração para os brasileiros, como Estados Unidos, Canadá, França, Itália, Reino Unido, Alemanha e até a Noruega, uma das nações socialmente mais avançadas do planeta.
 
Além dos EUA, Honduras, El Salvador, Gana, Quênia e África do Sul criaram programas baseados no Bolsa Família. Pelo menos outras duas dezenas de países estudam a implantação de modelos similares ao programa brasileiro e mantêm contato direto com o MDS.
 
A demanda externa por informações sobre o Bolsa Família obrigou o ministério a fazer periodicamente os seminários Políticas Sociais para o Desenvolvimento, nos quais até 40 representantes de dez países diferentes recebem instruções sobre programa.
 
A Organização das Nações Unidas (ONU) e o Banco Mundial, subordinado ao FMI, estão entre os incentivadores do programa pelo mundo. Em 2007, o Banco Mundial publicou o documento “Uma revolução silenciosa muda a vida de milhões no Brasil e no mundo”, com elogios ao Bolsa Família. O texto ganhou espaço nas maiores publicações do mundo, inclusive na conservadora revista britânica The Economist. Na época, o presidente do Banco Mundial, Robert Zoelick, declarou que o modelo brasileiro “mostra que se pode fazer verdadeira diferença com programas modestos”.
 
PRÊMIO
 
Ontem, o Bolsa Família recebeu o prêmio Award For Outstanding Achievement In Social Security da Associação Internacional de Seguridade Social (ISSA), espécie de Oscar das políticas sociais. Ao anunciar a premiação em Zurique (Suíça), a ISSA disse que o programa brasileiro é uma "experiência excepcional e pioneira na redução da pobreza e promoção da seguridade social".
 
O sucesso internacional do Bolsa Família é considerado um dos motivos que pesaram na escolha do brasileiro José Graziano, um dos idealizadores e implantadores do programa, para presidir a FAO, órgão da ONU responsável pelo combate à fome.
 
Em junho deste ano, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva foi a principal estrela de um seminário sobre combate à fome que reuniu chefes de estado africanos na Etiópia. No encontro foi fixado o objetivo de erradicar a fome no continente até 2025 por meio de programas baseados no Bolsa Família e adaptados à realidade local.
 
Segundo Celso Marcondes, coordenador executivo da Iniciativa África do Instituto Lula, 16 países africanos procuraram a entidade para obter informações sobre o Bolsa Família.
 
“A demanda por informações é muito grande. Praticamente todas as missões africanas que visitam o instituto querem conhecer o Bolsa Família”, diz ele. “Mas lá eles ainda estão na fase de debater a eficácia da distribuição direta de dinheiro”, completa.
 
De acordo com Marcondes, o formato final dos programas varia conforme a realidade local. Muitos países não têm rede bancária, cadastro ou estabilidade política. No Quênia, por exemplo, o governo contornou a ausência de rede bancária usando um sistema de compra e venda de créditos de telefone celular aproveitando o fato de que os aparelhos são muito populares no país.
 
Já na Somália, onde parte do território hoje é dominado por grupos piratas, o governo criou um sistema de cupons transportados por mascates que atravessam o país em lombo de burros. “Apelidamos de bolsa-burrico”, diz Marcondes.
 
AMANHÃ, PUBLICAREI MAIS ALGUMA COISA SOBRE O PROGRAMA DO BOLSA FAMÍLIA. ONDE NASCEU , FISCALIZAÇÃO E O PROGRESSO DE UMA EX-BENEFICIÁRIA QUE VIROU EMPREENDEDORA.
 
O VELHO GUERREIRO, PARODIANDO UM FÍSICO FAMOSO – ANTONI LAVOISIER - DIZIA SOBRE A TELEVISÃO, NADA SE CRIA, TUDO SE COPIA. O MESMO PODE SER APLICADO NA POLÍTICA DO BRASIL E DO MUNDO.
 
POR
DOM PAULO DE BEL
EDITOR DO
SINDICATO DO POVO
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